O autor requereu a notificação do réu, residente na cidade de Belo Horizonte, estado do Minas Gerais, para vir à cidade ou mandar alguém por si vir, a fim de depositar no cartório o seu título e propriedade e ser passada a escritura a quem o autor indicar, depois de pagas as devidas taxas e impostos, em um prazo de 30 dias. O autor contratou com o réu a compra do prédio da Rua Gomes Serpa, 75, Rio de Janeiro. O autor pagou-lhe o sinal no valor de 3:065$000, e o réu negou-se a assinar a escritura de compra. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, 1923.
1a. Vara FederalDIREITO ECONÔMICO
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A autora tinha incorporado ao seu patrimônio o Lloyd Brasileiro, e tinha com o suplicado o Cionrato de Carvão de 12/07/1918 para fornecimento do denominado Vapor Candista. Pediu-se a citação para reaver perdas e danos, e a rescisão de contrato. Foi deferido o requerido inicial.
1a. Vara FederalA autora, estabelecida na Av. Rio Branco, 9, requereu carta precatória para a justiça de Belém, estado do Pará, a fim de notificar a ré de que as procurações que lhe foram outorgadas, dando-lhes poderes para representá-la naquela cidade, foram canceladas. Pedido deferido. Carta Precatória, 1924; Procuração 2, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1922.
2a. Vara FederalO autor, procurador de E. Hagen, referente às mercadorias que se acham na Alfândega do Rio de Janeiro e àquelas que possam futuramente chegar remetidas pela Chemisene Fabrik auf Aktien, formando consórcio, requer que se notifique o diretor da alfândega que estas mercadorias não sejam despachadas sem sua intervenção. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1924.
2a. Vara FederalO autor, profissão advogado, requereu notificação da ré para que se desse fim na locação da Repartição Geral dos Correios, que estava em prédio de sua propriedade. O 3o. ano do contrato de aluguel terminaria em 22/5/1925 e o autor queria a desocupação. Pedido deferido. Recorte de Jornal Diário Oficial, 28/4/1923.
2a. Vara FederalO autor era mestre do rebocador nacional Coronel, que sofreu sinistro com perda total no Porto de Santos. O navio era de propriedade de Carlos F. Oberlaender, com registro na Capitania do Porto do Rio de Janeiro. O mestre e a tripulação do navio eram os autores, sendo credores do navio no valor de 13:207$400 réis, conforme ajuste de soldadas. O proprietário recusou-se ao pagamento. Havia seguro sobre o navio, por conta de ter sido dado como hipoteca no Banco de Crédito Geral. O Decreto nº 15788 de 08/11/1922, artigo 20 garantiria prioridade de pagamento às soldadas, como privilégio marítimo. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Alvaro Advincula Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1930; Decreto nº 19910 de 23/04/1931; Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
1a. Vara FederalO coronel autor, proprietário, tendo firmado compra de um prédio à Rua Boulevard 28 de Setembro, 219 pelo valor de 35:000$000 réis e ter dado um sinal no valor de 3:000$000, requereu notificação de Affonso dos Santos, na qualidade de procurador de sua irmã, mulher, Arminda Francisco dos Santos e autorizado por outros irmãos herdeiros sucessores da finada Elisa Glória dos Santos para efetivar a venda contratada. O juiz autorizou deferimento da petição em que o autor desistiu da ação que tinha por finalidade obter a escritura de compra de um prédio. Decreto nº 3564 de 22/1/1900, artigo 15; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 21; Carta Precatória do Juízo da 2a. Vara do Distrito Federal, 1823; Procuração, Tabelião Eugenio Luiz Müller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1923.
2a. Vara FederalO Departamento Nacional de Saúde Pública requereu ação para desocupação do prédio onde funcionava o Banco Comercial do Rio de Janeiro, presidido por Francisco José Gomes Valente na Rua Senhor dos Passos, 169. Tal medida foi requerida após expedição de várias intimações para obras e melhoramentos do imóvel por medidas de higiene descumpridas. Sem sentença. Decreto nº 15003 de 15/9/1921; Jornal Diário Oficial, 27/08/1922; Intimação, Departamento Nacional de Saúde Pública 2, 1923; Procuração, Tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1923.
1a. Vara FederalO autor era credor da firma Leandro Martins Companhia no valor de 275:000$000 réis. Foram lhe dados alguns créditos que a firma devedora tinha contra a União Federal. Crédito no valor de 37:132$500 réis provenientes de fornecimento de imobiliários junto ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores e outro crédito no valor de 56:935$000 réis referentes ao fornecimento de imobiliárias junto ao Ministério da Educação e Saúde Pública, para a Casa de Rui Barbosa. O suplicante, de acordo com o Código Civil, artigo 792, requereu que a ré não efetuasse o pagamento a Leandro Martins e Companhia, mas sim ao autor. Foi deferido o requerimento. Procuração, Tabelião Alvaro R. Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1933; Escritura de Confissão de Dívida, 16o. Cartório, Raul Sá, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1933; Advogado Henrique Filho, Antônio Leite e Marcio Continentino, Rua da Alfândega, 26 - RJ; Código Civil, artigo 792 e seguintes, artigo 795; Código Civil, artigo 267.
3a. Vara FederalA suplicante era mulher, pensionista da suplicada, e teve ilegalmente suspenso o recebimento de sua pensão desde janeiro de 1915. O Conselho Administrativo da Caixa deu ordem de que se pagassem os valores não pagos e a pagar, o que não foi cumprido pelo presidente da instituição. A este se pediu notificação e, recusando-se a cumprir a ordem, que respondesse judicialmente. O juiz deferiu o requerido. Procuração, Tabelião José Vasconcellos Pinto, Freguesia de Inhaúma, 1932 .
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