A autora era sediada a Rua Miguel Couto, 40. Pelo Regulamento do Imposto de Consumo do Decreto nº 45422 de 12/02/1959 teriam isenção fiscal sobre pisos e revestimentos. Pediram anulação de decisão da 1ª Câmara do 2º Conselho de Contribuintes, que concordou com a cobrança de Imposto de Consumo e multa, ao alegar que a autora não era empreiteira, nas sub-empreiteira. A ação foi julgada procedente, com recurso ex-offício. A União apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao apelo. Procuração Tabelião não identificado 1962; Diário Oficial 1961; Guia para recolhimento de depósitos e canções 1961; Código do Processo Civil artigo 291; Decreto nº 45422 de 12/02/1959 .
Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda PúblicaDIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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As três autoras, Companhias de Seguro, nacional e estrangeiras, localizavam-se à Praça Pio X, 188, Rio de Janeiro, requereram o pagamento de uma indenização por prejuízos obtidos com a avaria de carga marítima a bordo de navios do réu. A transportadora teria responsabilidade com assistência da União Federal, pelo Código Comercial, artigo 728. Carne enlatada, Bovina, Gênero de abastecimento, Gênero alimentícios, Maquinaria para produção de energia elétrica, Motor. A ação foi julgada procedente por José Joaquim de Fonseca Passos, recorrendo ex-ofício. Ambas as partes apelaram e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao apelo da seguradora. Recibo de Indenização de Seguro, 1960; Contrato de Frete Marítimo, 1959; Apólice de Seguro com Carga Marítima, 1959; Fatura Comercial, 1989; Laudo e Termo de Vistoria, 1960; Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1956.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora cobriu os riscos do transporte marítimo de diversas mercadoria de muitas empresas, embarcadas em navios da ré,No desembarqueverificou-se extravio de parte da carga. A suplicante requereu o pagamento de uma indenização 127.707,20 cruzeiros, como sub-rogada nos direitos de seus segurados, conforme o Código Civil, artigo 1524; e código comercial, artigo 728 e o decreto 19473, artigo 1, de 10/12/1930 seguro marítimo,responsabilidade do transportador. Ação julgada procedente em parte.O juiz recorreu de oficio, o autor apelou bem como o réu.Deu-se provimento em parte a ambas ás apelação.A ré ofereceu embargos que foram rejeitados . procuração1960 tabelião José de Queiroz Lima - R. do Rosário,126 - RJ (1952, mudou para B. Aires,186;notas fiscais,1959;termos de vistoria,1959;laudos de vistoria,1959;contrato de frete,1959;averbação de seguros de transportes,1959;faturas,1959;certificados de vistoria; procuração1960 tabelião Edgard Costa Filho - Rua do Rosário, 76 - RJ; Código Civil, artigo 1524,159; decreto 19473, artigo 1, de 10/12/1930 decreto 2681, artigo 17, 07/09/1912 código do processo civil, artigo 64.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora segurou os riscos dos transportes marítimos de 300 amarrados com tábuas de pinho serrado e 250 peças de madeira, a favor da Campanha Agro-industrial Anita Garibaldi, embarcadas no Porto de Itajaí no Navio Rio Capibaribe, de propriedade da ré, com destino a Natal. No desembarque verificou-se o extravio de parte da carga. A suplicante requereu o pagamento de uma indenização no valor de 599.586,00 cruzeiros, como sub-rogada nos direitos de seus segurados, conforme o Código Comercial, artigos 102, 529, 219. Seguro Marítimo, Responsabilidade do Transportador. O juiz julgou procedente em parte a ação com recurso ex-offício, e a ré apelou. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento a ambos. Recibos 1965; Notas Fiscais 1985; Contrato de frete 1965; Procuração Tabelião Antonio Fleury de Camargo - Rua Roberto Simonsen, 114, SP 1960; Procuração Tabelião Edgard Costa Filho - Rua do Rosário, 76 - RJ 1965; Procuração Tabelião Edvard Balbino - Av. Treze de Maio - RJ(1966, Rua Senador Dantas, 84C - RJ 1966; Código Comercial artigos 102,529,519; Hélio Marinho de Paula - Avenida 13 de Maio, 23 .
Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda PúblicaA suplicante era sediada à Avenida Rio Branco, 4 a 10, e pediu restituição do valor de Cr$ 3.504.294,00, indevidamente cobrados pela Alfândega do Rio de Janeiro. No navio Vinterland, de nacionalidade sueca, e navio Mykinai, de bandeira grega, houve falta de carga marítima, sobre o que se pediram 2 multas de 100 por cento, uma sobre fraude e outra sobre limite de importação. A ação foi julgada procedente. O juiz recorreu de ofício e a União apelou, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento a ambos. Nota de Recolhimento de Receita da Alfândega do Rio de Janeiro, 1965; Contrato de Frete Marítimo, 1960; Lei nº 3244 de 14/08/1957, artigo 60; Lei nº 4863 de 1965; Decreto nº 4955 de 04/05/1872, artigo 9.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, com sede em Rio Claro, estado de São Paulo, requereu a restituição do valor pago indevidamente, correspondente aos juros de 9 por cento sobre parcelas, quando os juros deveriam ser de 8 por cento, no empréstimo realizado no valor de 6.000.000,00 cruzeiros em 1934 com o suplicado. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A ré apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. Procuração Tabelião Arthur Montagna, Rua do Rosário, 79 - RJ, 1944, Esaú Braga de Laranjeira, Rua do Rosário, 148 - RJ, Julio de Catilhos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1962; Escritura, 1935-1945; Boletim de Empresa de Água e Luz de Mogymirim e Melhoramentos de Mogy Guassu.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era companhia de seguros sediada na Avenida 13 de Maio, 23. Alegou que segurou diversas mercadorias transportadas em navios pertencentes à ré. No desembarque foi verificado o extravio de uma parte da carga. A suplicante, como sub-rogada nos direitos de seus segurados, requereu a condenação da ré no pagamento de uma indenização no valor de Cr$ 17.275,00, devido aos prejuízos causados, conforme o Código Comercial, artigos 102, 103, 519 e 728, seguro marítimo, responsabilidade do transportador, transporte marítimo. A autora foi julgada carecedora da ação. A autora apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. (7) averbações da Moinho Fluminense, de 1943 e 1944; (8) nota de débito da ré, de 1945; (7) nota de débito da autora, de 1948; (19) recibos de várias empresas, em 1943; (7) faturas de várias empresas; (13) conhecimento de embarque, de 1943 e 1945; (2) procurações tabelião José de Sá Freire Alvin Rua do Rosário, 76, em 1948; tabelião Hugo Ramos Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, em 1951; Diário da Justiça, de 18/10/1951.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era estabelecida na cidade do Rio de Janeiro à Avenida Almirante Barroso, 81. Moveu a ação de repetição de indébito contra a ré para reaver o valor de Cr$ 1121179,80, por diferença de direitos alfandegários. A suplicante processou despachos na Alfândega do Rio de Janeiro sobre caixas contendo ampolas de vidro para lâmpadas, mas a classificação dos produtos feita pela suplicada teria sido repelida pela Alfândega, classificando-a como parte da lâmpada, à taxa de Cr$ 17,10 por quilo. A suplicante interpôs um recurso no Conselho Superior de Tarifas, com ganho de causa, mas o representante da Fazenda recorreu ao Ministro, que reformou a decisão do Conselho. Este passou a ignorar os apelos do autor, sob a alegação de que o Ministro resolvera a questão. A suplicante entrou então com uma nota de diferença correspondente às notas de importação. Submetido à Comissão de Tarifa o Inspetor decidiu classificar a mercadoria como parte da lâmpada. A autora pediu a restituição do valor Cr$ 1121179,80 e que fosse decretada a nulidade do acórdão do Conselho, além de condenação da ré nos juros de mora e custos do processo. A ação foi julgada prescrita em parte e procedente em parte, com recurso de ofício. Ambas as partes apelaram e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao apelo da autora. A União embargou e o TFR rejeitou os embargos. procuração tabelião 23, 1943; 7 notas de importação, 1944, 1945, 1948, 1946; 5 notas de diferença, 1944, 1945, 1948; Diário Oficial, 1943, 1941, 1945, 1944, 1946, 1949, 1948; 2 fotos de lâmpadas fluorescentes; guia para pagamento de imposto de indústrias e profissões, 1949; procuração tabelião 20, 54, 1952.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era estado civil viúvo, profissão comerciante, residente à Rua Pompeu Loureiro, 48, Rio de Janeiro. Alegou que recebeu da Delegacia Regional do Imposto de Renda a intimação para o pagamento do valor de 137.889,10 cruzeiros, correspondente à Taxa Adicional de Imposto de Renda, conforme o Decreto nº 8430 de 24/12/1945. O suplicante argumentou que o pagamento dessas taxas adicionais era inconstitucional, por isso requereu a condenação da ré na restituição do valor pago mensalmente. A ação foi julgada procedente, com recurso de ofício. A União apelou e o autor desistiu da ação. Guias de Imposto de Renda, 1946 e 1947; Procuração Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1949, Armando Ramos, Avenida Graça Aranha, 351 - RJ, 1953.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA suplicante, empresa de aviação com sede na Rua da Glória, 32, Rio de Janeiro, requereu ação para restituição do valor de CR$ 10.957,80, quantia esta recolhida, a título de contribuição, e ilegalmente cobrada. Solicitou também o cancelamento da sua inscrição como contribuinte em nome ou em favor do representante geral do Conselho de Administração da França para a América do Sul. A ação foi julgada procedente e o juiz recorreu de ofício, assim como a ré, ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento aos recursos. A ré embargou, mas teve seus embargos rejeitados. Procuração Tabelião Luiz Cavalcante Filho, Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1955; Decreto nº 20465 de 01/10/1931; Decreto nº 31625 de 17/10/1952.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública