A União Federal por seu representante legal, requereu alvará para leilão das mercadorias descarregadas pelo navio a vapor Pyreneus de propriedade do Lloyd Brasileiro, e armazenadas no armazém do Lloyd após terem sofrido avaria causada por um incêndio quando transportadas pela chata. O alvará foi expedido e o cálculo e pagamento da dívida foi executado. Conta de Venda, Leiloeiro Público Joaquim Alfredo da Cunha Lages, 1918; Fatura, Jornal do Commércio, 1918, Lloyd Brasileiro, 1918; Recibo de Imposto, 1918; Procuração 3, Tabelião Raymundo Fraga de Castro, 1916, tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, 1918, tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Hospício, 16 - RJ, 1920; Apólice, Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres Sul Americana; Certidão de Débito, Companhia Aliança da Bahia, 1918; Nota Promissória, 1918; Contrato, Lloyd Brasileiro; Certificado, tabelião Duarte Abreu, 1919; Relação de Carga; Nota, Recebedoria do Distrito Federal, 1920; .
UntitledLEILÃO
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O autor alega que tendo expirado o prazo de conservação nos armazéns do depósito do lote 450 de 22/05/1915, de acordo com o Decreto nº 2818, artigo 6 de 23/02/2898, requer que se nomeie um leiloeiro para que se proceda a venda do dito lote em leilão público. O juiz despachou no sentido de designar-se leiloeiro.
UntitledO suplicante, nos autos de pedido de venda das mercadorias do navio americano Adria, requereu a citação do leiloeiro S. Cormeiro, para comparecer em dia e hora designados, ouvir depor as testemunhas, com as quais pretendia o suplicante justificar os acontecimentos ocorrios durante o referido leilão. Autos inconclusos. Procuração, 1921; Jornal Jornal do Commercio, 1921; Decreto nº 3312 de 1899, artigo 1 .
UntitledO autor, conforme o Decreto no. 2818 de 23/02/1898 art. 7, requereu a nomeação de um leiloeiro, para que se procedesse a venda em leilão público do lote 642, já que expirou o prazo de estadia no depósito. O leiloeiro foi nomeado como requerido pelo autor em inicial.
UntitledO autor e outros, fundamentados na lei 221 art 13 par 7 e na Consol. Proc da Justiça Federal art 29 requereram a anulação de um leilão que se realizaria com seus pertences. Os autores desembarcaram do vapor formosa e sua bagagem desembarcada no armazem alfandegado do cais do porto no. 18. Entretanto, devido a uma denúncia, funcionários da alfândega apreenderam suas bagagens alguns dias depois por falta de desembaraço. Os autores citam a constituição federal art 72 par 10. O autor desistiu de dar continuidade ao processo. Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1921; Taxa Judiciária.
UntitledO autor era estado civil casado, industrial, residente em São Paulo. Viajava de avião, propriedade da Braniff Airways Inc., procedente de Houston, Estados Unidos da América do Norte, quando este teve de fazer escala no Aeroporto de Congonhas em virtude de uma cerração, e obrigado a aterrizar no Aeroporto do Galeão. Ao desembarcar, o autor foi detido por funcionários da Alfândega e levado à Delegacia de Polícia Marítima e Aérea, onde só se libertou com um habeas-corpus. Afirmou que estava em trânsito para a cidade de Montevidéu, no Uruguay, e que havia obtido o visto no Consulado Uruguaio em Nova Iorque, portanto não cabia a apreensão sua e de sua bagagem. Fundamentado no Código do Processo Civil, artigos 291 a 297, o autor requereu que sua bagagem não seja vendida em leilão público, até que fosse julgada a ação de indenização que propunha. A ação foi julgada improcedente por Vivaldi Brandão Couto. O autor recorreu, porém o recurso foi considerado deserto por falta de preparo no devido prazo legal. 2 procuração - 1960 - tabelião Mello Vianna Rua do Rosário, 138 - RJ; passaporte n. 09105 de 1957 / 47783 de 1956; frete de bagagem n. 137761 / 185902; 3 bilhete de passagem aérea - 1956 a 1957; 12certidão de tradução 1957 a 1961 tradutor O.A. Filho; certidão de casamento - 1960; nota de importação - 1956; carteira de identidade n. 2.011.193 (fotostática) - 1956; decreto n. 43.028 de 9/01/1958 artigo 12; constituição federal, artigo 141 §16, §31; código de processo civil, artigo 291 a 297; Santos, José Maria dos (advogado) R. Álvaro Alvim, n. 48, salas 210/211.
UntitledO suplicante alega que, tendo expirado o prazo de consevação nos armazéns do Depósito Público, conforme o artigo 6 do decreto 2818 de 1898, requer que se nomeie um leiloeiro, para que se proceda à venda do referido lote em leilão de móveis. Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de lotes de animais e mercadorias, cujo prazo de armazenamento no depósito público expirou, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto nº 2818 de 23/02/1898, artigos 5 e 6 o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública.
UntitledTrata-se de uma ratificação de protesto feito pelo suplicante, o qual já havia movido uma ação ordinária contra a firma de Paol Skinner Williams. O suplicante havia encomendado a esta a entrega do vapor Anta, pagou-lhe adiantadamente, contudo, insistiu em vendê-lo em leilão. Visava, então, protestar contra a alienação do vapor, pediu do que se intimasse novamente todos os envolvidos interessados na compra. O juiz deferiu o pedido de ratificação.
UntitledO suplicante, Coronel e Depositário Público do Distrito Federal, alegou que, tendo expirado o prazo de consevação nos armazéns do Depósito Público, conforme o Decreto nº 2818 de 1898, artigo 6, requer que se nomeie um leiloeiro, para que se proceda à venda do lote remetido pela Estrada de Ferro Central do Brazil. Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de lotes de animais e mercadorias, cujo prazo de armazenamento no depósito público expirou, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto nº 2818 de 23/02/1898, artigos 5 e 6 o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública.
UntitledO autor era profissão coronel e depositário público. Em vista de terem se esgotado os prazos de depósito e conservação de lotes de leiloeiro para venda em público leilão. O Juiz deferiu o requerido. Lei n° 2818 de 23/02/1898, artigo 11.
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