DIREITO ECONÔMICO

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              13670 · Dossiê/Processo · 1890
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 75$240 réis no prazo de 24 horas. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Imposto predial 2, valor 36$000 réis, 1885, valor 14$400 réis, 1885; Imposto de Penna d'Água 2, valor 6$000 réis, 1885, valor 12$000 réis, 1885; Mandado de Intimação e Penhora, 1890.

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              6636 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor proprietário de um matadouro em Mesquita, produtor de gado bovino, gado ovino e gado suíno propôs um interdito proibitório para garantir a venda do seu estoque abatido, visto que, o Decreto Municipal nº 1902 de 31/12/1917 concedeu exclusividade do Matadouro de Santa Cruz de ter um posto de fiscalização sanitária. Com isso, todo abatedouro deveria transportar por conta própria as mercadorias até o abatedouro Santa Cruz. O juiz de primeiro grau concluiu que o interdito foi requerido com o intuito de garantir o direito pessoal do autor de abater gado. O que não é função desta ação, assim o remeteu à superior instância para verificar o acolhimento. O agravo foi negado pelo STF. traslado de Procuração, tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora; Certidão, Secretaria da Câmara Municipal de Iguaçu, 1918 .

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              8788 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Mulher, casada pela 2a. vez com Frederico Oscar de Souza, viúva de Constantino Nunes de Sá e seus demais herdeiros Alberto Nunes de Sá, Beatriz Nunes de Sá e seu marido José Gomes Ferreira da Costa, Stella Nunes de Sá e seu marido Heitor Nunes Brandão apelaram da sentença, baseados na ilegitimidade do autor, que designou-os ao pagamento de dívida do falecido. Na petição inicial o Banco Aliança do Porto requereu o valor de 48:000$000 réis em moeda portuguesa que não foi pago pelos réus passados 6 meses em que contratuaram para quitação da dívida do falecido com o banco. Em 29/07/1922, a apelação foi negada pelo STF. Em 11/10/1922, os réus embargaram a sentença. Em 30/06/1926, o STF mandou desprezar os embargos e confirmar a sentença. Em 20/09/1926, por intermédio do Osmar Dutra os réus apresentaram um termo de desistência devido a um acordo entre partes. Em 10/11/1926 Godofredo Xavier da Cunha julgou a desistência como sentença. estado civil . Escritura de Quitação, Banco Aliança, 1926.

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              9136 · Dossiê/Processo · 1920; 1972
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão lavrador residente na cidade de São Gonçalo, estado do Rio de Janeiro, era credor do réu, negociante, residente na Rua da Saúde, 321 - RJ, no valor de 1:800$000 réis, referente a uma nota promissória vencida e não paga. O suplicante requereu o pagamento da referida dívida, sob pena de penhora. O mandado executivo foi expedido, o ato de penhora executado e a dívida não foi quitada em acordo. Nota Promissória, 1920; Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1920; Auto de Penhora, 1920; Taxa Judiciária, 1920.

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              13712 · Dossiê/Processo · 1921; 1924
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão construtor, domiciliado na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, era credor da ré, mulher, estado civil viúva, no valor de 16:000$000 réis, referente à nota promissória vencida. Requereu expedição de mandado executivo para pagamento, sob pena de penhora. Julgada por sentença a desistência do autor. Nota Promissória, 1920; Termo de Agravo, 1921; Jornal Gazeta dos Tribunais, 20/5/1921; Taxa Judiciária, 1924; Procuração 5, Tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1919, tabelião Victor Ribeiro de Faria, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1924, tabelião C. Pardal Junior, Niterói - RJ, 1921, tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1921, tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1921; Decreto nº 9263 de 1911; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 738; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 629; Código Civil, artigos 499, 505, 500, 508, 828; Decreto nº 221 de 1894, artigo 69.

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              13041 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se carta precatória referente ao pedido de protesto por parte do comandante do navio dinamarquês Hasmmershus, Martin Jehus Hveise, que transportava mercadorias do Porto de Las Palmas ao Porto da Capital Federal, e que dos recebedores da carga foi consignada para este porto e para os Portos de Santos e Rio Grande do Sul a quota de 10 por cento sobre o valor de suas cargas, a fim de ser procedido ao rateio da avaria grossa decorrida de incêndio que será regulada no Porto de Copenhague. Esta carta intima o inspetor da alfândega da cidade de Rio Grande. Pedido deferido. Carta Precatória, 1922; Decreto nº 2544 de 4/1/1912.

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              7072 · Dossiê/Processo · 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor negociante, construtor naval, estabelecido com estaleiro, alega que é credor do réu no valor de dois contos e cem mil réis, provenientes de consertos feitos em agosto e setembro de 1911, no bote São Paulo, serviços prestados. O suplicante requer a expedição de um mandado de arresto da requerida embarcação que está encalhada no Porto de Inhaúma. São citados os Código Comercial, artigo 479; Decreto nº 848 de 1890, artigo 202. É alegado que o autor se utilizou de documentos falsos para embasam certas alegações. Documento do Estaleiro de Construção Naval, 1911; Recorte de Jornal Jornal do Comércio, 12/07/1912; Procuração, 1912.

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