O suplicante requereu ação para anulação do débito levantado pelo Departamento de Fiscalização do suplicado, no processo de isenção requerido pelo professor Jorge Delaura Meyer que já era contribuinte do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado por ser também professor do Colégio Pedro II. O autor desistiu da ação. Procuração Tabelião Eros Magalhães de Mello Vianna, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1949; Decreto nº 20465 de 01/10/1919, artigo 37, Decreto-lei nº 5643; Advogado Edgard Lacerda Freire, Rua do Ouvidor, 183 - RJ.
1a. Vara FederalDÍVIDA ATIVA
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A autora era sediada na Rua Sete de Setembro,113, fundamentada no Código de Processo Civil, artigo 291, e no Decreto-Lei nº 42 de 06/12/1937, requereu anulação da decisão do Ministro da Fazenda, que a condenou ao pagamento da multa no valor de Cr$34949,50 pelo Imposto de Consumo que consideravam como sonegação. A autora vendia pimenta e canela que estavam enquadrados como condimentos culinários de acordo com o Decreto-Lei nº 22262 de 28/12/1932, artigo 3. Acontece que lhe fora cobrada uma multa pelo não pagamento do imposto. A ação foi julgada procedente. O juiz recorreu de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. A decisão foi apelada pela ré através de um recurso extraordinário, que foi negado. Jornal Diário Oficial; Guia de Depósito; Decreto-lei nº 1764 de 1926, artigos 81, 204 e 220; Decreto-lei nº 301 de 24/02/1938; Decreto-lei nº 739 de 24/09/1938.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaOs suplicantes eram comissários de cereais com sede na Rua Primeiro de Março, 24 - RJ. Foram autuados pela Recebedoria do Distrito Federal, com auto de infração n. 1790-39, acusados de sonegação de impostos mercantis no valor de CR$ 4902,00 e multa de CR$ 14706,00. Teriam deixado de registrar a saída e entrada de valores referentes a mercadorias da Sociedade da Banha Sul-Riograndense, em 1933 e 1935. Disseram que apenas receberam e distribuíram a mercadoria, sem nada ganhar. Pediram que fosse julgada a improcedência de infração, com condenação da ré nas custas. O juiz Elmano Martins da Costa Cruz julgou a ação improcedente. O autor apelou para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao apelo. Procuração, Tabelião Mozart Lago, Rua da Quitanda, 1939; Duplicaa de Fatura, Banco da Provincia do Rio Grande do Sul S.A, 1943; Guia de Depósito, Recebedoria do Distrito Federal, 1940; Lei nº 187 de 15/01/1936; Decreto-lei nº 3248 de 08/05/1941.
1a. Vara FederalAs Indústrias Beija-flor S.A, com sede na Rua São Januário, 433, foi intimada a se defender por infração do Decreto nº 739 de 12/06/1944, devido a falta de pagameto do Imposto de Consumo. Em sua defesa a autora alegou que a matéria prima que utilizava em sua fábrica de perfumes estava isenta do pagamento do imposto citado. Mesmo assim, foi condenada ao pagamento do valor de CR$181264,80 referente ao imposto e a multa. A autora afirmou que não se reconheceu como devedora do fisco e que o Ministério da Fazenda estava cobrando o referido imposto devido as dificuldades da economia em decorrência 2ª Guerra Mundial. Assim, a autora pediu que a quantia depositada não fosse convertida em renda ordinária e que fosse isenta do referido imposto, na forma do Código do Processo Civil, artigo 291. O juiz julgou procedente a ação e recorreu ex-ofício. A ré, inconformada, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Procuração Tabelião Belisário Tavora Rua Buenos Aires, 24 - RJ, 1946, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez Rua Buenos Aires 47 - RJ, 1952; Jornal Diário Oficial, 1946, Correio da Manhã, 1946, Diário da Justiça, 1947; Código do Processo Civil, artigo 291 ; Decreto nº 739 de 24/09/1938, artigo 4 ; Decreto-lei nº 607 de 10/08/1938 ; Decreto-lei nº 7576 de 22/05/1938 ; Código do Processo Civil, artigo 64; Decreto nº 22785 de 31/05/1939, artigo 3.
2a. Vara FederalA autora era estabelecida na Rua do Passeio, 62. Requereu a anulação do débito fiscal do valor de 283857 cruzeiros, relativo a infração por não pagamento do Imposto de Vendas Mercantis, na forma do Decreto-Lei nº 42 de 06/12/1937, e do Decreto-Lei nº 3336 de 10/6/1941. Alegou que a cobrança foi considerada indevida pela Recebedoria do Distrito Federal, contudo o Fisco insistia em cobrar o imposto sobre as consignações das companhias de gasolina. O juiz julgou a ação procedente. Jornal Diário Oficial, Diário da Justiça; Procuração Tabelião Antonio Carlos Penafiel Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1953;Decreto-lei nº 42 de 06/12/1937;Decreto nº 22061 de 09/11/1932; Código do Processo Civil, artigo 291.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores brasileiros josé marquies português, industriários , alegaram eram empregados da padaria ideal de propiedade do réu. em 1945 fora dispensados os suplicantes dos cargos: que exerciam. estes, baseado na cosolidação das leis do trabalho artigo 486 paragrafo 2, requereram, a decretação da responsabilidade da ré no pagamento da indenização nos valores respectivos de 30550,00 cruzeiros 14137,50 cruzeiros e 2096,00 cruzeiros. O juiz julgou a ação parte procedente e parte improcedente. Processo inconcluso. Procuração Tabelião Hugo Ramos Avenida Graça Aranha 354 - RJ, 1946, Tabelião Lino Moreira Rua do Rosário, 134 - RJ, 1947; Auto de Reclamação; Consolidação das Lei do Trabalho, artigo 486;Decreto-lei nº 6110 de 16/12/1943.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, sociedade anônima com sede à Avenida Presidente Wilson, 164, requereu a anulação do ato do Ministro da Fazenda, que reformou a decisão do Conselho dos Contribuintes, submetendo a suplicante ao pagamento do imposto de renda do exercício de 1938. A suplicante argumentou que estaria isenta do pagamento de impostos federais pelo período de 15 anos a partir de 31/10/1932 de acordo com as determinações do decreto 31829 de 14/09/1932. Foi julgada improcedente a ação e a autora apelou. O STF negou provimento a apelação. Jornal Diário Oficial, 1932 a 1941; Acórdão Conselho de Contribuintes; Imposto de Licença para Localização Tabelião Fernando de Azevedo Milanez Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1940; Patente de Registro de Comércio Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, 1940; Procuração Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, 1932; Decreto nº 21829 de 14/09/1932; Decreto nº 1168 ; Decreto nº 16776 ; Decreto nº 17535 de 10/11/1926.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, sede em São Paulo à rua Joaquim Carlos no. 9, alegou que pelo contrato celebrado com a ré gozava da isenção dos impostos de importação, durante 25 anos. Posteriormente o decreto 24273 de 1934 estabeleceu a contribuição permanente a União Federal, mediante a cota de previdência. A suplicante requereu a sua isenção do pagamento de imposto de importação que estaria disfarçada no pagammento da taxa de previdência social, sendo decretado a nulidade do ato administrativo que a obrigava no pagamento do imposto. Foi julgada procedente, em parte a ação , recorrendo do ex-oficio do STF. O STF deu provimento a apelação. Procuração Tabelião A. Gabriel da Veiga, Rua de São Bento, 42, SP, 1940, Tabelião Antonio Carlos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1941; Registro de Termo de Contrato; Lei nº 159 de 1935, artigo 6; Decreto nº 24273, artigo 5; Decreto nº 24023 de 1934, artigo 1; Decreto nº 16763 de 1924; Lei nº 4242 de 1921; Decreto nº 24343; Lei nº 300 de 1937; Lei nº 4793, artigo 178; Código Civil.
3a. Vara FederalA autora veio por meio desta ação ordinária requerer contra a ré pela recusa no pagamento do seguro realizado sobre o vapor nacional Faria Lemos, que naufragou no dia 30/08/1891. Tal ação é conseqüência de um acordo de reseguramento entre as partes, onde o navio fora assegurado através de uma apólice de seguro sob o número 2262 no valor de 20:000$000 em 13/06/1891. O juiz condenou a autora, dizendo que esta era carecedora da ação. A autora apelou e os autos foram remetidos para o STF. Apólice de Seguro, 1892; Apólice, 1890; Procuração, 1891; Registro de Atos de Apelação, 1891; Código Comercial, artigo 684.
Juízo Seccional do Distrito FederalA autora, mulher, estado civil viúva, deseja provar que possui quarenta e nove apólices da dívida pública nacional, no valor nominal de 47:700$000 réis. Esta confiou as apólices ao bacharel Juvenato Horta, porém, veio a descobrir que este estava envolvido em transações fraudulentas, vindo a falsificar a procuração expedida pela suplicante, alterando o verbo receber para o verbo vender. Assim, a suplicante requer a citação da ré para que esta viesse a responder pelos danos causados pelo respectivo ato ilícito, indenizando-a com o pagamento do preço das referidas apólices e os juros vencidos desde o segundo semestre de 1911. São citados os seguintes dispositivos legais: Decreto nº 6711 de 07/11/1907, artigos 14, 15 e 53, Decreto nº 1939 de 28/08/1908, artigo 9, Lei nº 221 de 1894, artigo 51, Regulamento nº 737 de 1850, artigo 727, Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 380, Decreto nº 857 de 12/11/1851, artigos 1 e 2. A ação foi julgada nula . Ofício, 1914; Ofício da Caixa de Amortização, 1914; Correspondência; Telegrama; Precatória, 1914; Taxa Judiciária valor 122$500 réis, 1914.
2a. Vara Federal