DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO

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              21605 · Dossiê/Processo · 1938
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A suplicante era mulher, estado civil casada, residente à Rua Conde de Bonfim, 52. Por seu procurador, requereu a expedição de mandado de segurança contra o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, para que fosse cumprido o ofício expedido pelo Juízo de Direito da 6ª Vara Cível do Distrito Federal em 22/02/1938, que determinar o desconto em folha do valor de 500$000 réis, dos vencimentos de Joathur Pereira Pimenta Bueno, funcionário contratado da referida estrada, sendo responsabilizado o referido diretor, pela quantia de 1:000$000 réis, que a suplicante deixou de receber. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião Álvaro de Mello Alves Rua do Rosário, 116 - RJ, 1937; Advogado Carlos Pinheiro dos Santos Bastos Leonardo de Carvalho Netto, Fernando Dutra Sá; Lei nº 191 de 16/01/1936, artigo 8.

              1a. Vara Federal
              20524 · Dossiê/Processo · 1934; 1935
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, residente à Rua das Laranjeiras 363, alegou que adquiriu em Bolsa no dia 15/07/1930, por intermédio do Corretor José Nascimento Araújo, 15 apólices da dívida pública no valor de 1:000$000 réis cada. Os juros relativos ao 1o. semestre de 1934, contudo, não foram pagos ao suplicante pela causa de Amortização. O suplicante, conforme a Constituição Federal artigo 113, requereu a expedição de um mandado de segurança, a fim de garantir o recebimento dos juros dos citados títulos. O juiz julgou procedente o pedido e a União insatisfeita apelou desta para o Supremo Tribunal Federal que deu provimento ao recurso pra reformar sentença. apelada. Termo de Recurso, 1935; Lei n° 354 de 16/12/1895; Constituição Federal, artigo 113 ; Decreto n° 2475 de 13/03/1897, artigo 1, 172; Código Civil, artigos 521, 934, 973; Decreto n° 6711 de 07/11/1907, artigo 14 e 15; Decreto n° 9370 de 14/02/1885, artigo 107 ; Decreto n° 17770 de 13/04/1927.

              2a. Vara Federal
              20166 · Dossiê/Processo · 1939
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, Sociedade Anônima com escritório na Rua Teófilo Otoni no. 74, fundamentada na Lei n° 191 de 16/01/1936 artigo 1 e no Decreto-Lei no. 6 de 16/11/1937 artigo 16, requer um Mnadado de Segurança contra o Primeiro Conselho de Contribuintes. A autora vendeu locomotivas, vagões, trilhos e outros materiais ferroviários no valor total de 63:582:325 $ 500, dividido em 15 anuidades, para a Viação Férrea do Rio Grande do Sul. Com as notas promissórias recebidas, a autora abriu um crédito cm a Caixa Econômica do Rio de Janeiro. Acontece que a caução feita foi sujeita ao Imposto de Selo, mesmo já tendo sido pago. Assim, a autora quer a restituição da quantia de 182:998 $ 200. Escritura de Mútuo com Garantia de Caução, 1937; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro deMendonça, 1938; Decreto n° 1137, 1936; Decreto-lei n°5, 1937.

              Juízo Federal da Fazenda Pública
              20165 · Dossiê/Processo · 1938
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor, fundamentado na Lei n° 191 de 16/01/1936, requer um mandado de segurança contra a Câmara de Reajustamento Econômico. O Banco do Estado de São Paulo era credor do autor pelo valor de 2627:019$000 réis, tendo como hipoteca a Fazenda Figueira e a Fazenda São Luiz. Acontece que a Câmara de Reajustamento não incluiu, no reajustamento concedido ao credor, a parte do débito correspondente ao custeio dos imóveis drante a execução e não lhe deu quitação plena de todos os créditos declarados, de acordo com o Decreto n° 24233 art. 11, letra d, mesmo afirmamdo que o débito era reajustável. Assim, o autor requer o mandado e quer saber se o citado Banco recusou a quitação plena a impugnar as avaliações. Espólio de Luiz Antonio da Silva. O juiz indeferiu o requerido e o Supremo Tribunal Federal manteve a decisão. Procuração Tabelião Gabriel da Veiga, Rua São Bento, 41 - RJ, 1933; Declaração de Crédito, 1937, Comarca de Reajustamento Econômico; Avaliação de Imóvel Rural pela Comarca de Reajustamento Econômico, 1936; Advogado; Themistocles Marcondes Ferreira, Rua 1° de Março6 - RJ; Lei n° 191 de 16/01/1936; Decreto n° 24233, artigo 19.

              2a. Vara Federal
              21703 · Dossiê/Processo · 1938
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Brasunido S. A. pediu mandado de segurança contra o ato de Xisto Vieira Filho, diretor da Recebedoria do Distrito Federal. A requerente havia vendido à Viação Férrea do Rio Grande do Sul locomotivas, vagões, trilhos e materiais ferroviários, pelo valor de 63582:325$500 réis. Reclamou da quantia calculada erroneamente, o que foi reconhecido como excesso de selo. Para não pagar tal valor, mesmo reconhecido, o requerido impôs a necessidade de caução. Pediu restituição do valor de 182:998$200 réis, deduzidos somente 27:977$400 réis para taxa judiciária. Deu-se o valor de 10:000$000. O juiz deferiu o mandado de segurança. O autor recorreu da sentença ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao agravo. Jornal Diário oficial, 18/06/1938; Escritura de Mútua Tabelião 15º Ofício de Notas Olegário Mariano, Rua Buenos Aires, 40 - RJ, 1938; Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1938; Lei nº 191 de 16/01/1936, artigo 1, 4, 11, 12; Decreto-lei nº 6 de 16/11/1937, artigo 16; Decreto nº 1137 de 07/10/1936, artigo 16, 83 a 88; Código Civil, artigo 729, 1317, 784, 793; Decreto-lei nº 5 de 13/111937; Decreto-lei nº 24 de 06/12/1937; Decreto nº 24036 de 26/03/1997, Decreto-lei nº 607 de 10/08/1938, artigo 8.

              3a. Vara Federal
              21228 · Dossiê/Processo · 1937
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de mandado de segurança em que a autora rejeita a decisão da Câmara de Reajustamento Econômico de pagar a metade do valor de 2.343.000 florins, com 2.623:000$000 réis em apólice e 328$550 réis em dinheiro. A Câmara reajustou o débito de Estácio Coimbra, de que a companhia era credora. A empresa classifica a medida como ilegal amparando-se no Decreto n° 24233 art 26. O mandado foi expedido. Procuração Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1936; Escritura Pública de Nomeação, Tabelião Manoel Avindo Costa, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1927; Decreto nº 24233, artigo 22; Decreto nº 23501, artigo 1.

              2a. Vara Federal
              21794 · Dossiê/Processo · 1937
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor tinha a profissão de agricultor domiciliado em Campos, estado do Rio de Janeiro. Requereu mandado de segurança contra o ato da Câmara de Reajustamento Econômico, que não reconheceu o direito do impetrante à quitação integral do débito que tinha para com a Companhia Engenho Central de Quissamã. O autor havia feito um empréstimo no valor de 180:000$000 réis destinado ao custeio de suas lavouras, hipotecando a fazenda denominada Macacos, que devido à grande desvalorização estava possuindo um valor de 90:100$000 réis. A Câmara de Reajustamento decidiu pela quitação parcial da dívida. O autor requereu, de acordo com a Lei nº 191 de 1936, artigo 8, o direito à quitação plena com cancelamento total da dívida e do ônus hipotecário. O juiz indeferiu o pedido. Escritura Pública de Confissão de Dívida, 1927; Laudo de Avaliação de Bens, 1936; Relatório e Decisões da Câmara, 1936.

              3a. Vara Federal
              23395 · Dossiê/Processo · 1936; 1937
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, lavrador, casado, proprietário da fazenda de café São Luiz, na Estação de Baguassu, em Pirassununga, SP, requer mandado de segurança contra a ré, subordinada ao Ministério da Fazenda, para poder embarcar e despachar, para qualquer praça e porto do país, seu café, sem ônus da taxa compulsória, denominada sacrifício, fixada em 30 por cento do café levado a despacho. Alega que a Constituição Federal, art 113 assegura a inviolabilidade dos direitos à propriedade privada. Afirma que há desapropriaçaõ da propriedade sem indenização. Faz comparação com o comunismo de Moscou, Rússia. Cita ainda o decreto 22121, de 22/11/1932, art 4, afirmando que o lavrador não é obrigado a vender seu café da cota compulsória pelo preço que a ré fixar. O caso foi arquivado devido à abolição das medidas restritivas da exportação do café. o pedido ficou sem objeto. Procuração Tabelião Alfredo Firmo da Silva, Rua da Quitanda, 143, SP, 1936, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 06/05/1936; Certidão de Nascimento, Serventuário do Registro Civil dos Bairros da Ponte Grande, Ponte Pequena, Luz e Santa Elgênia, 1939; Certificado de Eleitor, 10o. Cartório Civil e Criminal São Paulo, 1933; Jornal Correio Paulistano, s/d, Diário da Noite, 10/07/1936, O Estado de São Paulo, 22/09/1936; Escritura de Venda e Compra, Tabelião Ignacio Florencio da Silveira, Pirassununga, SP, 1932; Telegrama Departamento dos Correios e Telégrafos, 1936; Decreto nº 20930 de 11/01/1930; Decreto nº 20931 de 11/01/1930; Lei nº 191 de 16/01/1936.

              3a. Vara Federal
              23329 · Dossiê/Processo · 1936; 1937
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O espólio do autor, representado pela mulher viúva meeira, inventariante, e todos os herdeiros, agricultores, requerem mandado de segurança contra o Deparatmento Nacional do Café, baseados na Constituição Federal, art 113, a fim de que se reconheça o direito de propriedade sobre o café que foi forçado a consignar a tal departamento. O autor é proprietário da Fazenda Tubaca e da Fazenda São Vivente, em são José do Rio Pardo, SP e Gallia, SP. O Deparamento, regulamentando os embarques de café da safra 1936/1937, obrigou o despacho de 30 por cento das quantidadesa embarrcar consignado a ele, estipulando o valor de 5$000 réis por saco. O juiz indeferiu o pedido. A sentença foi recorrida ao STF, que negou provimento. Procuração Tabelião A. Gabriel da Veiga, Rua de São Bento, 42, SP, 1934 Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1936; Jornal Folha da Manhã, 16/12/1936, O Estado de São Paulo, 12/12/1936; Lei nº 191 de 16/01/1933, artigo 113.

              2a. Vara Federal
              23041 · Dossiê/Processo · 1937
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, sociedade com sede na Rua do Rosário no. 109 e filial em Florianópolis/, requer um mandado de segurança a fim de transitar livremento e por qualquer via de comunicação (aéreas, terrestres , férreas e rodagens). Todos os papéis e documentos de sua filaial para a asede e vice-versa. Os autores são acusados pela Alfândega por contrabando devido um envio, por engano de 12000 bilhetes da loteria, pelo vapor Anna e não Carl Hoepckr, dos quais é cessionária. Fundamentamk-se em seu contrato social, no decreto 2143 de 0/03/1932, art. 7 e 8 e na constiuição federal, art. 113. O STF negou provimento ao recurso de mandado de segurança. Procuração Tabelião José Eugenio Luiz Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1937; Contrato de Sociedade mercantil entre Angelo la Posta e Companhia e Eugenio Muller Rua do Rosário, 116 - RJ, 1937; Jornal Diário da Noite, 28/08/1937, Diário da Justiça, 17/09/1937; Imposto de Indústrias e Profissões, 1936, 1937; Imposto de Indústria e Profissões, 1937, Tabelião José Eugenio Luiz Muller; Advogado Octacilio M. Brasil da Silva Rua do Rosário, 139 - RJ; Constituição Federal, artigo 113; Lei nº 191 de 16/01/1936.

              2a. Vara Federal