A suplicante, sendo credora do suplicado, comerciante nacionalidade turca, estabelecido à Rua da Alfândega, 358 pelo valor de 5:334$140, alega que o mesmo não efetuou o pagamento desta quantia, e por esta razão requereu a expedição de mandado executivo para pagamento do referido valor e custas. O juiz deferiu o requerido. Contrato de Sociedade Mercantil; Procuração, Tabelião Ibrahim Machado, 1905; Recibo; Código Comercial, artigo 292; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 529.
2a. Vara FederalEXECUÇÃO DE DÍVIDA
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A autora, credora do réu, tesoreiro geral do tesouro deferal no valor de 265:475$000, procedente da Delegacia Fiscal de Paranahyba e entregue na Tesouraria Geral do Tesouro Federal pelo comandante do vapor São Salvador requer o sequestro dos bens pertencenets ao Tesouro como ato preparatório da ação de indenização aos danos que lhe foram causados. Fundamenta-se no decreto 3084 de 1898, art 133 e no decreto 9885 de 1888, art 6Foi deferido o requerido. Houve agravo, que o STF acordou não formar conhecimento. Procuração, 1906; Termo de Agravo, 1906; Decreto nº 848 de 1890, artigos 196 e 198; Decreto nº 9549 de 1886, artigo 67; Decreto nº 392 de 1896, artigos 3 e 4; Decreto nº 2409 de 1896, artigos 67, 241 e 71; Lei nº 221 de 1894, artigo 54; Decreto nº 392 de 1896, artigo 3.
2a. Vara FederalO primeiro Tenente do Exército, Aryclio Pinto Teixeira, quando exercia as funções de tesoureiro do 11º Regimento de Cavalaria Independente, recebeu da Fazenda Nacional o valor de 18:000$000 réis, para suprimento da Organização Militar. O Tenente depositou a quantia em uma agência do Banco do Brasil, em Campo Grande, em seu nome. Com o seu falecimento, em 02/02/1928, a União pediu o seqüestro do valor de 17:867$600 réis, a fim de que a importância não fosse incorporada ao inventário de cujos. O Juiz deferiu a inicia. Recibo, Ministério da Guerra, 1930; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 133.
3a. Vara FederalO autor, operário da pedreira Toque Toque, na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, pede que seja paga a quantia, não estipulada pelo processo, pela confecção de 109.483 paralelepípedos, que alega não ter sido paga durante o seu tempo de trabalho. No final do processo uma advertência metodológica, diz que o sequestro só poderia ser decretado se a demanda versasse sobre causa moral e não sobre a quantia de dinheiro. O juiz indefere o pedido, após a explicação sobre a necessidade de versar, o processo em questão, sobre quantia em dinheiro e não moral. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto n° 19910, de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto n° 20032 de 25/05/1931, e o Decreto n° 20105 de 13/06/1931 .
1a. Vara FederalO autor era credor do réu em uma determinada quantia, e requer um mandado de seqüestro dos bens do mesmo. O autor ainda solicita um mandado executivo para que proceda o pagamento da referida dívida. É citado o Regulamento nº 737 de 25/11/1850, artigo 320. Recibo da Alfândega do Rio de Janeiro, 1905; Recorte de Jornal Diário Oficial, 29/08/1905; Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário - RJ, 1905.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do suplicado herdeiro, cirugião da Quarta Classe da Armada pelo valor de 18$544 requereu mandado de seqüestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida. O juiz deferiu o pedido .
1a. Vara FederalA autora, credora do suplicado que era comissário 4o classe, pelo valor de 817$910, requereu mandado de sequestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida.
1a. Vara FederalA autora alega ser credora do réu, referente a direitos e multas em dobro, como foi verificado no processo administrativo procedido pela Alfândega do Rio de Janeiro. A ré não só converteu em gêneros de comércio cento e trinta e seis barris de vinho, que faziam parte da relação enviada com o ofício 539 do Ministério da Fazenda, como também adulterou duas adições da relação transmitida através do ofício 845 de 24/06/1909. A suplicante requer que se proceda ao seqüestro dos bens da referida empresa. São citados o Decreto nº 3084 de 05/11/1908, artigo 133, letra A, parte terceira, o Decreto nº 5936 de 20/03/1906 e o Decreto nº 7166 de 05/11/1908. O juiz deferiu o pedido, tendo em vista o parecer do primeiro procurador. A Fazenda Nacional em conformidade com o direito requereu que o juiz faça com que sejam desentranhados dos autos de seqüestro em que é autora a suplicante e ré a Empresa de Navegação do Rio de Janeiro documentos presentes que possam conter traslados. Relação de materiais a serem importados, s/d; Apólice de Seguro Marítimo 2, 1911; Taxa Judiciária, 1911.
2a. Vara FederalA autora, credora do suplicado que era cirugião da Quarta Classe da Armada, pela quantia de 4$800. Referente a um acórdão junto ao Tribunal de Contas, proferido em 04/09/1903. Portanto, requereu que se expedisse mandado de sequestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida. O pedido da Fazenda Nacional foi deferido .
1a. Vara FederalO réu era despachante da Imprensa Naval. Para os exercícios de 1923 e 1924 recebeu o valor de 14:500$000 réis para despesas de frete, despachos e armazenagens. Apesar de intimado e sendo responsabilizado por acórdão do Tribunal de Contas de 25/06/1926, não apresentou e excedente no valor de 8:789$030 réis. Pediu-se mandado de seqüestro de bens para o pagamento do principal e juros. O Juiz deferiu o requerido. Decreto nº 15770 de 01/11/1922, artigo 31; Regulamento do Código de Contabilidade, artigos 303 e 295.
2a. Vara Federal