A companhia suplicante declaroui a Direitoria do Imposto de Renda, seus rendimentos para o ano de 1933 excluindo do rendimento tributário os juros das suas apólices da Dívida Pública Federal, já que estavam isentos de tributação, de acordo com decisões do Conselho de Contribuição, de acordo com decisões do valor de 6:000$000 réis referenteas aos juros das apólices , quantia indevidamente cobrada. O Supremo Tribunal Federal acordou em rejeitar os embargos. Procuração Tabelião Alvaro Borgerth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1939; Relação das Apólices Federais da Dívida Pública Companhia de Seguros Fluminense, 1939; Jornal Diário da Justiça, 18/03/1939.
1a. Vara FederalINTERVENÇÃO NO DOMÍNIO PÚBLICO
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A companhia suplicante sociedade anônima, requereu ação para anulação do ato da diretoria do Imposto de Renda, que com fundamento no Regulamento do Imposto de Renda, exigiu o pagamento do valor de 43:680$000 réis de imposto sobre o lucro apurado com base no exerício de 1935. direito fiscal imposto de renda. O juiz deferiu o inicial. Imposto; Procuração Tabelião Victor Ribeiro de Faria, Rua do Rosário, 76 - RJ; Constituição de 1934, artigo 37, 145; Decreto n°21554 de 1932; Constituição de 1934 artigo 17.
2a. Vara FederalA suplicante era sociedade anônima estrangeira, com sede em Toronto, Canadá, e escritório à Rua Marechal Floriano, 168. Propôs uma ação ordinária contra a suplicada, para requerer a anulação do ato da Diretoria do Imposto de Renda, que lhe exigiu o recolhimento do imposto de 8 por cento, de que trataria o Artigo 174 do Regulamento sobre Juros Creditados em Contas Correntes à suplicante, no ano de 1932, no valor de 729NO$300. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou. No entanto, por causa do Decreto-Lei nº 5129 de 23/12/1949. O autor desistiu da ação. O processo ao STF através de um recurso de ação ordinária nº 7500 1940; Acórdão nº 3731 do Conselho dos Contribuintes do Ministério da Fazenda - impresso 16/06/1939; Diário Oficial - recorte 11/08/1937; Procuração Tabelião Victor Ribeiro de Faria - RJ - Rua do Rosário, 76 de 24/05/1939; Diário Oficial - recorte 26/12/1942; Decreto nº 15473 de 10/05/1922; Decreto nº 434 de 04/07/1981 art47 §2º; Decreto nº 21554 de 20/06/1932 artigo 174 §1º; Decreto nº 17390 de 24/07/1926 artigos 3º j, 1, 177; Constituição Federal de 1934 artigo 17 X;Lei nº 4984 de 1925 artigo 18; Humberto de Aguiar Cardoso, José Pereira Lira, Radazio Moniz Freire, Joaquim José Bernardes Sobrinho, Ildefonso Branf de Bulhões Carvalho, Sylno da Mota Rabello, Francisco Augusto Tavares Franco, Roberto Lyra Tavares, Antonio Galloti - Av. Marechal Floriano, 168 (Advogados); Decreto nº 20564 de 29/06/1932 artigo 174; Decreto nº 105550 de 31/12/1930; Lei nº 4625 de 31/12/1932; Lei nº 1392 de 29/06/1939; Decreto nº 2757 de 23/12/18971 artigo 1º §unico; Código do Processo Civil artigo 820; Código Civil artigos 7º e 10º; Constituição Federal de 1934 artigo 17 VII; Decreto Lei nº 5129 de 23/12/1942; Procuração Tabelião Victor Faria - Rio de Janeiro - Rua do Rosário, 76 21/01/1943 .
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, profissão engenheiro, estabelecido no Rio de Janeiro, com fábrica de produtos de chumbo, requer do Ministério da Fazenda o valor de 74:355$820 réis. Tendo importado, para fabrico de munição, 14925 linguados de chumbo, pagou à Alfândega, para os exercícios de 1894 a 1896, o valor maior como imposto. Argumentou com a Lei nº 126 A de 21/11/1892, que reduzia em 30 por cento os impostos de importação de matéria-prima. Pediu-se restituição do valor menor, juros de desembolso e custas. Ação julgada improcedente e autor condenado nas custas. Sentença apelada ao STF, que negou provimento. Autor entrou com embargo, negado. Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1902; Apólice de Seguro, Companhia de Seguro Marítimo e Terrestre Vigilância, 1895.
1a. Vara FederalO autor, diretor e proprietário do Correio da Manhã, alegou que no dia 4/3/1914, em virtude do estado de sítio, o Governo Federal estabeleceu a censura da imprensa, não permitindo mais a publicação de seus jornais. Foram censurados também os jornais A Época, O Imparcial, A Noite, A Última Hora e a Revista Careta. Requereu indenização da ré, alegando abuso de poder. Sem sentença. Imposto de Indústrias e Profissões, 1914; Jornal Diário Oficial, 05/03/1914, 01/04/1914, 26/04/1914, 04/05/1914, Diário do Congresso Nacional, 11/10/1914, Correio da Manhã, 04/04/1914, A Época, 31/07/1914; Taxa Judiciária, 1917; Embargos de Nulidade, 1930; Procuração, Tabelião Emigdio Adolpho Victorio da Costa, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1914; Exame de Livros e Arbitramento, 1915.
2a. Vara FederalO autor era de nacionalidade brasileira e baseou-se no Decreto nº 3084 de 1898, artigos 99 e 100s, para pedir anulação e rescisão de decisões judiciais, do juízo e do Supremo Tribunal Federal, então chamada de Corte Suprema, nos autos de apelação cível nº 5535. O suplicante tinha sofrido exoneração de cargo de diretor da Casa de Correção da Cidade do Rio de Janeiro, a 10/08/1924. Havia proposto ação ordinária pela anulação do ato de sua demissão, com garantia de todos os proventos e vantagens do cargo, e ressarcimento de dano moral. Esta ação, entretanto, foi julgada improcedente. Pediu ainda condenações da ré ao pagamento de importâncias, juros e custos. Deu à causa o valor de 20:000$000 réis.Foi julgado por sentença o termo de desistência, uma vez que não havia mais o objeto da ação. Procuração Tabelião Alvaro Borgeth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1929; Jornal Diário Oficial, 1940; Decreto n° 3084 de 1898, artigo 99 e 11; Decreto n° 3191 de 07/01/1899; Decreto n° 8296 de 13/10/1910, artigo 6; Decreto n° 117 de 04/11/1892 ; Decreto n° 466 de 07/07/1890; Decreto n° 3089 de 1916, artigo 132; Decreto n° 2924 de 05/10/1915, artigo 125; Citação Ministro Plínio Casado, Ministro Santo Agostinho, Ministro Soriano Souza, Ministro Muniz Barreto; Código Cívil, artigo 1525; Código Processo Civil e Comercial, artigo 308.
2a. Vara FederalOs autores, comerciante estabelecidos na Rua Dr. Manoel Victorino, 97, Engenho de Dentro, cidade do Rio de Janeiro e na Rua Senador Furtado, 81, casa 10, fundamentados na Lei nº 3129 de 14/10/1882 e Decreto nº 8220 de 30/12/1882, requereram nulidade da patente n. 12734 concedida ao réu. Segundo os autores, alma para calçados, já havia sido introduzida no mercado e, portanto, não é invenção. É importada nos EUA e Alemanha e vendida por United Shoe Machinery Comp., Tomas e Comp.a, Arieta e Comp.a e Marinho Prado e Comp.a. Foi julgada por sentença a confissão do réu. Procuração, Tabelião Álvaro Rodrigues Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Jornal Diário Oficial, 05/07/1922; Escritura, Tabelião Álvaro Fonseca da Cunha, 1925; Taxa Judiciária, 1925.
2a. Vara FederalO autor era sucessor legal da firma Silva Araujo Coutinho, da cidade de Belém, estado do Pará. Em 1/9/1921, registrou a marca Rico para comestíveis. No Distrito Federal, a firma Coutinho Filho requereu registro da mesma marca, em 25/4/1928. Ação procedente. O réu recorreu ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso. Procuração, Tabelião Lauro Chaves, Rua 13 de Maio, 79 - RJ, 1929; Termo de Apelação, 1929; Regulamento nº 16264, artigo 114.
3a. Vara FederalTrata-se do 2. volume de ação sumária já proposta pela autora a fim de anular a patente n. 35133, de propriedade de V. Meluci. A autora, dona da marca Gally, acusa de concorrência desleal a ré, por esta ter registrado a marca Galliodor. Ação julgada improcedente. Autora apelou ao Supremo Tribunal Federal, que deu-lhe provimento. O réu pediu embargo que foi aceito. Autora contestou tais embargos, rejeitados pelo STF. Jornal Jornal do Commercio, 23/07/1936, Diário Oficial, 01/11/1935; Fotostática, 1922; Transferência de Nome de Marca, 1939; Periódico da Renovação Nacional, 07/8/1936; Recorte de Jornal Vanguarda, 10/06/137, Tacape, 05/05/1938, Radical, 29/04/1938, 27/04/1938, 24/04/1938, 22/4/1938, 20/04/1938, A Noite Ilustrada, 30/04/1935.
2a. Vara FederalO autor pediu nulidade do registro de marca Malted Milk, registrada por ele na Junta Comercial do Brasil. O autor, P. J. Christoph, tinha suposta nacionalidade inglesa. Tanto a firma autora quanto a ré tinham sede em Nova Iorque, EUA. A ré registrou ilegalmente a marca Standard Malted Milk. A ação foi julgada procedente nos termos da lei nº 1236 de 1904, artigo 10. Certificado de Tradução, Tradutor Público Manuel de Mattos Fonseca, 1916; Agravo de Petição; Jornal Jornal do Commercio, 17/04/1912; Logotipos da Malted Milk; Procuração, Tabelião Noemio Xavier da Silveira, Rua da Alfândega, 10 - RJ, 1916; Taxa Judiciária, 1916; Regulamento nº 737, artigo 48.
1a. Vara Federal