A autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 200$000 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. Auto de Flagrante, 1937; Auto de Multa, 1937; Mandado de Citação e Penhora, 1938; Custas Processuais valor 296$700 réis, 1938.
Juizo dos Feitos da Fazenda PúblicaDIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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A autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 74$000 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. Imposto Predial, 1935; Mandado de Citação e Penhora, 1938.
Juizo dos Feitos da Fazenda PúblicaA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 110$800 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. Imposto Predial, 1935.
Juizo dos Feitos da Fazenda PúblicaTodas as folhas do processo eram comunicados do réu a órgãos fiscais do suplicante, informando depósitos e créditos em moeda estrangeira, como francos, libras ou vales-ouro. Citaram elevados valores para a arrecadação de sobretaxa de 3 francos sobre o café mineiro. Não consta julgamento.
1a. Vara FederalO autor pediu dos comerciantes suplicados o valor de 17:572$323 réis por impostos atrasados acrescidos de custas e juros sob pena de seqüestro de bens e penhora. A quantia vinha de sobretaxa não paga sobre 8724 sacos de café exportados do Estado de Minas Gerais. Os réus eram comissários de café. O juiz negou o pedido do réu por exame de livros na Recebedoria do Estado de Minas Gerais e na Secretaria de Finanças. O Supremo Tribunal Federal deferiu a revisão de livros e o juiz julgou improcedentes os embargos do réu, ordenando proceder-se à penhora. O Supremo Tribunal Federal negou a apelação dos réus, condenando-os nas custas. procuração passada pelo Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Ayres, 49 RJ em 1919; Contra Fé de 1919; Termo de Oferecimento de Bens à Penhora De 1919; Recibo do Banco do Brasil de 1919; Imposto de Licenças, Aferição Taxa Sanitária de 1918; Resumo de Cálculo de Sobretaxa; Resumo de Despachos de Cargas; Leopoldina Railway de 1917 e 1918; Relação de Café retirado da Estrada de Ferro Leopoldina pelo réu sem sobretaxa de 3 francos de 1919; Lei 221 de 1894, artigo 72; Constituição Federal de 1891, artigo 9; Decreto Estadual de Minas Gerais 1963 de 24/12/1906, artigos 1 e 3; Código Comercial, artigos 165, 190, 1949 e 1950; Decreto 942 de 10/06/1896, artigo 4; Lei 17 de 20/11/1891, artigo 3; Decreto 9885 de 29/02/1888; Lei 424 de 16/08/1906, artigo 2; Constituição do Estado de Minas Gerais, artigo 57; Lei 570 de 19/09/1911, artigo 4; Lei 646 de 08/10/1914, artigo 23; Lei 664 de 18/09/1915, artigo 14; Código Civil, artigo 136; Decreto 737 de 25/11/1850, artigos 138 e 669; Código Comercial Português, artigo 208; Código Comercial Italiano, artigo 381; Código Comercial holandês, artigo 78; Relatório do Secretário de Finanças de Minas Gerais Theodomino Santiago ao presidente do estado exercício de 1917, 1915 e 1916; Relatório do Secretário de Finanças João Luiz Alves ao Presidente do Estado de Minas Gerais Arthur Bernardes de 1918; Relatório da Recebedoria de Minas Gerais no Rio de Janeiro de 1919; Movimento de Café Mineiro de 1917 e 1918; Laudo de Perícia de Exames de Livros Fiscais do estado de Minas Gerais de 1920; Decreto 4685 de 15/12/1916; Circular 21 da Secretaria da Fazenda e do Tesouro do Estado de São Paulo de 02/01/1919; Procurações passadas nos tabelião Plínio Mendonça - Rua Goiás, 22, Ministério da Guerra e tabelião José Olinto Ferraz, Belo Horizonte de 1925 e 1929.
1a. Vara FederalA Fazenda Nacional era credora do réu, estabelecido à Avenida Rio Branco, 113, no valor de 400$000 réis, proveniente de multa imposta pela Fiscalização Geral de Loterias, em 29/04/1930, devido a infração do Regulamento de Loterias. A suplicante requereu a expedição de um mandado executivo, a fim de que fosse realizado o pagamento da dívida em 24 horas. O juiz julgou improcedentes as alegações e deferiu o requerido pelo Procurador. O autor, inconformado, embargou . O juiz julgou improcedentes os embargos e procedente a penhora. O autor agravou desta para o Supremo Tribunal Federal, que deu provimento ao agravo. A ré embargou e o STF recebeu in limine os embargos para reformar o acordão. O juiz julgou por sentença a penhora. Procuração Tabelião José Eugenio Luiz Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1931, Tabelião Homero Silva, Rua do Carmo, 64 - RJ, 1932; Termo de Agravo, 1932; Executivo Fiscal, 1931; Cobrança de Dívida Ativa 2, 1931; Certidão de Dívida da Fiscalização Geral de Loterias do Tesouro Nacional, 1930; Decreto nº 15775 de 1922; Decreto nº 10902 de 1914; Lei nº 21143; Decreto nº 5449 de 1928; Decreto nº 21459.
Juízo dos Feitos da 1a. VaraTrata-se de executivo fiscal cujo autor era credor do réu. O suplicante ordenou o pagamento da dívida referente à multa, imposto e adicionais, constando no processo despachos e relatórios. Foi julgado por sentença o pagamento da dívida fiscal.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO réu tinha endereço à Rua Teodoro da Silva, 124, Rio de Janeiro e foi cobrado no valor de 277$200 réis pelo Imposto de Renda, exercício de 1931. O juiz deferiu o pedido de cobrança. Decreto nº 24036 de 26/03/1934, artigo 120; Registro de Dívida Ativa por Imposto de Rendas, 1936.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era credora da ré no valor de 6:684$000 réis, referente ao Imposto de Indústrias e Profissões do 2º semestre de 1925.A suplicante requereu expedição de seu mandado executivo a fim de que fosse realizado o pagamento em 24 horas. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião Raul de Noronha Sá Rua do Rosário, 83 - RJ, 1930; Termo de Agravo; Imposto de Indústria e Profissões; Mandado de Intimação e Penhora; Certidão de Concessão; Decreto nº 1178 de 1904;Decreto nº 86 de 1889; Decreto nº 213 de 1890; Decreto nº 699 de 1891; Lei nº 265 de 24/12/1892, artigo 2; Lei nº 25 de 30/12/1891; Lei nº 191 de 1893, artigo 6; Decreto nº 699 de 24/12/1891; Regulamento nº 5142 de 1904, artigo 1; Lei nº 85 de 20/9/1892, artigo 2.
2a. Vara FederalA Fazenda Nacional se afirmou credora do réu no valor de 41$400 réis. Pediu intimação para quitação em cartório do principal e custas sob pena de revelia. Imposto de Consumo d`Água, 1910.
2a. Vara Federal