A autora, mulher, nacionalidade brasileira, estado civil viúva, residente à Rua José Beltrão, 148, Rio de Janeiro, era herdeira de uma linha telefônica que foi de seu marido. Após a morte do mesmo a linha foi mantida em uma loja de sua propriedade e a loja foi locada a José Soares. Acontece que o inquilino conseguiu, junto à ré, transferência da linha para seu nome. A autora pediu a restituição da linha, com pagamento de uma indenização por perdas e danos. A ação foi julgada improcedente, autora apelou e Tribunal Federal de Recursos negou provimento. Escritura de Promessa de Compra e Venda, 1965; Conta de Telefone; Procuração, Tabelião Mello Alves Rua do Rosário, 142 - RJ., 1964, Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho 14° Ofício de Notas Rua Sete de Setembro, 63 - RJ, 1965, Tabelião Luiz Cavalcante Filho Rua Miguel Couto, 39 - RJ, Tabelião Edgard Costa Filho Rua do Rosário, 76 - RJ, 1965; Certidão de Casamento, 1936; Certidão de Óbito, 1963.
Sem títuloAvenida Presidente Vargas, 2560 (Centro, Rio de Janeiro - RJ)
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A suplicante era sediada na cidade do Rio de Janeiro. Esta alegou que foi intimada e multada de maneira injusta pela Divisão de Fiscalização do Departamento Nacional do Trabalho, pelo fato de não exibir a apólice de seguros de acidente de trabalho de seus empregados no Distrito Federal. A suplicante argumentou que essas apólices eram emitidas por companhias de seguro, em razão das disposições contidas no Decreto-Lei nº 7036 de 10/11/1944, ou por carteiras especializadas de instituições de previdência, com um depósito na Caixa Econômica Federal, no valor de Cr$ 200.000,00. A autora expôs que mesmo com a devida apresentação do certificado, a suplicada insistia em considerar o depósito sem valor legal, e que nem agindo de maneira responsável nos casos de acidente de trabalho, segundo Decreto nº 24637, artigo 36 a suplicante pedia que continuasse respondendo legalmente pelos seus acidentes de seus funcionários, proporcionando-lhes assistência medica e lhes indenizando, e que a suplicada reconhecesse os depósitos feitos na Caixa Econômica Federal. A ação foi julgada improcedente por Vivalde Brandão Couto. A autora apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao recurso. A União interpôs embargos e o Tribunal Federal de Recursos rejeitou os embargos. Então a União entrou com recurso extraordinário, porém este não foi reconhecido pelo Tribunal Federal de Recursos. (2) procuração tebelião Edgard Costa Filho Rua do Rosário, 76 - RJ, 1957 e 1963; diário da Justiça 22/11/1956; decreto lei 7036 de 10/11/1968; decreto 18809 de 05/06/1945, artigo 6º.; decreto no. 24637 de 01/07/1934, artigo 36; decreto lei 8488 de 28/12/1945; lei 599a de 26/12/1948; código do processo civil artigo 820.
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