COBRANÇA DE IMPOSTO

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              11234 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, industriais e comerciantes de fumos, alegaram que a lei nº 4625 de 31/12/1922 estabeleceu que a taxação do imposto de consumo relativo ao fumo teria como base o cálculo do imposto do preço do produto na fábrica. Alegaram que tal imposto era inconstitucional. As autoridades fiscais ameaçaram a apreensão de mercadorias caso não fosse pago o imposto. Requerem mandado proibitório contra a ré, e pena no valor de 50:000$000 réis a cada transgressão desta. O juiz declarou o processo perempto, baseado no decreto nº 19910 de 23/4/1923, pelo não pagamento da taxa judiciária pela União. Fiscalização do Imposto de Consumo, 1923; Jornal Jornal do Commercio, 17/02/1923, A Noite, 14/02/1923, 17/2/1923, Gazeta de Notícias, 15/02/1923, A Vanguarda, 15/02/1923, O Imparcial, 16/02/1923, Correio da Manhã, 16/02/1923, 21/02/1923, Gazeta dos Tribunaes, s/d; Procuração, Tabelião Alvaro Rodrigues Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1923.

              1a. Vara Federal
              10756 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, estabelecidos com lojas de materiais de construção, alegaram que o decreto nº 15589 de 29/7/1922, que aprovou arrecadação e fiscalização do imposto de renda seria inconstitucional, já que já estava em vigor o imposto de indústrias e profissões. Requereu mandado proibitório contra turbação. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1923.

              2a. Vara Federal
              17649 · Dossiê/Processo · 1921; 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os 24 autores, com endereços citados, eram todos estabelecidos com fábricas de cerveja e salão de venda a varejo, sentiram-se ameaçados a serem ofendidos em seus direitos por ato da União Federal, definindo o imposto de consumo, pelo decreto 14648 de 26/01/1921, dito ilegal e inconstitucional. Pediu-se mandado proibitório contra a União Federal, com pena de 200:000$000 a serem pagos em caso de procederem à violência. O juiz indeferiu o pedido. O despacho foi agravado ao STF que negou provimento ao recurso. O autor entrou com um recurso de embargo, que foi aceito e anulou o acórdão anterior. Jornal Diário Oficial, 1921, Correio da Manhã, 1921; Procuração, 1921; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 413; Decreto nº 14648 de 26/01/1921; Decreto nº 1194 de 16/02/1916; Lei nº 3979 de 31/12/1919, artigo 41; Lei nº 4030 de 31/12/1920, artigo 41; Constituição Federal, artigo 48.

              2a. Vara Federal
              18066 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os 21 autores eram comerciantes, estabelecidos na Capital Federal em diversos endereços, sendo muitas mas do centro da cidade do Rio de Janeiro. Sentiram-se ameaçados, em seus direitos e sofrendo turabação na posse de seus bens patrimoniais pelo Decreto n° 15589 de 29/7/1912, que aprovou o regulamento para arrecadação e fiscalização do imposto sobre renda. Citando a Constituição Federal art 60, Código Civil art 501 e Consolidação de Ribas art 769 e fazendo discussão e debate jurídico, pediram que fossem segurados da violência iminenrte que pudessem sofrer das autoridades fiscais, requisitando mandado de intérdito proibitório, sob pena de 100:000$000 réis em caso de desrespeito ao mandado, dando à causa o valor de 20:000$000 réis. O juiz mandou expedir o mandado requerido. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931.

              2a. Vara Federal
              10769 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores alegaram que o decreto nº 15589 de 29/7/1922, que aprovou arrecadação e fiscalização do imposto de renda seria inconstitucional, já que já estava em vigor o imposto de indústrias e profissões. Requereu mandado proibitório contra turbação, com base na Constituição Federal, artigo 60, Código Civil, artigo 501 e Consolidação das leis do Processo Civil de Ribas, estabelecendo multa de 100.000$000 réis no caso de nova turbação. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1922.

              2a. Vara Federal
              10245 · Dossiê/Processo · 1925
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Imposto de pena dágua no valor de 41$400 réis para o prédio nº 62 na Rua Frei Caneca. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. O juiz julgou extinta a ação. Recibo de Imposto sobre consumo d água, 1921.

              3a. Vara Federal
              10246 · Dossiê/Processo · 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10. Auto de Infração, Departamento Nacional de Saúde Pública, 1926; Mandado de Intimação e Penhora, 1926.

              2a. Vara Federal
              14898 · Dossiê/Processo · 1925; 1934
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, Fazenda Nacional, requer o mandado para que o devedor, Floriano da Rocha Lima, pague no prazo de 24 horas o valor de 824$800 réis. A autora credora do réu neste valor. O processo foi arquivado por requerimento do Procurador . Recibo, Imposto sobre Consumo d'água, Recebedoria do Distrito Federal, 1921; Certidão, Mandado de Intimação, 1925; Mandado de Intimação e Penhora, 1925; Procuração, 1939.

              3a. Vara Federal
              3142 · Dossiê/Processo · 1919
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era credor do réu, comerciante, por um determinado valor, referente a impostos, requer um mandado executivo para que se proceda à quitação da dívida, sob pena de penhora. São citados: o Decreto nº 3084 de 1898, artigo 715, letras A e N; o Decreto nº 1381 de 25/04/1900; o Decreto nº 9885, artigo 2; o Decreto nº 848, artigo 190; o Decreto nº 360; e a Lei nº 3348 de 20/10/1887. Agravo de Petição encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, 1919; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário - RJ, 1919; Boleto do resumo da Conta de Sobretaxa, 1919; Listagem de Despachos de Cargas.

              2a. Vara Federal
              7958 · Dossiê/Processo · 1915; 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicantes nos autos do executivo fiscal no valor de 624$000 réis imposto de indústria e profissão, requereu carta testemunhável para que fosse entregue ao Supremo Tribunal Federal. O processo chegou ao STF através de uma carta testemunhável no. 1929 em 1915, cujo suplicante era Silva & Nunes e a suplicada Fazenda Nacional. Foi citada a Lei nº 221 de 1894, artigo 54. O acórdão foi mantido, apesar do agravo, ou seja, prosseguiu-se com a penhora dos bens. Lei nº 221 de 1894, artigo 54 no. 6 letra c.

              Juízo Federal do Rio de Janeiro