Tratava-se de nulidade patente de 02/06/1902 dada a Miguel Antonio Bruno. O produto era uma bebida medicinal denominada Ayporina. A patente é nula porque não era um novo produto industrial. Além disso, o réu emitiu sob o título Empréstimo Companhia Coorporativa Americana bilhetes de jogo do bicho. Foi citada a Lei nº 3129 de 14/10/1882, artigo 5, 3 e 4 e Decreto nº 8820 de 30/12/1882. Selos das Marcas; Patente, Presidente da República do Brasil, 1905; Recorte de Jornal Diário Oficial, 06/06/1902 e 09/04/1904; Procuração, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, Rua do Rosário, 64, 1904.
Sin títuloTrata-se de um inquérito policial referente a denúncia contra o réu por ser fabricador e passador de cédula falsa. O acusado é auxiliar do Podre de Relis, imigrante italiano, e vive em um quarto de hotel da Rua do Rosário, 42. Ele foi preso em flagrante e se encontra na Casa de Detenção. nacionalidade italiana. A denúncia foi julgada improcedente,. Procuração.
Sin títuloO autor, um oficial da Força Policial antiga Brigada Policial, regulada pela Legislação do Exército que se considera lesado por ter sido reformado sem justificativa legal e pede a nulidade da reforma militar. Exige as vantagens, que lhe seriam devidas, inerentes à subida de patente a qual não recebeu quando de sua reforma para si e seus sucessores. Alega lesão de direitos individuais por decisão das autoridades administrativas da União, baseado na lei nº 221 de 20/11/1894. Também, quer provar que não tem moléstias incuráveis, nem sofreu lesão, nem houve irregularidade de conduta, nem foi contra a disciplina militar, baseando-se na Lei nº 648 de 18/08/1852. Carta Patente 2, 1902 e 1906.
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