DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO

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              16983 · Dossiê/Processo · 1896
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era proprietário da concessão de burgos agrícolas do ano de 1889, feita pelo Governo Imperial a Manoel Gomes de Oliveira. A Lei n° 3397, de 24/11/1888 art 7 firmou acordo entre Manoel e o Ministério da Agricultura, celebrando contrato de fundação e custeio de 20 burgos agrícolas, com 20000 famílias de imigrantes estrangeiros e imigrantes nacionais, com exploração agrícola e mineradora, estabelecendo fábricas de beneficiamento, linhas de navegação e vias férreas, dentre outros. Disse que durante o estado de sítio e de guerra civil, uma portaria do Ministro da Agricultura, de 11/10/1893 revogou a concessão, causando grandes prejuízos. Pediu que a Fazenda Nacional se responsabilizasse pelas perdas. Tal caso fora objeto de outros processos judiciais. A ação foi julgada procedente. A ré apelou ao Supremo Tribunal Federal, que negou-lhe provimento, confirmando a sentença. Contrato com o Governo Imperial, 1889; Jornal Diário de Notas, 17/06/1891, Diário Oficial, 11/07/1891, 18/10/1893, 23/01/1895, 21/06/1890, 09/10/1891, Jornal do Commércio, 13/02/1896, 25/03/1896, 15/03/1895, Jornal do Brasil, 24/3/1896, Cidade do Rio, 26/03/1896; Termo de Transferência, Companhia Burgos Agrícolas, 1891; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896, Tabelião Antonio J. de Castanheda Junior, Rua do Rosário, 70 - RJ, 1874, 1891; Constituição Federal, artigo 72; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13 Impresso : Questão David Saxe de Queirod memorial 1898; Livreto Burgos Agrícolas Plano do Projeto M. Gomes de Oliveira 1886 ; Procuração tabelião Gabriel Ferreira da Cruz Rua do Rosário 73, Capital Federal 1808 ; Recorte de Jornal Diário Oficiial 28/11/1888 .

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              16383 · Dossiê/Processo · 1898; 1900
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram empregados públicos, com exercício na Alfândaga da Capital Federal e na Alfândega da Bahia, respectivamente. Conforme a consolidação das leis das alfândegas, art 650 e 651, teriam direito ao valor de 22:222$400 réis por terem apreendido, na Alfândega de Santos, São Paulo, um contrabando de mobílias, trazidas pelo vapor austríaco Helios. Pediram a quantia, juros e custas. O processo foi julgado nulo. O autor apelou para o STF que julgou a ação procedente condenando a Fazenda Nacional. A ré embargou o acódão e o STF recebeu os embargos. Procuração, 1898; Jornal Diário Oficial, 1897, Jornal do Commércio, 1898; Procuração, 1900; Termo de Apelação, 1899; Decreto nº 805 de 1890, artigo 4; Lei nº 221 de 1894, artigo 47; Constituição Federal, artigo 55; Decreto nº 737 de 1850, artigo 6; Consolidação das Leis Federais, artigo 688; Decreto nº 8549 de 1882, artigo 3; Decreto nº 532 de 1873, artigo 7.

              Juízo Federal do Rio de Janeiro
              15035 · Dossiê/Processo · 1892
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante requereu ação para a restituição e pagamento dos danos e prejuízos causados pela penhora de metade do prédio , situado na Rua Antonio Prado 114, de sua propriedade, feita ilegalmente. O processo foi julgado perempto em 1931, por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931, prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e pelo Decreto nº 20105 de 13/06/1931.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              16893 · Dossiê/Processo · 1891; 1898
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores receberam do Esatado de Pernambuco, pelo vapor inglês Chichester 1230 pipas de aguardente, descarregadas no Prapiche Maia. Contudo, 82 destas pipas chegaram ao porto avariadas, esmagadas devido ao grande peso sobre elas, de acordo com vistoria realizada. Os autores requereram uma indenização fundamentados no Código Comercial, artigos 494 e 519 e na Constituição Federal, artigos 60 e 15, no valor de 8:855$000 réis, preço da fatiura das despesas e o produto líquido do leilão realizado com os cascos vazios. A ação foi anulada e aos autores, condenados nas custas. A sentença foi apelada ao Supremo Tribunal Fedeal, mas não chegou a intância superior. Procuração, Tabelião Antônio Joaquim de Castanheda Junior, Rua do Rosário, 70 - RJ, 1890, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1891, 1892; Tradução de Carta, Tradutor Johanes Jachin Christian Voight, 1891; Termo de Apelação, 1891; Demonstrativo de Conta, 1891; Auto de Vistoria, 1891; Impresso, Revista do Club Brasileiro Comercial, agosto de 1900; Fatura, Pinto Ferreita & Companhia, 1890; Certificado de Tradução de Protesto, Tradutor Johanes Jachin Christian Voight, 1891.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              16429 · Dossiê/Processo · 1896
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, negociantes, forneceram ao vapor nacional Arlinda, propriedade da ré, o valor de 5:377$460 réis, do qual receberam apenas 2:000$000 réis. Requereram assim a quantia devida, com respectivo juros da mora e custos, sob pena de revelia da lei. Julgada procedente. Imposto de Indústrias e Profissões, 1896; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896; Termo de Apelação, 1899; Demonstrativo de Conta, 1899.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              16427 · Dossiê/Processo · 1895
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, comerciantes, tinham no trapiche internacional, em Ilha Seca, 194 caixas de fósforo que não pudera retirar durante o movimento revolucionário da esquadra nacional, a Revolta Armada. Quando o movimento cessou lhes entregaram 97 caixas. Os auotores requerem indenização no valor de 31:365$000 réis com juros da lide e custos, alegando que as mercadorias desapareceram, enquanto a guerra ocupava o citado lugar. Ação julgada improcedente. Imposto de Indústria e Profissões, Tabelião Evaristo Valle Barros, 1895; Procuração, Tabelião Evaristo Valle Barros, 1895.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              14275 · Dossiê/Processo · 1938; 1943
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Os autores tinham sede à Rua Miguel Couto, 106, na cidade do Rio de Janeiro e receberam 720 quilos de pedra hume, ou sulfato duplo de alumínio e potássio, trazidos pelo vapor francês Belle Isle. O produto foi classificado sob uma tarifa determinada pela Comissão de Tarifas, do qual os autores discordavam. Ao invés de se considerar a carga como alumens, produto químico orgânico ou inorgânico, considerou-se como perfumaria, matéria-prima não classificada para indústrias e preparações de perfumaria ou tinturaria. Pediram restituição do valor de 25:805$200 réis, relativo às diferenças pagas, acrescentando-se juros e custas. A ação foi julgada procedente. O autor apelou da sentença e o STF negou provimento ao agravo. Folha de Importação, 1934; Guia, Alfândega do Rio de Janeiro, 1934, 1938; Resultado de Análise, Laboratório Nacional de Análises, 1935; Jornal Diário Oficial,1936, 1937; Protesto 1938; Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46 - RJ, 1937; Termo de Protesto, 1938; Imposto de Licenças, 1937; Auto de Exame, 1939; Decreto n° 24343 de 5/6/1934, artigo 7; Decreto n° 42 de 6/12/1937, artigo 1; Decreto n° 5 de 13/11/1937, artigo 1; Decreto n° 24763 de 14/7/1934, artigo 7; Código do Processo Civil, artigos 821, 826.

              Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública
              23408 · Dossiê/Processo · 1938; 1944
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Os autores eram sociedade comercial com fábrica e negócio de sedas e artefatos à Rua da Alfândega, 146 - RJ. Importaram da França e da Suiça, pelo vapor francês Jamaique e pelo vapor farncês Campona, diversas caixas com fio de barra de seda artificia. Havendo também lã, as taxas de importação deveriam ficar sujeitas às Preliminares das Leis Alfandegárias, art 11, pela qual a taxação deveria incidir sobre a carga de maior vulto. pediram restituiçaõ de diferenças por quantias indevidamente pagas, no valor de 28:164$100 réis. O juiz julgou a ação procedente em parte e recorreu de ofício ao Tribunla, que negou provimento. Recibo de Importação, 1933; Procuração Tabelião Luiz Cavalcanti Filho, Rua dos Ourives, 45 - RJ, 1937; Declaração de Exportação, 1933; Nota de Diferença, 1933; Jornal Diário Oficial, 01/02/1936; Decreto nº 24343 de 05/06/1934; Decreto nº 3617 de 19/03/1900; Decreto nº 1608 de 18/09/1939, artigo 20; Lei nº 2083 de 30/07/1909; Código do Processo Civil, artigos 293 e 820.

              1a. Vara Federal
              23536 · Dossiê/Processo · 1938
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, com sede à Rua da Quitanda, 86, Rio de Janeiro, alegou que foi constatada uma diferença de selos em 11480 contratos de empréstimos entre a seguradora e seus segurados, num valor total de 419:935 $ 880 réis mais multa de 732:500 $ 000 réis. Esses valores seriam indevidos frenta à legislação vigente na época dos contratos e também na época do julgamento. Pediu anulação de ato administrativo, o auto de infração, a decisão do diretor da Recebedoria do Distrito Federal de 27/03/1934 e o despacho de Ministro da Fazenda de 24/02/1937, desobrigando a autora dos valores e condenando a ré nas custas. Imposto de Indústrias e Profissões, 1938; Procuração Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1937; Selo; Parecer Impresso, 1933; Jornal Diário Oficial, 1934, 1937; Reprodução Fotográfica de Depósito, 1938; Decreto nº 17538 de 1926; Decreto nº 14339 de 1920; Decreto nº 1137 de 1936; Decreto nº 14593 de 1920; Decreto nº 21828 de 1932.

              2a. Vara Federal
              21888 · Dossiê/Processo · 1933; 1938
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era estado civil solteiro, profissão engenheiro, residente na Rua Guilhermina Guinle, 45. Afirmou que tomou em Santa Cruz o trem da Estrada de Ferro Central do Brasil para a Estação Pedro II e que este se chocou. Este desastre produziu-lhe uma fratura constatada pelo cirurgião Jorge de Gouveia, do Hospital do Pronto Socorro. Esta lesão reduziu suas faculdades profissionais, o que influenciaria em seu patrimônio. Assim, o autor requereu uma indenização pelos prejuízos causados com juros da mora e custas. O juiz deu procedência à ação. Recibo; Fotografia; Fatura; Laudo Pericial; Atestado Médico; Lei nº 2681 de 7/12/1921, artigo 7, 22; Decreto nº 22957 de 19/7/1933, artigo 3; Decreto nº 13498 de 12/3/1919; Decreto nº 22785 de 31/5/1933; Código Civil, artigo 1544.

              3a. Vara Federal