O suplicante sendo credor no valor de 4:000$000 réis referente a uma nota promissória não quitada, requereu mandado executivo para pagamento da referida quantia, sob pena de penhora. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário,114 - RJ, 1922; Advogado Sizino Rodrigues, Rua Buenos Aires, 33 - RJ; Decreto nº 19910 de 23/04/1931; Decreto nº 20032 de 25/05/1931; Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
1a. Vara FederalDIREITO ECONÔMICO
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O suplicante sendo credor do suplicado, estabelecido com agências de loteria, requereu expedição de mandado executivo para pagamento do valor de 8:000$000 réis correspondente a uma nota promissória vencida, sob pena de penhora. O juiz deferiu a inicial. Procuração, Tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1922; Advogado Américo Carlos Gouveia, Rua Rachet, 37.
2a. Vara FederalO autor era negociante estabelecida na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, alegou que p réu devia-lhe o valor de 652$700 réis, referente a uma nota promissória emitida em 03/08/1915. Este requereu, então, que se expedisse um mandado executivo para que o suplicado pagasse-lhe a quantia devida e mais custos, procedendo-se à avaliação de seus bens para a realização da penhora destes, a fim de que ocorresse o pagamento da dívida. O juiz deferiu o pedido. Os bens do réu foram penhorados. Nota Promissória, 1915 valor 652$700 réis; Procuração, Tabelião Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1915; Taxa de Judiciária, 1916; Recibo, Jornal do Commércio, valor 26$000 réis, 1916.
1a. Vara FederalO suplicante, por meio desse processo, requereu que o suplicado paguasse o valor de 305$400 para seu credor, o autor. Para isso, requereu que fossem cobrados os juros de mora e custa, e, se não houvesse o pagamento da dívida, houvesse a penhora dos bens do suplicado até alcançar o valor referido anteriormente. O processo não contém a sentença final porque o suplicado não pôde ser encontrado no endereço indicado. O juiz deferiu o requerido. Procuração, Tabelião Olegario Marianno, Rua Buenos Aires, 40 - RJ, 1939; Certidão de Inscrição da Dívida do IAPI 2, 1939; Lei nº 960 de 17/12/1938; Regulamento do Selo, artigo 36; Decreto nº 1918 de 27/08/1937; Decreto nº 65 de 14/12/1937, artigos 1 e 3.
2a. Vara FederalA união, por seu representante legal, tendo alugado ao suplicado um imóvel situado na Rua Dr. Carlos Seidl, 349 pelo valor mensal de 60$000 réis, requereu ação para pagamento dos aluguéis atrasados no total de 240$000 réis, sob pena de penhora. aluguel, dívida. Foi deferido o requerido. Código Civil, artigo 1202; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 422 parte III.
1a. Vara FederalO autor, credor do réu no valor de 75:000$000, constante em nota promissória avaliada pela mulher Rosa Ferreira dos Santos, residente na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande Do Sul, requereu um mandado executivo a fim de haver o pagamento sendo pena de penhora dos bens. As partes entraram em acordo então o autor desistiu da ação . Taxa Judiciária, Recebedoria do Distrito Federal, 1923; Nota Promissória, 1921; Protesto, Tabelionato de Protestos de Letras, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1922; Procuração, Tabelião Fonseca Hermes - RJ, Rua do Rosário, 141, 1922; Certidão de Óbito, tabelião Lino Moreira, Rua Rosário, 134 - RJ, 1922 .
2a. Vara FederalO autor, negociante, residente da Rua Visconde do Uruguai, 525, na cidade de Niterói, credor do réu, comerciante residente no Beco do Rosário, 2, pelo valor de 2:000$000, em nota promissória vencida e não paga, requereu um mandado executivo a fim de haver o pagamento, sob pena de penhora dos bens. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Benício, Rua dr. Celestino, Niterói, 1922; Nota Promissória, 1922; Auto de penhora, 1922.
1a. Vara FederalOs autores são credores do réu, residente na Rua Conde de Irajá, 175 pelo valor de 445$000 referente a uma promissória vencida e não paga. Assim, requereram um mandado executivo a fim de haver o pagamento da dívida com juros da mora e custas sob pena de penhora dos bens. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Nota Promissória, 1924; Procuração, Tabelião José Evangelista da Silva, Palácio da Justiça, Niterói, 1924; Auto de Pagamento, 1924.
1a. Vara FederalO autor é credor dos réus pelo valor de 2:100$000 réis referente a 8 meses de aluguel que não foram pagos pelo prédio da Rua São Cristóvão, 274. Assim, requereu um mandado executivo a fim de haver o pagamento da referida quantia sob pena de penhora dos bens de acordo com o Decreto nº 9263 de 1911, artigo 239. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1915; Decreto nº 9263 de 1911, artigo 239; Decreto nº 19910 de 23/04/1931; Decreto nº 20032 de 25/05/1931; Decreto nº 20105 de 13/06/1932.
1a. Vara FederalA autora, mulher inventariante do espólio de seu finado marido, que se processa em Valença, estado do Rio de Janeiro, credora do réu pelo valor de 2:300$000 representado em promissórias vencidas e não pagas, requereu um mandado executivo a fim de haver o pagamento da referida quantia sob pena de penhora dos bens. O juiz deferiu o requerido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1924; Nota Promissória 2, 1921; Protesto de Letras 2, 1921; Decreto nº 19910 de 1931, artigo 2.
2a. Vara Federal