Os autores alegaram que fretaram em 1915 o navio Rio Branco, de sua propriedade, pelo valor de 250.000.000 réus para uma viagem de ida e volta para o Estados Unidos. O suplicante requereu o pagamento do acordo firmado. Em 1916, o juiz A. J. Pires e Albuquerque julgou a ação procedente. Processo incompleto. Houve apelação, mas não consta a sentença. escritura de compra e venda, em 1916; tribuna, em 11;05;1913; procuração tabelião Evaristo Valle Barros rua do Rosário, 100, em 1914; jornal do comércio, em 19/04/1946; A noite, em 03/05/1916; A notícia, em 03/05/1916.
2a. Vara FederalRua dos Ourives, 67
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32629
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Dossiê/Processo
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1916; 1912
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal
28904
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Dossiê/Processo
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1932
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal
A autora era proprietária e armadora do vapor Maria Luiza que foi abalroado pelo vapor Santos no Cais das Docas. A suplicante requereu que se procedesse a vistoria, a fim de que fossem apuradas as avarias sofridas. Abalroamento. Em 1932 o juiz julgou por sentença o laudo dos perítos, para que se procedessem aos devidos efeitos. Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1932; Auto de Vistoria, 1932; Fatura A Apro Co., 1931.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda Pública