A autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 33$000 réis no prazo de 24 horas sob pena de penhora de seus bens para quitação do valor devido. Imposto predial, valor 24$000 réis, 1884; Mandado de Intimação e Penhora, 1890.
Sem títuloDIREITO ECONÔMICO
1958 Descrição arquivística resultados para DIREITO ECONÔMICO
A autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 11$880 réis no prazo de 24 horas sob pena de penhora de seus bens para quitação do valor devido. Imposto predial, valor 10$800 réis, 1884; Mandado de Intimação e Penhora, 1890.
Sem títuloA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 13$200 réis no prazo de 24 horas sob pena de penhora de seus bens para quitação do valor devido. Imposto predial, valor 6$000 réis, 1884; Mandado de Intimação e Penhora, 1891.
Sem títuloA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 94$600 réis no prazo de 24 horas sob pena de penhora de seus bens para quitação do valor devido. Imposto predial, valor 50$000 réis, 1884; Imposto de Penna d'Água, valor 18$000 réis, 1884; Registro da Dívida ativa, Tesouro Nacional, 1890; Mandado de Intimação e Penhora, 1890.
Sem títuloA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 166$320 réis no prazo de 24 horas sob pena de penhora de seus bens para quitação do valor devido. Imposto predial, valor 57$000 réis, 1884; Imposto de Penna d'Água, valor 18$000 réis, 1884; Mandado de Intimação e Penhora, 1890.
Sem títuloA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 13$200 réis no prazo de 24 horas sob pena de penhora de seus bens para quitação do valor devido. Imposto Predial, valor 12$000 réis, 1884; Mandado de Intimação e Penhora, 1890.
Sem títuloTrata-se de ação ordinária para cobrança do valor de 1851:746$499 réis para os suplicantes que eram os construtores da Estrada de Ferro de Timbó e Propriá. Alegaram terem concluído o serviço pelo qual foram contratados e receberiam por ele até uma data, o que não ocorreu com sucessivos atrasos do prazo do pagamento. São citados o Decreto nº 7171 de 12/11/1908, o Decreto nº 7440 de 11/06/1909, o Código Civil, artigos 1062, 1063 e 1064, o Decreto nº 7308 de 29/01/1909, a Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 2, o Decreto nº 3084 de 05/11/1898, o Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 55 da Constituição Federal em vigor na referida época, e o Código Comercial de 1896. O Supremo Tribunal Federal acordou em desprezar os embargos, mantendo o acórdão embargado. Recibo 2 de Imposto de Indústrias e Profissões, 1918 e de 1919; Recorte de Jornal Diário Oficial, 12/06/1919; Embargos de Nulidade, 1919; Demosntrativos de Contas e Custos, 1920 .
Sem títuloOs autores, tendo sido intimados pela ré a pagar o valor de 1:000$000 réis em virtude de um letreiro escrito em idioma estrangeiro, requereram que fosse expedido mandado de interdito proibitório para que não lhes cobrassem tal dívida, alegando que, pelo Decreto nº 2173 de 1/1/1920, artigo 116 a cobrança é indevida. Processo inconcluso. Intimação da Prefeitura do Distrito Federal, 1920; Procuração, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 19 - RJ, 1920.
Sem títuloO autor era negociante em Tremembé, estado de São Paulo, Comarca de Taubaté e era credor da companhia ré da quantia de 9:200$000 réis, referente à compra e venda de 200 sacos de arroz. Os suplicados receberam a mercadoria, a depositaram e, somente depois de dias passados, fizeram a dita falsa acusação de que o produto não correspondia à amostra dada, recusando-se ao pagamento. Citando o código comercial, recibos da Estação Marítima, e certidão da Estrada de Ferro Central do Brasil, pediram o pagamento do valor devido mais juros da mora e custas. Cada saco de arroz pesava 60 quilos, valendo 46$000 réis. Os 200 sacos pesavam 12000 quilos de arroz de a 9:200$000 réis. Foi interposta uma exceção de incompetência de juízo e o juiz julgou provada a exceção com os litigantes reconhecendo a incompetência do juízo em que o processo tramitava. Procuração 2, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1920, tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1920; Taxa Judiciária, 1920; Código Comercial, artigo 191 e 200.
Sem títuloA petição inicial era de 22/6/1921, cidade de Vitória, estado Espírito Santo.O coronel José Lopes propusera executivo hipotecário e em seu favor os autores colocaram os devidos embargos, tendo testemunhas fora da terra, em Campos, Rio de Janeiro. Pediram carta de inquirição às testemunhas e precatória ao exeqüente. Foi deferido o cumprimento da precatória. Carta Precatória, 1921; Decreto nº 3084 de 5/11/1898, artigos 119, 120, 115; Código Civil, artigo 533.
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