O autor era de nacionalidade; Portuguesa,imigrante; Portuguêsresidente àRua Gotemburgo, 92,profissão; motorista,estado civil; casado. Erataxista e às vezes fazia ocarreta mentodecarros . Erroneamente recebeudébitodovalorde Cr$ 2.641.443,00. Pediuavaliação de avaliaçãoeanulação de inscrição profissionalcomoempregadorde motoristas detáxi Ação julgada procedente; o juiz recorreu de oficio; o processofoiarquivado; Machado, Renato do Amaral. Juízo de Direito da 4ª Vara Federal Publica; Cobrança de débito, 1965, I.A.PE.T.C. ; Diário Oficial, 1965, 1964,1966; Processo, 1966266lei3807de26/08/1960; artigo; 5º/69; d 48959 Artigo de 19/09/1960; código Civil; artigos 1188 e 1199; Jayme Muniz de Aragão Daquer, Manoel Machado dos SantosRua1º de Março, 7. Cobrança de débito, 1965, I.A.PE.T.C. ; Diário Oficial, 1965, 1964,1966; Processo, 1966266lei3807de26/08/1960; artigo; 5º/69; d 48959 Artigo de 19/09/1960; código Civil; artigos 1188 e 1199.
Juízo de Direito da 4ª Vara Federal PublicaEXECUÇÃO DE DÍVIDA
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A autora tinha sede à Rua Bartolomeu Mitre, 310, na cidade do Rio de Janeiro, pelo documento registrado no 2º Ofício do Registro de Títulos e Documentos em 09/07/1959. Em 24/02/1959 foi firmado entre a suplicante e o suplicado um contrato de propaganda e difusão do mate. Para a consecução do projeto, o suplicado se comprometeu a pagar à locatária da loja do endereço mencionado o valor de Cr$ 2.000.000,00, que seriam pagos em parcelas mensais e sucessivas de Cr$ 500.000,00 a partir de março de 1959, assim como as obras de adaptação do negócio que a suplicante resgataria no prazo de nove anos. Para apressar a instalação, a suplicante assumiu as obrigações do suplicado, e depois pediu ressarcimento, o que lhe foi negado. A autora então notificou o suplicado judicialmente, sendo que esse não atendeu à notificação. A suplicante requereu então o reembolso de Cr$ 2.000.000,00 pelo suplicado, mais os juros de mora, perdas e danos e os custos do processo. O autor abandonou a ação. (9) recibo de indenização emitido pelo autor, de 1959; decreto-lei 8709, de 17/01/1946; processo em anexo: notificação no. 22010, de 1959; código do processo civil, artigo 2; contrato de propaganda e difusão do mate, em 1959; decreto 24150, de 20/04/1934; Diário oficial, de 25/02/1959; auto de vistoria, de 1962.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor arrenda a Arnaldo Lima & Companhia uma casa de propriedade do suplicante, ficando o réu reponsável por todas as obrigações do contrato. Entretanto, os arrendatários não pagaram os aluguéis vencidos nem a taxa de saneamento, relativa ao ano de 1917 nos valores de 35$600 réis e 300$000 réis, respectivamente. O suplicante requer o pagamento do valor de 339$600 réis. São citados o Decreto nº 848 de 1890, artigo 332 e o Decreto nº 938 de 1892, artigo 3. A ação foi julgada procedente em condenar o réu a pagar a importância descrita ao autor. Taxa de Saneamento, 1917; Imposto Predial, 1918 e 1919; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, 1916; Imposto de Licenças, Aferição e Taxa Sanitária, 1917; Imposto de Indústrias e Profissões, 1917; Registro para o Comércio de Disco e Gramofone, 1917.
2a. Vara FederalA suplicante deu em locação ao Serviço de Biometria Médica, então subordinado ao Ministério da Educação e Saúde, as sobrelojas de sua propriedade, situadas no Edifício Casa do Advogado á Avenida Marechal Câmara nº 160 Rio de Janeiro. De acordo com o contrato firmado o locatório deveria conservar o imóvel em perfeito estado, mas o mencionado serviço ao se retirar do imóvel em 1957, deixou o imóvel em lamentável situação , depois de uma desastrada tentativa de reforma do imóvel. Além disso, o mencionado serviço acumulou um débito no valor de Cr$548.798,40, referente aos aluguéis vencidos, correspondente a 9 meses e 24 dias. A suplicante pediu o pagamento da dívida citada. A ação foi julgada procedente, recorrendo de oficio. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao apelo. diário oficial de 24/07/53; anexo vistoria nº 9406 de 1957; procuração; tabelião; José de Queiroz Lima; rua. do Rosário,126 - RJ (1952, mudou para B. Aires,186) em 1960; lei 4563 de 11/08/42; (4)fotografia do imóvel locado.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, estado civil casado, residente à Rua Ministro Viveiros de castro, 115, requereu o pagamento de vencimentos decorrentes do cargo de consultor jurídico do suplicado, que deixou de receber em virtude de irrgularidades cometidas por diretores do suplicado. Foi homologado por sentença o termo de acordo entre as partes. Procuração passada no tabelião 48 em 1961; 2 Atas de Sessão do Conselho Regional do Medicina do Distrito Federal de 1952; Relatório do Conselho Regional de Medicina de 1958; Correio da Manhã de 1959; O Globo de 1959; Jornal do Comércio de 1958; Recibo emitido pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal de 1958.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaTrata-se de cobrança no valor de 4:064$260 réis, referente às mensalidades dos operários da Fábrica de Fiação e Tecidos Santo Aleixo, que eram sócios da autora. O contador do réu recolheu o dinheiro de seus empregados, entretanto, não repassou para a escola de música. O autor fez um termo de desistência. Declaração, Fábrica de Fiação e Tecidos Santo Aleixo, 1910; Contabilidade, Sociedade Progresso Musical de Recreio de Santo Aleixo, 1910; Declaração 2, Sociedade Progresso Musical de Recreio de Santo Aleixo; Ata de Assembléia Geral da Sociedade Progresso Musical de Recreio de Santo Aleixo; Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 01/12/1916; Procuração 2, 1910; Memorando 2, 1909.
1a. Vara FederalO suplicante era representado por seu síndico Araújo da Mota Alves, estado civil casado, proprietário, domiciliado à Rua Sá Freire 91/101Rio de Janeiro. O réu situava-se no apartamento, 102 e era devedor de despesas e cotas condominiais no valor total de NCr$ 1.512.000,00, o que foi pedido sob pena de penhora. O juiz homologou a desistência . discriminação e dividas de condomínios, em 1966 e 1968;Varias notas de cobrança; Sylvio Batalha Imóveis Limitada; procuração tabelião José Monteiro de Castro em 1968; código do processo civil, artigo 298.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, sediado á Avenida Almirante Barroso, 97, Rio de Janeiro, requereu a condenação da ré no valor de 32.541,60 cruzeiros, conforme o Código Civil, artigos 1056 e 1061. O autor assumiu as obrigações para executar os serviços de terraplenagem e obras de arte, correspondente na Variante Ribeirão da Divisa -Agulhas Negras, contudo, o pagamento não foi feito. A ré foi condenada no pedido. Recorreu ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. Procuração Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1951; Lista de Materiais de Construção, 1953; Fatura, 1944; Contrato de Execução de Serviços, 1943; Código do Processo Civil, artigo 91, 64, 820.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era credor do réu, residente na Travessa do Paço, 23, Rio de Janeiro, pelo valor de NCr$ 748,79 por inscrição de uma dívida fiscal de imigração da Lei nº 3807 de 26/08/1960, artigos 79 e 151 e da Lei nº 4863 de 29/11/1965, artigo 35. O autor requereu um mandado executivo para pagamento da quantia devida, com juros da mora, sendo pena de penhora dos bens. A ação foi julgada finda e o autor recorreu ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao apelo. Certidão de Dívida inscrita, em 1968; Discriminativo de dívida fiscal, em 1968; guia de reconhecimento da dívida ativa; Diário oficial, de 30/05/1977; decreto-lei 960, de 17/12/1938; lei 3807, artigo 84, parágrafo 1 ; decreto-lei 66, de 21/11/1966; decreto-lei 72, de 22/11/1966, artigo 2.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era autarquia administrativa regida pelo decreto 24427 de 19/6/1934 sediada à avenida 13 de maio no. 33/35 e por escritura de 24/8/1943 tornou-se credora do réu. Pagou impostos taxas e seguros sobre o imóvel à rua hugo bezerra no. 67 méier, e pediu o devido pagamento do valor de 5762,20. A autora desitiu da ação. Procuração, Tabelião Edgard Magalhães Avenida Graça Aranha, 145 - RJ, 1962; Decreto-lei nº 24427 de 19/6/1934.
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