Tratava-se de sumário crime de nota falsa, no qual Custódio Moreira tentou colocá-la em circulação trocando-a com o proprietário de cervejaria Fernando Pedro Alonso. A procedência da nota falsa era a Chacará Sita explorada por Manoel Rocha. O inquérito policial foi feito na Primeira Delegacia de Polícia. O juiz proferiu o recurso. Decreto 2110/1909, artigo 13 e 22. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa .
Sin títuloTrata-se de inquérito policial feito na Segunda Delegacia Auxiliar de Polícia a respeito da origem da cédula falsa no valor de 200$000 réis, passada pelo réu para José da Silva Longras, dono de um estabelecimento comercial na Rua Conde de Bonfim, 262. O réu era de nacionalidade espanhola, estado civil casado, negociante e tinha sessenta e um anos de idade. O acusado incorre no Lei nº 2110 de 30/09/1909, artigo 13. O Sumário Crime era uma fase de inquérito na qual verificava-se a suspeita de alguma infração penal. Caso fosse confirmada pelos indícios, fazia-se uma denúncia que seria confirmada ou não pelo juiz. Destaca-se que a maioria dos casos encontrados terminava sendo arquivado por falta desses elementos. Ofício da Segunda Delegacia Auxiliar de Polícia; Auto de Exame; Cédula Falsa.
Sin título