O autor, morador do estado Rio Grande do Sul requereu a importância de 3:700$000 réis, mais juros legais de mora e custas. O autor comprou do réu um piano J. Gunther, uma cadeira e 40 rolos de música, pagando o valor referido. As mercadorias foram embarcadas no paquete Prudente de Moraes para o Porto de Macau. Acontece que o piano era usado e o autor havia comprado um piano novo. Baseou-se no Código Comercial, artigo 206. Ação julgada improcedente e autor condenado nas custas. Apelou ao Supremo Tribunal Federal, mas antes do julgamento do recurso, desistiu e o STF homologou o termo de desistência. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1919; Taxa Judiciária, 1920; Termo de Apelação, 1920.
2a. Vara FederalDANO
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O autor, era proprietário do Teatro Rio Branco, o qual no dia 08/11/1913, mantinha no cartaz a revista Os Sete Pecados Mortais, depois de autorizado pelo delegado auxiliar. Porém, na noite do dia 08/11/1913, o 3º delegado auxiliar Reynaldo de Carvalho entrou violentamente no teatro e proibiu o espetáculo. O suplicante requereu uma indenização no valor de 50 contos devido aos prejuízos causados, como a restituição das entradas do referido dia. censura teatro. Jornal Gazeta de Notícias, 1913, Correio da Manhã, 1913, A Noite, 1913.
2a. Vara FederalO autor era brasileiro casado comerciante residente à estrada do engenho velho no. 531 jacarepaguá. seu atomóvel foi envolvido em acidente de trânsito com o caminhão da ,aeronáutica, por responsabilidade deste. seu carro, um buick v8 1940, sofreu, Danos materiais no valor de 22500,00 objeto do pedido, acrescentando-se juros, custas e honorários. O juiz julgou procedente a ação. Código Comercial, artigo 159; Fotografia; Procuração Tabelião Hugo Ramos Avenida Graça Aranha - RJ, 1947;Imposto.
3a. Vara FederalO suplicante, propõe ação ordinária contra os réus com o intuito de obter reembolso dos gastos que os réus lhes causaram. O avião, propriedade do autor, foi abalroado por um segundo avião, propriedade da primeira suplicada, que estava sendo manobrada pelo segundo réu. No final do caso, a responsabilidade pelo acidente é provada ser apenas de José Fogo. A ação passou por recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal e por apelação cível no Tribunal Federal de Recursos. O juiz julgou a ação improcedente. O autor e a ré apelaram ao TFR, que negou provimento ao apelo da ré e deu provimento ao recurso da autora. A autora, entretanto, recorreu ao STF, que conheceu o recurso extraordinário, mas negou-lhe provimento. Jornal 2, Diário Oficial, Diário da Justiça; Código Civil, artigo 159; Custas Processuais 2, 1970; Tabelião Tabelionato de Ibirapuera 30o. Sub-Distrito da Capital, SP, 1975; Procuração 2, Tabelião Elmano Cardim Junior, Avenida Erasmo Braga, 115 - RJ, 1975; Guia de Recolhimento de Custas Judiciais, 1976; Auto de Vistoria, 1976.
Justiça Federal, Seção da Guanabara, 6a. VaraA empresa seguradora suplicante pediu da ré o valor de Cr$93.049,60 mais juros da mora e honorários de advogado. Era sediada na cidade do RJ na R. da Quitanda, 3/4º, Centro. Estaria subrogada em direitos de seus segurados, aos quais pagou indenização por extravio de carga marítima em navios da ré, e por isso de sua responsabilidade. Autos inconclusos. 2recibo, da Cia Seguros Guarani; 2averbação Cia de Seguros Guarani, 1961; 2conhecimento de embarque, 1960; nota fiscal, produtos alimentícios Barbosa Ltda, 1961; fatura Cia Oscar Rudge de Papeis, 1960; procuração tabelião;Esaú Braga Laranjeira Rua Debret, 23 - RJ código de processo civil, art. 291 e ss.
Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda PúblicaTrata-se de um agravo de uma ação ordinária em que a agravada pediu o pagamento de uma indenização pelos danos causados na carga de seus segurados, transportados pelo agravante. A agravada fundamenta a ação no código comercial, art. 928. O STF negou provimento ao agravo. Código de Processo Civil, art. 868, 32; Lei 3396/58.
Lloyd Brasileiro - Patrimônio NacionalO suplicante, diretor da Escola Politécnica da Capital Federal, requereu mandado de exame de corpo de delito na referida instituição para que fosse verificado os danos e prejuízos causados pela Polícia no dia 09/06/1898. O corpo de delito foi julgado constante dos autos para que produza seus legais e deferidos efeitos. Auto de Corpo de Delito, 1898; Lei nº 221 de 1894, artigo 18, Lei nº 221 de 1894, artigo 20.
Juízo Seccional do Distrito FederalA autora, com sede na Avenida Rio Branco no. 4, agente geral da Navegazion Generale Italiana sociedade anônima italiana, com sede em Gênova, alegou que o paquete Vittorio teve uma pequena colisão no porto de Santos no dia 29/10/1924 com o vapor americano West Jappa pertencente a ré, o que resultou diversas avarias nos vapores. A suplicante requereu, de acordo com o Decreto n° 3084 de 1898 art. 145, o depósito no valor de 28:600 réis, desejando evitar qualquer surpresa. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1925; Recibo; Imposto de Indústrias e Profissões; Termo de Apelação; Código Comercial, artigos 749, 750.
1a. Vara FederalOs autores pediram execução de sentença em autos de apelação comercial. Negociantes da Capital Federal, inicialmente haviam pedido citação da ré para pedirem pagamento do valor de 10:000$000 réis, relativos à metade do carregamento da escuna Nacional Brazil. O juiz deferiu o pedido e houve embargo. Foram julgados procedentes e provados. A ação foi julgada nula e improcedente pelo STF. Houve embargo da outra parte, julgado prejudicado pelo STF. Auto de Penhora, 1895; Auto de Depósito, 1895; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ , 1895; Listagem de Navios, Rotas, Capitães e Diretores da Companhia de Seguros; Termo de Quitação, 1887; Código Comercial, artigos 705, 677, 678; Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 302; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 577.
Juízo Seccional do Distrito FederalTrata-se de inquérito policial da 3ª. Delegacia auxiliar, instaurado para apurar o dano sofrido pelo automóvel pertencente ao Ministério do Trabalho, que fora atingido por um bonde da linha Caju-Retiro na altura da Rua Mariz e Barros, esquina com Avenida Francisco Bicalho. Por falta de elementos para se apontar o culpado, o inquérito foi arquivado. Auto de Exame, 1934; Fotografia; Decreto nº 24315 de 15/05/1934.
3a. Vara Federal