As vítimas eram peritos e quando estavam preparando um aparelho para proceder a prova fotográfica do cadáver assassinado Saturnino Jovino Ferreira, a lata de magnésio explodiu ocasionando muitos ferimentos nestes. O Juiz deferiu o requerido pelo curador. Auto de exame cadavérico, 1935; Auto de exame de corpo de delito, 1935.
UntitledDEMAIS CRIMES CONTRA A VIDA
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A autora alegou que o agente da Estação Dom Pedro II, solicitou força para o policiamento, a fim de evitar aglomeração de populares devido a um encontro de trens. A locomotiva era dirigida pelo réu, que todo o possível para evitar o desastre, que provocou diversas vítimas. O processo foi arquivado em vista da ausência de elementos probatórios de culpa dos indicados como incurso no Código Penal artigo 151. Código Penal, artigo 306; Boletim de Socorro Posto Central de Assistência, 1932; Individual Datiloscópica Gabinete de Identificação e Estatística do Criminal, 1932; Auto de Exame de Corpo de Delito, 1932.
UntitledO autor alegou que foi informado que houve abalroamento nas proximidades da Estação de Deodoro do trem S.S.14 e do trem S.0.7. O acidente resultou danos nos vagões e diversas vítimas, os passageiros tiveram mortes imediatas. Os maquinistas foram requisitados para testemunhar pela Diretoria da Estrada de Ferro Central do Brasil.
UntitledForam pedidas as diligências legais para a formação de culpa contra o suplicado. Sua profissão era maquinista de máquina que empurrava vagão-prancha, e que por sua imperícia colidiu com um auto-caminhão, causando ferimentos e morte. O ocorrido se deu na Estrada Sapopemba, na Estação de Bento Ribeiro, para a Escola de Aviação Militar. Processo inconcluso. Inquérito, 1930; Auto de Exame Cadavérico, 1930; Auto de Exame de Corpo de Delito, 1930; Folha Individual Datiloscópica, Gabinete de Identificação e Estatística Delegacia de Polícia do 25º Distrito, 1930; Folha de Antecedentes Criminais, 1930; Auto de Exame de Sanidade, 1930.
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