Os autores foram apontados como responsáveis por 17 apólices falsas de valor de 1:000$000 réis cada, do empréstimo nacional de 1897. A apreensão foi feita em 1905 ao London and Brasilian Bank, ao River Plate Bank e a Joaquim Cardoso de Mello Reis. Autos em fase de apelação no STF, sem sentença final. Laudo de Exame sobre Apólice, 1905.
Supremo Tribunal FederalDIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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Trata-se de traslado que habilitava processo maior. O suplicante era comandante do vapor nacional Angra dos Reis e protestou por perdas e danos e lucros cessantes causados por intimação feita pelo 1o. tenente Felinto Perry, comandante do vapor de guerra Itapusserica. O ocorrido se deu em função da revolução da esquadra nacional contra o presidente da República, Marechal Floriano Peixoto. O segundo réu era representante dos seguradores. revolta. Armada Nacional. A ratificação de protesto foi deferida.
Juízo Federal de Santa CatarinaO autor, nacionalidade brasileira, estado civil casado, interpôs protesto judicial contra os réus, alegando que a Equitativa dos Estados Unidos do Brasil sociedade brasileira mútua, de seguros sobre a vida sediada na avenida Rio Branco nº 125, estava sob regime especial de fiscalização instituído pelo Decreto-lei nº 2063 de 07/03/1940, e por esta razão não podia amparar os direitos do autor, como era garantido pelo Decreto-lei nº 9690 de 02/9/1946. Processo inconcluso. Procuração Tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ 1953; jornal Diário Oficial 04/04/1953 24/03/1953 28/03/1953; Estatuto da "Equitativa dos Estados Unidos do Brasil - sociedade de seguros mútuos sobre a vida 1948; jornal Diário da Justiça 17/04/1953; jornal Tribuna da Imprensa 20/04/1953;jornal O Jornal 03/5/1953; custas processuais 1955.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, órgão federal de assistência finaceira a bancos, instituída pelo Decreto nº 21497, de 09/06/1932 sob a forma do Código de Processo Civil artigo 720, interpos protesto judicial contra os réus, todos do comércio. Com este ato a autora tinha o objetivo de interromper a prescrição dos títulos cambais emitidos pela Companhia Fluminense de Cimentos Portland, em falência, a favor do Banco da Barra de Piraí SA, que os transferiu para a autora. Processo inconcluso. 5 Procuração Tabelião Julio de Catilhos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ 1953 1958, Tabelião Alvaro Barreto Peixoto Rua do Ouvidor, 56 RJ 1963; 5 nota promissória 1948; 3 selo por verba Recebedoria do Distrito Federal 1948; 3 conta Varas da Fazenda Pública 1953 1954; custas processuais 1953 1959; 3 jornal Diário Oficial 18/09/1963, Gazeta de Notícias 19/09/1963 21/09/1963; Decreto-lei nº 6413 de 1944; Código Comercial, artigo 453 III.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era empresa de transporte marítimo, de propriedade da União Federal, com sede à Rua do Rosário, 2 a 22, cidade do Rio de Janeiro. Pediu admissão do seu protesto, formado a bordo do navio Inconfidente, de sua propriedade e armação, e do comando do capitão Justino Ferreira Lobo, que entrou no Porto do Rio de Janeiro em 27/05/1941. O protesto de bordo e ata de deliberação foram determinados pelo mau tempo, que teria surpeendido o navio durante a viagem, com conseqüentes avarias na carga. O autor pediu que fossem marcadas rapidamente dia e hora para que fossem ouvidas as testemunas e os signatários da ata. Pediu também que fossem cientificados o curador de ausentes, o Procurador da República e também a Cia. Usinas Nacionais e Cooperativa dos Usineiros Pernambuco S/A. Pedido deferido. Procuração Tabelião Benjamin Margarida SC, 1937.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor alegou que deveria ter chefgado pelo vapor holandês goitand da Companhia lloyd hollandez, representados pelos agentes sociedade anonyma martinelly, caixão da marca W, a entrega, porém não foi realizada, ocasionando enormes prejuízos ao suplicnte contudo ,ellos, plantas vivas. O suplicante requereu a citação dos diretores da sociedade anonyma martinelli, afim de ser entregue a Alfândega do Rio de Jnaeito os referidos caixões. O juiz concedeu o protesto. Termo de Protesto.
2a. Vara FederalO autor, capitãodo vapor italiano Monte Rosa, vindo de Gênova alegou que no dia 03/12/1920 houve um incêndio no porão do vapor produzindo danos no navio e à carga exigente a bordo. O suplicatnete diante da avaria grossa causada plo incêndio, por cujo pagamento são obtigados são obrigados a merdadorias da carga que se encntravam a bordo na ocasião do sinistro, protestou afim de obter dos respectivos consignatários a contribuição de quinze por cento sobre os valores. O Juiz deferiu o pedido. Termo de Protesto, 1921, Escrevente Waldemar Cotrim Laurith; Requerimento informando o Leilão, 1921.
1a. Vara FederalO autor alegou que comprou em Buenos Aires, mo dia 11/02/1919 o vapor Fresia, hipotecando-o nesta mesma data para garantia da dívida que contraiu com J. F. Corrêa e Cia. Logo após a compra, o suplicante cedeu aos seus credores hipotecários a administração do referido vapor, porém, estes estariam pretendendo vende-lo sem a autorização so autor. O suplicante requereu um protesto contra qual quer ato dos suplicados que exorbitem da administração do vapor. O Juiz deferiu o requerido. Termo de Protesto, 1920, Escrevente Octavio Geraldo Vieira .
1a. Vara FederalOs autores alegaram que, por contrato estabelecido com os réus, obrigaram-se a receber 3 chatas e duas lanchas de propriedade dos réus e rebocá-las do Porto do Rio de Janeiro até Barra do Rio Doce no Espírito Santo, pelo aluguel no valor de 1:000$000 réis por dia. O rebocador contratado, porém, arribou no Porto de Vitória, faltando uma das chatas carregada de materiais para uma serraria. O suplicante requereu protestar contra o réu por todos os prejuízos e danos provenientes do sinistro cuja culpa cabe ao rebocador. Os réus, porém, em 1892 através de uma ação ordinária contra os autores requereram uma indenização. por perdas e danos no valor de 17:00$000 réis. O processo foi ratificado. Juiz Aureliano de Campos deu parcial provimento à ação, reduzindo o pedido feito pela parte autora. Procuração, 1890, Londres, Inglaterra, 1891, 1892, 1895; Ratificação de Protesto Marítimo, 1891; Termo de Apelação, 1893; Termo de Desistência, 1895; Custos dos Autos, 1895; Código Comercial; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 66 § 4º; Decreto nº 2647 de 1860; Decreto nº 848 de 1890, artigo 118; Código Comercial, artigo 501.
Juízo Seccional do Distrito FederalA suplicante, tendo firmado contrato com Vicente dos Santos Caneco Companhia para reconstrução do pontão Estrella de maneira a torná-lo apto para navegação de longo curso, e tendo sido executadas todas as obras, em viagem feita pela referida embarcação começou a entrar água que as bombas de bordo, que não conseguiram retirá-la, havendo também princípio de incêndio causado pela má instalação da chaminé. Diante do ocorrido, a suplicante requereu firmar protesto pelos danos e prejuízos causados pelo sinistro ocorrido na embarcação. Procuração, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ , 1920; Termo de Protesto, 1920; Advogado Alberto Augusto Carneiro da Cunha, José Araujo Carmo.
1a. Vara Federal