A autora era sociedade anônima com sede à Rua da Candelária, 67, Rio de Janeiro, e em 1924 e 1925 promoveu a importação de máquinas para suas fábricas. Gozava de isenção de direitos de importação, o que foi reconhecido pela Alfandêga do Rio de Janeiro. A multa dada por agente fiscal e funcionário aduaneiro foi reconhecida como desnecessária, mas o Ministério da Fazenda manteve a cobrança de direitos aduaneiros. O recolhimento aos cofres públicos era desnecessário. Para evitar embaraços, pediu-se depósito judicial do valor de 185:052$500 réis por impostos de importação. O Juiz deferiu o requerido. Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva, Rua Buenos Aires, 24 - RJ, 1935; Advogado Manuel do Prado Sampaio, Rua de São Pedro, 25 - RJ; Lei nº 4783 de 31/01/21923; Decreto nº 22062 de 09/11/1932.
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O suplicante, estado civil casado, tendo firmado contrato com a suplicada, no qual a mesma lhe cedia em locação o imóvel sito à Rua do Carmo 34, arrendado a Antonio José Dias Almeida, pelo aluguel anual de 4:000$000 réis, alega que a suplicada recusa-se a receber apenas 2 meses do dito aluguel. Em virtude disto, fundamentando-se no Decreto n° 3084 de 1898 artigo 145, requer a intimação da suplicada na pessoa de seu representante, para vir receber o pagamento que alude o suplicante. O juiz enviou os autos ao Supremo Tribunal Federal, uma vez que o conteúdo da ação era de competência superior conflito de jurisdição. Não há decisão do Supremo Tribunal Federal. Procuração Tabelião Fausto Werneck Rua do Carmo, 64 - RJ, 1935; Advogado Elmano Cruz C. Filho e Francisco L. Peixoto, Avenida Erasmo Braga, 12 - RJ.
UntitledOs autores eram industriais, com escritório à Avenida Rio Branco, 117, cidade do Rio de Janeiro e trapiches à Rua Quatro no Cais do Porto. Franz era agente comercial, com escritório à Praça 15 de Novembro, 20, com quem se fez acordo de descarga de 6000 toneladas de carvão, de Nordenham, Alemanha, pelo navio a vapor grego Alexandra. Sob comando do capitão Emmanuel, além da armazenagem do minério, taxas portuárias, transportes e serviços. Os réus se recusaram ao pagamento do valor de 119:591$800 réis. Por isso, pediu-se mandado de arresto ao vapor e a parte da carga do carvão coque e de carvão de pedra comum, dando-se à ação o valor de 120:000$000 réis. Julgada por sentença a desistência da autora. Procuração, Tabelião Victor Ribeiro de Faria, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1936; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 112; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 321.
UntitledO autor requereu efetuar o depósito no valor de 3:975$400 na Caixa Econômica do Rio de Janeiro. O valor se refere à diferença do pagamento da importação de papel envoltório de laranjas para exportação devido a Comissão de Revisão de Tarifas da Alfândega do Rio de Janeiro. Foi deferido o inicial. Procuração, Tabelião, Lins Moreira, Rua do Rosário, 134, 1934; Jornal Diário Oficial, 24/01/1936; Advogado José Baptista dos Santos Júnior, Rua 1a. de Março, 43 7o. andar .
UntitledTrata-se de requerimento de depósito impetrado em favor do autor de nacionalidade portuguesa, estado civil casado morador da Rua Bela de São João, cidade do Rio de Janeiro em Pindamonhangaba, estado de São Paulo, cujo locador da casa na qual havia alugado recusava-se a receber. O autor deixou de pagar a taxa judiciária devida no presente feito. Os processos de depósito, porém, foram declarados peremptos. Código Civil, artigo 1197, Decreto nº 19910 de 23 de abril de 1931. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Recibo, 1925; Procuração 2, 1926; Traslado de Escritura de Arrendamento de Imóvel, 1925.
UntitledO autor desejando pagar a ré o valor de 391$ 000 réis, correspondentes aos impostos de 22 sacas de café que se achavam nos armazéns da Estrada de Ferro Leopoldina, requereu, conforme o Decreto n° 3084 artigos 145, 146 e 147 e Código Civil artigo 975 a expedição de uma guia, a fim de depositar o referido valor no Tesouro Nacional. Foi deferido o requerido e a guia foi expedida. Procuração para 2º Cartório de Ofício de Notas, Tabelião Fernando Marinho Falcão, Duas Barras - RJ, 1928; Decreto nº 3084, artigos 145, 146 e 147; Constituição Civil, artigos 973 e 975.
UntitledA autora pede a citação da suplicada para que esta receba o valor de 81$800 referentes ao prêmio do resseguro das mercadorias embarcadas no vapor nacional Itaipu. As ditas mercadorias foram embarcadas em Maceió e destinadas ao Porto de Santos e ao Porto do Paraná. No entanto, ocorrera, em Maceió, o sinistro de parte do carregamento segurado. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração 2, Tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1924, tabelião Raul de Noronha Sá, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1926; Recibo, Recebedoria do Distrito Federal, 1924; Código Comercial, artigo 677; Decreto nº 19910 de 23/04/1931.
UntitledO suplicante era comerciante e tinha ganho ação contra a Companhia Lloyd Americano do Rio de Janeiro, onde fez seguro sobre seu vapor Chaminé. Tendo corrido sinistro marítimo, requereu indenização no valor de 40:000$000 réis. Como a companhia ameaçava levantar seu depósito no Tesouro Federal, pediu-se arresto de depósito em títulos e dinheiro, com precatória ao Juízo Federal do Dstrito Federal. Juiz deferiu o requerido.
UntitledA companhia nos autos de depósito em pagamento de aluguéis do arrendamento dos campos da Fazenda Nacional de Santa Cruz, devendo o valor de 1:835$340 réis, requereu ação para intimar a União, por seu procurador, para receber a referida quantia, sob pena de ser depositada nos cofres públicos. O juiz deferiu o pedido de inicial. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1926; Guia de Depósito da Recebedoria do Distrito Federal, 1929.
UntitledOs autores estabeleciam-se à Rua Buenos Aires, 46, cidade do Rio de Janeiro, com casa bancária, Comércio de comissões e consignações, tendo suspendido suas operações bancárias, tendo baixa nas licenças municipais. Não tendo obtido resposta da Inspetoria de Bancos quanto à despesa da quota de fiscalização bancária de 1930. Para resguardarem-se de multa, pediram guia de depósito no Tesouro Nacional no valor de 900$000 réis, sobre a quota de fiscalização, citando-se a ré e o Inspetor Geral de Bancos.O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Cobrança de Impostos, Prefeitura do Distrito Federal, 1928; Imposto de Licença, aferição e taxa sanitária, 1929; Recibo, Recebedoria do Distrito Federal, 1930; Procuração, Tabelião Mario Queiroz, Rua Buenos Aires, 95 - RJ, 1929; Decreto nº 14910 de 23/04/1921.
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