A suplicante, alega que a suplicada é devedora dovalor de 51:708$052 réis, referente a multa imposta a esta, de 2 por cento ao ano e sobre as quantias despendidas pelo Governo Federal com as garantias de juros à Estrada de Ferro Santo Eduardo ao Cachoeiro do Itapemirim, por não estarem concluídas as obras de construção da dita estrada. Em virtude disto, a suplicante requer que seja a suplicada condenada a pagar a referida quantia, juros e custos. Autos inconclusos. Conta Corrente, 1899; Procuração, Tabelião Dario Teixeira da Cunha, 1899.
UntitledCOBRANÇA
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A suplicante, alega que a suplicada é devedora do valor de 49:866$294 réis, referente a multa imposta a esta, por não ter concluído as obras da Estrada de Ferro Central de Macaé, bem como a de 8:748$000 réis, de igual procedência e relativa as obras da Estrada de Frrero Barão de Araruama, perfazendo o total de 58:614$294 réis. Em virtude disto, a suplicante requer que seja a suplicada condenada ao pagamento da referida quantia, juros e custas. Autos inconclusos. Conta Corrente, 1899; Procuração, Tabelião Dario Teixeira da Cunha, Rua do Rosário, 56 - RJ, 1899; Recibo, Tesouro Federal, 1900; Advogado Leitão Cunha, Rua da Alfândega, 1 - RJ.
UntitledO autor importador de sal produzido nas cidades de Macau e Assú, estado do Rio Grande do Norte paga imposto por tonelagem ou capacidade das embarcações para transporte e pede restituição do imposto de consumo pago a mais quando por ocasião do descarregamento verifica-se menor quantidade da mercadoria do que a mencionada na guia expedida pelos agentes fiscais. A União Federal contesta a legalidade do engenheiro Saturnino de Castro Maya ter recebido poderes para representar o autor em juízo sem ser bacharel em Direito fundamentada no argumento de que a transferência de mandato, conforme a Lei nº 79, artigo 1o., parágafo 3o e o Decreto nº 3084 de 1898, artigo 219, parágrafo 4o. A ação teve início em 26/06/1902 e foi concluída em 31/07/1902.
UntitledA autora requereu um mandado de seqüestro contra os bens do réu e um mandado executivo para pagamento, no prazo de 24 horas, do valor de 1:720$440 réis, sendo este feito depois do mandado de seqüestro. A autora era credora do valor citado acrescido de juros de 9 por cento do réu. O réu era ex-curador de bens de ausentes. O valor foi debitado, mas o réu alegou não ter recolhido tal importância do tesouro nacional. Certidão de Débito, 1902.
UntitledJosé Enock era credor no valor de 8:260$000 réis do falecido de nacionalidade francesa João Mathien Racamier e como este morrera sem deixar herdeiros, requereu o pagamento desta importância após a arrecadação de seu espólio pelo suplicado. O subdito francês faleceu por insuficiência cardíaca na Santa Casa da Misericórdia, aos 48 anos de idade, estado civil solteiro e profissão industrial. O juiz julgou a ação improcedente. Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, 1902; Certidão de óbito, 1902.
UntitledO autor, capitão do patalho alemão August, requer que sejam os réus compelidos a pagarem o valor de 18:928$390 réis devido ao autor por ter este recebido a bordo do dito navio 500 caixas de dinamite e 25 caixas de detonadores e nele conservado durante 219 dias. Ação julgada improcedente. O autor apelou e o STF recebeu a apelação para a ação ser julgada procedente e condenar os réus as custas. Auto de Depósito, 1894; Termo de Quitação, 1896; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1894, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896; Termo de Apelação, 1897; Código Comercial, artigo 281; Decreto nº 848 de 1890, artigos 233 e 234.
UntitledA autora alegou que a ré foi condenada a restituir o valor de quarenta réis por quilo de querosene que demais lhe cobrou a Alfândega durante os meses de abril a dezembro de 1896 e vinte réis por quilo da mesma mercadoria nos meses de janeiro a março. A autora colocou que pelos 143.550 quilos a ré deveria restituir o valor de 5:742$000 réis e pelos 28.710 quilos o valor de 74$200 réis, totalizando 6:316$200 réis. O Supremo Tribunal Federal julgou nula a sentença em todos os seus efeitos e condenou a embargada ao pagamento das custas. O processo chegou ao STF através de um processo de embargos remetidos entre partes em 1904, sendo embargante a Fazenda Nacional e embargada A Companhia Corrêa d`Ávila. Procuração 2, Tabelião Emgdio Adolpho Victorio da Costa, 1899, tabelião Belmiro Corrêa de Moraes; Lei nº 939 de 29/12/1902, Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 302 e Decreto nº 3084 de 05/11/1892, artigo 607.
UntitledTrata-se de execução fiscal por imposto de indústria e profissão. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal, com o timbre da República. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Recibo de Imposto de Indústria e Profissão.
UntitledTrata-se de execução fiscal por imposto de indústria e profissão. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal, com o timbre da República. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Recibo de Imposto de Indústria e Profissão.
UntitledTrata-se de execução fiscal por imposto de indústria e profissão. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal, com o timbre da República. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Recibo de Imposto de Indústria e Profissão.
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