O autor era estado civil casado, residente à Rua Barão de Mesquita, 220, Tijuca, Cidade do Rio de Janeiro, funcionário do instituto suplicado. Afirmou-se como um funcionário exemplar, tendo tido demissão injusta por perseguição, totalmente indevida frente à legislação trabalhista. Pediu reintegração de cargo, com estabilidade e pagamento de todos os vencimentos em dívida. Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, artigo 82, Lei nº 1711 de 1952, Constituição Federal de 1946, artigo 182. O autor era oficial reformado da Polícia Militar e a sobreposição de cargo foi argumentada pela ré. O juiz julgou improcedente tanto a ação, por acumulação de cargos, como o pedido da ré, de devolução dos benefícios indevidos. O Tribunal Federal de Recursos negou a apelação, dizendo que o correto seria a abertura de inquérito administrativo. Vários requerimentos do réu de 1955 e 1960; Procuração passada no tabelião Luiz Cavalcante Filho - Rua Miguel Couto, 39 - RJ em 1965.
UntitledRua Primeiro de Março, 49
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              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1965              
                                    
                  
                  
            Part of             Juízo dos Feitos da Fazenda Pública           
              
                                27664
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1971; 1972              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal do Rio de Janeiro           
              O autor afirma ter ingressado na Marinha de Guerra com perfeita saúde mental e física, porém nos últimos dois anos começou a sentir distúrbios e encontra-se completamente inválido. Em protesto à perícia médica, requereu sua graduação à 3º Sargento já que foi reformado por insanidade mental. Dá valor de ação de NCr$ 200,00, mais pagamento da diferença desde a data da reforma, justas, custas e honorários na margem de vinte por cento. O processo foi arquivado. Procuração, Tabelião Raul de Sá Filho Rua do Rosário, 84 A - RJ, 1971; Lei nº 4902 de 16/12/19665, artigo 54; Decreto-lei nº 728 de 04/08/1969, artigo 139; Lei nº 5010; Código do Processo Civil, artigo 80.
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