Trata-se de inquérito policial da Delegacia Auxiliar, 2a., instaurado para apurar a procedência de cédula falsa, encontrada na renda do estabelecimento de José Augusto de Pinho da negociante, estabelecido à Rua Leopoldo, 44. Cédula falsa no valor de 50$000 réis. O processo foi arquivado. Termo de Exame, Cédula Falsa, 1907; Cédula Falsa; Auto de Exame, Cédula Falsa, 1907.
UntitledCÉDULA FALSA
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Trata-se de inquérito policial da 2a. Delegacia Auxiliar, instaurado para apurar a procedência da cédula falsa de 10$000 réis, dada pelo menos Arthur Rodrigues de Moraes em pagamento de uma compra efetuada no quiosque, 134 do Largo da Segunda Feira. Inquérito foi arquivado. Termo de Exame, Cédula Falsa, 1907; Cédula Falsa.
UntitledTrata-se de inquérito policial da Delegacia do 15º distrito, instaurado para apurar a reponsabilidade do réu, na procedência de cédula falsa no valor de 200$000, passada pelo mesmo, a Leopoldinio Soares da Cunha, estabelecido à Rua Mariz e Barros, 19-B que afirma que o dito réu, segundo ele, era um mascate árabe, que poderia ser encontrado à Rua Visconde de Itaúna, 48. O acusado era imigrante sírio, idade 38 anos, estado civil solteiro, profissão ambulante. O inquérito foi arquivado. Cédula Falsa; Auto de Exame de Cédula de Falsa.
UntitledO impetrante, advogado, de acordo com a constituição federal, art 72, requereu uma ordem de habeas corpus em favor de seu paciente preso no dia 17/05/1922, sem nota de culpa por suspeita de introduzir moeda falsa no país. falsificação. A Secretari de Polícia do Distrito Federal colocou que o paciente respondia por um crime de estelionato, estando sujeito a justiça local. Foi prejudicado o pedido pois o pacinte responde o processo de crime de estelionato, sujeito à justiça federal.
UntitledTrata-se de inquérito policial instaurado na 2a. Delegacia Auxiliar a fim de apurar a procedência de cédula falsa recebida no Jóquei Clube na Casa da Paule. O juiz homologou o arquivamento do processo. Cédula Falsa; Auto de Exame de cédula falsa, 1928; Decreto nº 6440 de 1907, artigo 33 § 7º; Decreto nº 4780 de 1923, artigo 11.
UntitledTrata-se de inquérito policial da 4a. Delegacia Auxiliar instaurado para apurar a procedência de cédulas falsas encontradas uma em poder do réu, que assistia uma sessão do Cinema Império, outra recebida na casa A Geisha estabelecida no edifício do Cinema Odeon, outra recebida na casa Mascot, outra no Cinema Capitali. O juiz homologou o arquivamento do processo. . Cédula Falsa.
UntitledJoão Godoy, estado civil casado, corretor de fundos públicos, residente à Rua Martins Ferreira 73, Rio de Janeiro, acusou Adolpho Koch de ter utilizado uma cédula falsa no valor de 200$000 réis. A nota foi encontrada no montante de um pagamento no valor de 200$000 réis. O juiz homologou o arquivamento do processo crime. Cédula Falsa; Folha Datislocópica Individual, 1929; Auto de Exame, 1921, 1929.
UntitledOs impetrantes/pacientes negociantes achando-se presos e recolhidos a uma das prisões da 4a°Delegacia Auxiliar de polícia por ordem do Chefe de Polícia sob alegação se suspeita destes terem introduzidos moeda falsa na circulação legal. Afirmando que nada foi provado contra eles, os impetrantes/pacientes requereram que fosse impetrada uma ordem de habeas corpus em seu favor, com base na Constituição Federal artigo 72 parágrafo 13,16 e 22 e 2a. parte artigo 145 e 148 e no Código de Processo Penal artigo 149 e 163. O pedido foi julgado prejudicado. Decreto nº 16751 de 31/12/1924.
UntitledTrata-se de um inquérito policial feito na Delegacia Auxiliar da Polícia Federal, 3a. sobre cédula falsa, no valor de 500$000 réis, na féria da Estrada de Ferro Central do Brasil. A referida nota foi entregue a tesouraria da féria por Alfredo Peres, com 31 anos de idade, estado civil solteiro, profissão funcionário público. O inquérito foi arquivado. Termo de Exame de nota falsa, 1931; Cédula Falsa.
UntitledTrata-se de um pedido de habeas corpus feito pelo impetrante, com 24 anos de idade, morador da Rua José Bonifácio, 258, em seu favor a fim de cessar o constrangimento ilegal que se achava sofrendo. O paciente se achava preso havia mais de dez dias, na Casa de Detenção sob pretexto de ser passador de moeda falsa. O paciente não se encontrava detido e seu crime não era da competência da Justiça Federal. Por estas razões, o Juiz julgou-se incompetente. Consolidação das Leis Penais, artigos 356 e 357.
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