A autora, mulher, alegou que obteve a carta sentença em Portugal, a fim de que fosse habilitada para o recebimento das heranças de suas irmãs Maria Jesus Bittencourt e Maria Victoriana Bittencourt. A suplicante requereu a homologação da sentença pelo Supremo Tribunl Federal, para que pudesse ser cumprida a carta. O processo foi julgado concluso pelo não pagamento da taxa judiciária. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56 - RJ, 1906.
2a. Vara FederalHERANÇA
488 Descrição arquivística resultados para HERANÇA
O autor requer que se cumpra a homologação de sentença de partilha de bens da finada Carlota Gomes Barroso, nacionalidade portuguesa, para que se proceda à avaliação do prédio localizado na Travessa São Diogo, que lhe coube na partilha. O juiz setenciou a avaliação do prédio. Auto de Avaliação, 1906.
2a. Vara FederalMulher, viúva de Antonio Rodrigues, pediu avaliação dos bens do casal na cidade do Rio de Janeiro. Ela residia no Reino de Portugal e nomeou sem procurador e inventariante o filho alexandre Herculano Rodrigues. Autos em traslado. Procuração, 1904; Avaliação de bens, 1904.
Rodrigues, Edeltudes CamaraA autora pediu que a justiça admitisse a homologação da sentença de habilitação que a faz ser a única herdeira de seu irmão José Luiz da Siilva, falecido em 28/05/1896, produzida e julgada na Comarca de Villa Real, Reino de Portugal. Estando pagos os direitos devidos, os bens em mãos do cônsul português foram entregues à senhora. Foi julgado por sentença, o cálculo principal, para que se produzissem os devidos efeitos legais, pagas as custas pela autora. Registro de Conta Corrente, 1899; Documento do Consulado Geral de Portugal, 1990; Recibo de Imposto de Transmissão de Propriedade, valor 130$824, 1900.
Juízo Seccional do Distrito FederalTrata-se de uma carta rogatória passada na comarca de Lisboa, Portugal, a fim de fazer a citação do herdeiro José da Silva Freitas, estado civil, casado, residente na rua da Quitanda no. 85, nos autos de inventário realizados em Lisboa Foi deferido o requerido. Carta Rogatória, 1896; Código do Processo Civil, artigo 691.
Juízo Federal do Rio de JaneiroTrata-se de uma carta rogatória para avaliação dos prédios pertencentes ao falecido José da Rocha Borges, a pedido da autora, mulher, residente em Portugal. Não consta sentença. DIREITO CIVIL.
Juízo Federal do 1o. OfícioOs suplicantes, que em ação ordinária movida contra a suplicada, e outros na dualidade de viúva e herdeiros de Joaquim da Costa Vieira Mendes, conseguiram que fossem estes condenados a pagar-lhes o valor correspondente aos rendimentos de suas legítimas maternas, a contar da data em que atingiram a maioridade até o dia em que efetivamente receberam essas legítimas. Requereram a citação dos suplicados para oferecerem os artigos de liquidação. O juiz julgou procedente os artigos de liquidação. Imposto Predial; Imposto de Consumo d'água; Cobrança de Dívida; Fatura; Recibo; Lista de Artigos; Código Civil, artigos 1536, 1049, 1721 e 57; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 157; Regulamento nº 737 de 1880, artigo 680.
1a. Vara FederalO suplicante tinha sob arresto os bens do espólio do Visconde de Barreiros, até que se intimassem os herdeiros. Pediu citação ao herdeiro suplicado para ciência do arresto.
2a. Vara FederalO autor, negociante, morador da cidade de Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, com base no Regimento nº 737 de 25/11/1850, artigo 321, requereu mandado de arresto contra a ré, mulher herdeira de Antonio Loureiro Costa. Ela tem dívida contraída por seu pai no valor de 1:035$000 réis. A ré já requereu levantamento do dinheiro que se achava depositado na Caixa Econômica Federal, depois de ter impugnado o crédito e fugido de várias citações. Julgado por sentença o levantamento da quantia de 1:235$000 réis . Procuração, Escrivão Joaquim Ferreira Velloso, 1a. Vara de Orfãos e Ausentes do Rio de Janeiro, 1920; Procuração, Tabelião A. A. Azevedo Coutinho, Além Paraiba, MG, 1920; Taxa Judiciária, 1924; Procuração, tabelião Armando Dias Maia, 1924.
2a. Vara FederalOs autores eram credores do réu, falecido, que requer, através de seus herdeiros, o arresto de bens para o pagamento da dívida. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto n° 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto n° 20032 de 25/05/1931, e o Decreto n° 20105 de 13/06/1931. Termo de Apelação; Recorte de Jornal Jornal do Comércio, 15/08/1913.
1a. Vara Federal