REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO

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              7716 · Dossiê/Processo · 1905
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora pediu apelação de sentença da acusação do Capitão do 34o. Batalhão em 23/101905, que havia pedido a anulação do decreto de 08/02/1905 que o reformou no posto de major, baseado na Lei nº 221 de 20/11/1894. O juiz condenou a Fazenda Nacional a pagar-lhe a diferença dos vencimentos não recebidos desde a data da reforma e mais as contas em 15/07/1908. Baseada no Decreto nº 18 de 17/10/1891, autora afirmou que a reforma foi ilegal por não ter sido necessária a inspeção de saúde para reformar e na Constituição, artigo 75, a sentença foi reformada. Houve embargos que foram desconsiderados pelo Procurador Geral da República Edmar Muniz Torres em 21/10/1911, que afirmou que a anulação da reforma só podia ser feita pela Fazenda Nacional se esta julgasse inconstitucional. O réu foi condenado a pagar a multa. Procuração 3, Tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, Rua do Rosário, 64 - RJ, 1905, tabelião Antonio Joaquim Cantanheda Júnior, Rua do Rosário, 114 - RJ, tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, Rua do Rosário, 64 - RJ, 1907; Ordem do Exército, 1905; Carta a José Telles de Moraes Barbosa, 1905; documento do Ministério dos Negócios da Guerra, 1905; documento do Estado Maior do Exército, 1905; Ação Sumária Especial.

              Supremo Tribunal Federal
              8535 · Dossiê/Processo · 1908
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão jornalista, professor de direito e advogado, residente na Rua Senador Vergueiro, 3, freguesia de Nossa Senhora da Glória, requereu a anulação dos atos da comissão de Alistamento e da Junta de Recursos do Distrito Federal que excluem o autor do alistamento para exercer seu direito de voto. Segundo o autor, desde a lei nº 1269 de 15/11/1904 a comissão de alistamento exclui mais de 4 mil eleitores do mesmo distrito. Pela lei, cidadãos brasileiros podem votar se maiores de 21 anos e se se alistarem. Com o pretexto de falta de tempo, a comissão guardou e sorteou as petições que recebeu. Há argumentação sobre direito eleitoral. O juiz deu como procedente a ação, mas a União entrou com um recurso apelando a sentença. O Supremo Tribunal Federal afirmou a sentença. Recortes de Jornal Jornal do Brasil, 07/02/1908, 08/02/1908 e 10/02/1908; Demonstrativo de Conta, 1909; Lei Federal nº 227 de 1894, artigo 13, Lei nº 221 de 1894, artigo 13.

              2a. Vara Federal
              8769 · Dossiê/Processo · 1919; 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, 1o. tenente, médico da Brigada Policial do Distrito Federal, tendo sido reformado compulsoriamente, reforma compulsória, por ato administrativo de 18/05/1918, requereu nos termos da Lei nº 221 de 20/11/1894, ação para anulação da reforma e pagamento dos prejuízos resultantes. O autor alegou a ilegalidade do ato, uma vez que o poder executivo não podia ter estendido a força policial a pena da compulsória, instituída expressamente para o Exército e a Armada. Acrescentou que desde o Império toda a vez que se estendia aos oficiais da polícia do Rio de Janeiro os direitos e obrigações dos oficiais de terra e mar, o poder legislativo o fazia por disposição expressa e positiva, como Lei de 1853 e Lei 1889, que estabeleceram igualdade de direitos e vantagens entre os oficiais dessas forças. O autor desistiu da ação em 09/08/1926. Na República, a chamada lei Pires Ferreira dispôs os vencimentos e vantagens iguais para esses oficiais. O Congresso Nacional decretou a lei compulsória para o Exército e a Armada, com exceção de 1815, suspensão como medida de ordem econômica. No ano seguinte, ela voltou a vigorar. Aos oficiais da Polícia do Distrito Federal foi essa lei aplicada somente nos anos de 1893, 1894 e 1895, sendo posteriormente suspensa a sua aplicação, já que o corpo de polícia era considerado uma corporação armada sui generis com o fim preventivo, só excepcionalmente assumindo o caráter repressivo. O Congresso pode, fundado na Constituição nº 30, artigo 34, legislar sobre a polícia. O autor baseou-se no que considerou ilegal no ato do poder executivo que sem disposição expressa do poder legislativo incluiu os oficiais da polícia na compulsória referida. Procuração, Tabelião Belisario Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46 - RJ, 1919, tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1925; Publicação, Câmara dos Deputados, 1918; Apelo ao Senado Federal referente à Compulsória Brigada Policial publicada; Carta Patente, Presidente da República Wenceslau Brás, 1918; Recibo de Taxa Judiciária, Recebedoria do Distrito Federal, 1926; Mensagem Presidencial, Projeto de Lei, Parecer da Comissão Finanças da Câmara dos Deputados - RJ: Tip. Trani, 1919, Rua Frei Caneca, 24 - RJ; Demonstrativo de Conta, 1920; Lei nº 3089 de 08/01/1916, Decreto nº 12014 de 29/03/1916, Lei nº 720 de 28/09/1853, Lei nº 2290 de 13/12/1910.

              1a. Vara Federal
              15799 · Dossiê/Processo · 1901
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores João Carlos da Costa, Nilo do Amazonas Duarte Nunes, Francisco José Ernesto Cardozo, Leonardo Costa Juvenal de Albuquerque Pimentel e Arthur Sebastião de Magalhães Sampaio, escrivães das Delegacias de Polícia do Distrito Federal, requerem a decretação da insubsistencia e nulidade da lei 3640 de 1900 e da portaria do chefe de polícia que decretou a disponibilidade dos autores. Requerem ainda a restituição de seus cargos e o pagamento das gratificações que lhe foram negadas. Os autores se baseiam na lei 221 de 1894, art 13 e no pressuposto de que seus cargos eram vitalícios. O excepto foi declarado procedente e a excepta condenada aos custos. Carta de Nomeação, 1892; Jornal Diário Oficial, 1901; Procuração, 1901; Certificado de Revisão de Autos, 1902.

              Vara Federal, 1.ª
              15413 · Dossiê/Processo · 1907; 1910
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor alega que por despachos da Inspetoria da Alfândega foram impostos a este, as seguintes multas: valor de 20.797.728 por despachos de 9, 10, 11, 18, 19, 20, 21, e 26 de março, 3.061.800 por despachos de 6 e 27 de abril, de 118.800 por despachos de 10 de maio, e de 557.172 por despachos de 15 e 17 de junho em 1907. E que somente alguns meses depois, foi a Inspetoria impor ao suplicante multas de direito em dobro, sob o fundamento da existência de diferenças entre as faturas e manifestos, comparador com as notas apresentadas. Abriu-se contra os suplicantes um inquérito administrativo, em que alegaram que nada se apura para que pudesse autorizar a suspeita de fraude ou subtração nos despachos de carne seca. O suplicante requereu a nulidade dos atos da Inspetoria da Alfandega, e que a ré fosse condenada a indenizar-lhes, devido a perdas e danos, baseando-se na Lei nº 221 de 1894, artigo 13. O Juiz julgou nulo processo por improbidade da ação, condenando o autor às custas . Ofício, Alfândega do Rio de Janeiro, 1908; Recibo, 1907; Boletim da Alfândega do Rio de Janeiro, 1908; Recorte de Jornal, Correio da Manhã, 1907, O Paiz, 1907; Procuração, 1907.

              2a. Vara Federal
              7592 · Dossiê/Processo · 1902
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante requereu ação sumária especial para anulação do ato administrativo que o reformou do posto de general de divisão. Solicitou sua reintegração e pagamento dos vencimentos e de indenização pelos danos sofridos. Procuração, Tabelião José Ferreira da Luz, 1902; Recorte de Jornal Diário Oficial, 05/10/1902; Substabelecimento de Procuração, 1902.

              1a. Vara Federal
              6130 · Dossiê/Processo · 1905; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante Primeiro Tenente da Armada, requereu ação sumária especial para anulação do ato administrativo da Marinha a fim de ser colocado no lugar que lhe competia na escala dos oficiais de sua classe. O juiz concede a prorrogação pedida pelo procurador, baseando-se no seguinte dispositivo legal: Lei nº 221 de 1894, artigo 13, parágrafo 5 . O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1905; Livreto do Conselho Naval, 1904; Jornal Diário Oficial; Carta Patente, Presidência da República, 1909.

              1a. Vara Federal
              6685 · Dossiê/Processo · 1905; 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Manoel Ferreira Leite, escrivão vitalício foi privado do subcargo pelos atos do Governo federal que reorganizou o Judiciário Lei nº 1338. Devido à privação do cargo o autor propôs uma ação sumária especial para o pedido de anulação dos atos que o exonerou e mais o pagamento dos seus vencimentos desde sua exoneração até o fim do processo. Decreto nº 9450 de 1885, artigos 2 e 3; Decreto nº 1030 de 1890, artigo 29. Há apelação, o apelante foi condenado nos autos, já que segundo dispositivo supramencionado, não se trata de funcionário vitalício. Traslado de Procuração, Tabelião João Severiano da Fonseca Hermes, 1915.

              2a. Vara Federal
              8811 · Dossiê/Processo · 1905
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, tenente coronel, propôs uma ação contra a União Federal de acordo com a Lei nº 221 de 1894, artigo 13. Este requereu a anulação do decreto de 11/03/1904 que reintegrou o lente catedrático major Antônio José Dias de Oliveira no cargo de lente da 5a. cadeira do 2o. ano do curso geral da Escola Militar do Brasil, já que cabia ao suplicante esta reintegração. O autor alegou que foi nomeado por decreto de 12/08/1889 ao cargo de lente catedrático vitalício da 1a. cadeira do 2o. ano do curso superior da Escola Militar do Ceará, sendo assim, mais antigo que o major Antônio José Dias de Oliveira. O suplicante requereu também a decretação do seu direito aos vencimentos do emprego que exerceu professor de geometria, de acordo com o decreto nº 330 de 1890, artigo 286. A ação foi julgada prescrita, com os autores condenados nas custas. Os autores tentaram apelar, mas ela foi considerada sem efeito. Procuração, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, 1905.

              2a. Vara Federal
              8724 · Dossiê/Processo · 1906; 1910
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, 2o. tenente, alegou que foi em 03/11/1894 promovido ao posto de alferes, cargo este que devido à lei de 09/01/1906 correspondia ao de 2o. O Decreto nº 1351 de 07/02/1891 estabelecia que dois terços das vagas do posto de tenente seriam preenchidas por antiguidade. Porém, a Lei nº 1348 de 12/07/1905 alterou tal decreto, estabelecendo que metade das vagas seriam preenchidas por antiguidade. O autor alegando ser prejudicado por tal mudança, a qual retardou sua promoção ao cargo de 1o. tenente, requereu a anulação da Lei nº 1348 de 12/07/1905, sendo a ré condenada no pagamento do soldo, referente ao cargo de 1o. tenente, conforme o artigo 13 da Lei nº 221 de 20/11/1894. O juiz julgou procedente a ação a fim de declarar insubsistente na espécie e Lei nº 1348 de 12/07/1905. A apelação procedente, sentença foi reformada a fim de tornar improcedente a ação. Recorte de Jornal Diário Oficial, 13/01/1906, 13/02/1891, 14/07/1905, 04/08/1905, 21/09/1905, 06/10/1905, 05/01/1906, 27/01/1906 e 27/04/1906; Procuração, Tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 23 - RJ, 1906, tabelião Paula e Costa, Rua do Rosário, 34 - RJ, 1906.

              2a. Vara Federal