Tendo o suplicante arrendado aos suplicados o prédio de sua propriedade na Rua Machado de Assis, rescindiu o contrato de arrendamento devido ao não pagamento dos aluguéis vencidos. Requereu a citação dos suplicados para desocuparem o referido imóvel, sob pena de despejo judicial. O juiz julgou procedente a ação. O réu apelou da sentença. O Supremo Tribunal Federal em acórdão julgou nulo o provimento ao agravo em 21/7/1925. A ação de despejo em foco chegou ao STF através de um agravo de petição em 1925. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, 1925; Taxa Judiciária, valor 62$500 réis, 1925; Nota Promissória, 1924; Custas Processuais, valor 9$600 réis.
Sem títuloRESCISÃO CONTRATUAL
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O autor, ente autárquico, criado pela Lei nº 367 de 31/12/1936, com sede em Brasília e delegacia na cidade do Rio de Janeiro, na Avenida Marechal Câmara, 370, Rio de Janeiro. Ele prometeu vender ao suplicado o imóvel na Rua Auta de Souza, 58 Pavuna, por contrato firmado em 09/10/1957. O suplicado, no entanto, suspendeu o pagamento das prestações mensais a partir da 30ª vencida em 15/04/1960, e até a data do processo não recolhida. O suplicante pediu, então, o recolhimento judicial da rescisão do contrato, a restituição do imóvel e o pagamento dos custos do processo. A ação foi julgada procedente. Procuração, Tabelião Carmen Coelho Rua da Assembléia, 36 - RJ, 1960; Contrato Particular de Promessa de Compra e Venda, 1957; Código do Processo Civil, artigo 64.
Sem títuloO autor, entidade autárquica de Direito Público, com sede á Rua Almirante Barroso nº 48, alegou que firmou um contrato de compra e venda do imóvel localizado á Avenida Arapogi nº 740 na Vila Guanabara em Irajá, com o réu pelo valor de 240 prestações mensais. Como o suplicado encontrava-se com as prestações vencidas e não pagas, o suplicante requereu a rescisão do contrato de compra e venda com o réu, conforme o Código do Processo Civil artigo 291. O juiz julgou procedente a ação. procuração tabelião Hugo Ramos avenida Graça Aranha, 351 - RJ, em 1944; Escritura de compromisso de compra e venda, em 03/12/1941; Diário de Justiça, em 24/09/1945, 02/10/1945 e 24/10/ 1945; Certidão de Óbito, em 25/06/1946; código do processo civil, artigo 291; decreto 2727, artigo 19, de 31/10/1940; decreto 4655, de 03/09/1942; decreto 1918, de 27/08/1937; lei 367, de 31/12/1936.
Sem títuloO autor, instituição de previdência social com sede na Rua México 128 Rio de Janeiro, prometeu venda do imóvel na Rua Martins Lage 20 Rio de Janeiro ao réu, comerciário pelo valor de 65000,00 cruzeiros a serem pagos em 180 prestações. Acontece que o réu deixou de pagar as prestações, quebrando o contrato. Fundamentada no Código de Processo Civil artigo 291, requereu a rescisão do contrato e a posse do imóvel. A ação foi julgada procedente.
Sem títuloO autor alegou que vendeu um imóvel ao réu, mas este não efetuou parte do pagamento. O autor pediu a rescisão do contrato e o despejo do réu e de sua mulher. Foi homologada a desistência do autor. Escritura de Venda do Prédio, 1943; Procuração, Tabelião José de Brito Freire, Avenida Graça Aranha, 342ª - RJ, 1960.
Sem títuloA autora, com sede em Angra dos Reis - RJ, com base na Lei nº 717 de 06/11/1905, requer indenização, em virtude da ilegal decretação de caducidade do contrato para aproveitamento da força hidráulica das quedas do Rio Jacuecanca para exploração de energia elétrica destinada a fins industriais, firmado entre as partes em 16/07/1931. A ação foi julgada procedente e o juiz e a ré apelaram ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento parcial aos recursos. A ré recorreu extraordinariamente ao Supremo Tribunal Federal, que não conheceu do recurso. Procuração Tabelião Aladino Neves, Rua do Rosário, 113B - RJ, 190, 1955; Diário Oficial, 09/08/1950, 06/08/1931; Carta Precatória, 1956; Fotografia Pericial do estado de conservação da sub-instalação; Planta de Instalações Industriais; Decreto nº 28476; Constituição Federal de 1946, art 141.
Sem títuloEm 17/02/1892 o governo federal aprovou os estatutos do banco Territorial do Brazil, o que foi interpretado pelos autores como o aceite de obrigações do governo para com os suplicantes, o que passaria a constituir seu patrimônio. Acusaram a ré de furtar os pagamentos de prestações devidas. Pediram os danos emergentes e lucros cessantes. Não consta sentença final. Nova Consolidação das Lei nºs Civis, artigo 894, Constituição Federal de 1891, artigo 11, Código Civil Alemão, artigo 252.
Sem títuloA autora requereu a citação dos réus para a anulação que o STF proferiu a favor dos réus. Os réus eram possuidores de títulos da Estrada de Ferro Juiz de Fora ao Piauí e penhoraram o ramal Piauí, constituindo-se a sociedade anônima da Nova Companhia Estrada de Ferro de Juiz de Fora ao Piauí. A corte de apelação anulou o executivo hipotecário feito pela Estrada de Ferro Leopoldina. Os réus realizaram outro hipotecário que novamente foi apelado. Há citação de pareceres de Rui Barbosa, Lafayette, Ouro Preto, Candido de Oliveira e Xavier da Silveira, Regimento nº 737 de 1850. Em 01/07/1931, o juiz verificou que a taxa judiciária não foi paga e a ação foi julgada perempta. A presente ação chegou ao STF através de um agravo de petição em 1912. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1899; Recorte de Jornal Diário Oficial, 26/08/1911, 14/04/1905, Jornal do Commercio, 04/10/1912; Advogado Leitão da Cunha, Rua da Alfandega, 5 - RJ.
Sem títuloA autora alega que Claudina Ribeiro, viúva de Abel da Costa Ribeiro, e sua filha Maria Ribeiro de Almeida, casada com Alfredo de Castro Almeida e os menores Laura, Julia, Justiniano, Abel e Cecília, acham-se ausentes no pagamento do aluguel do mês de agosto de 1913 do prédio da Rua Uruguaiana de propriedade da suplicante. A suplicante requer a rescisão do contrato de arrendamento. estado civil. Imposto do Consumo de Água, 1912; Imposto Predial, 1912; Taxa Judiciária, valor 500$00 réis, 1912, valor 25$000 réis, 1913; Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 03/10/1912, 04/12/1912; Certificado, Prefeitura do Distrito Federal, 1913; Registro de Cobrança de Imposto de Licença; Imposto de Expediente, valor 2$000 réis, 1913; Certidão de Escritura de Arrendameto, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114, 1912; Razões da autora, 1912 e 1913, do réu, 1913, da apelante, 1913, do apelado, 1913; Certidão de Registro de Autores de Inventário, 1912; Termo de Apelação, 1913.
Sem títuloO autor domiciliado no estado do Mato Grosso quis propor contra a ré, domiciliada em Buenos Aires , uma ação ordinária por quebra de contrato e queria receber indenização. O autor era administrador da fazenda, com dedicação exclusiva. Foi citado o Decreto nº 3312 de 19/06/1899, artigo 5, Decreto nº 3084 de 1898, artigos 47 e 48, Decreto nº 7780 de 30/12/1909, Decreto nº 434 de 1891, artigo 47, parágrafo 1. O STF acordou negar provimento à apelação para confirmar a decisão recorrida. Pagas as custas pelo apelante. A ação ordinária em foco chegou ao STF em 1917 através de uma apelação cível n. 3076 de mesmos autor e réu. Certificado de Tradução Tradutor Público Eduardo Frederico Alexander, 1913; Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76, 1914; Recorte de Jornal Diário Oficial, 12/01/1915, 11/02/1915 e 01/04/1913, Jornal do Comércio, 09/01/1913, 09/02/1913, 01/04/1913; Custas Processuais, 1916.
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