Trata-se de ação ordinária na qual o autor tendo alugado o pavimento térreo do prédio de sua propriedade pelo valor mensal de 120$000 e não tendo o suplicado cumprido o contrato deixando de pagar o referido aluguel pelo uso do imóvel. Assim propôs a ação ordinária para o pagamento da quantia de 4. 200$000 que lhe é devida. É citado o Código Civil , artigo 951. A referida ação foi julgada procedente apenas em parte, para condenar o suplicado a pagar ao suplicante a importância determinada. O suplicado submeteu a sentença à apelação, no entanto houve desistência. Carta Comercial de J. Lundegren a Marcos de Paula Rodrigues, 1918; Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário - RJ; Taxa Judiciária, Banco de Crédito Real de Minas Gerais; Recibo do Imposto de Expedição, 1916.
UntitledCataguazes (MG)
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O suplicante, nacionalidade portuguesa, estado civil casado, industrial e comerciante, residente em Cataguazes, Estado de Minas Gerais, propôs contra a suplicada, sociedade comercial, estabelecida à Rua da Quitanda 11, Rio de Janeiro, e a União Federal, nos termos do Decreto n° 16264 de 19/12/1923 arts. 68 e 69, uma ação sumária de nulidade de patente de formicida concebida contra a suplicada. O juiz Eduardo Espínola julgou procedente o feito e o réu, insatisfeito, agravou desta para o Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao agravo. Carta Patente, 1923; Jornal 4 Diário Oficial, 1924, 1926 e 1928, Correio da Manhã, 1928, O Estado de São Paulo, 1928; Procuração 3, 1929 e 1932; Fotografia de Exposição de Café, 1931; Revista A Saúva, 1929; Decreto n°16264 de 19/12/1923, artigo 33, 34, 68 e 69; Lei n°8136 de 04/08/1910; Lei n°3129 de 14/10/1882, art. 1; Decreto n° 2880 de 30/11/1882; Decreto n°16264 de 19/12/1923, artigo 33; Lei n°4632 de 06/01/1923, artigo 80; Constituição Federal de 1824, artigo 72 e 179; Decreto n° 8820 de 30/12/1882; Decreto n°8136 de 04/08/1910; Decreto n°3084 de 05/11/1898, artigo 359 e 695; Decreto n°3312 de 17/06/1899; Decreto n° 19691 de 11/02/1931.
UntitledO suplicante, instituição educacional, sediada em Cataguazes, MG, eram de propriedade de Doutor Francisco Ignacio Peixoto e Doutor Manoel das Neves Peixoto, e em 1946, receberam da União a autorização para funcionar como ,colégio. E com isso deram início a uma obra para a construção de um majestoso edifício; para tanto assinaram com a construtora Castello Branco Sociedade Anônima Engenharia, Comércio e Indústria , um contrato no valor de Cr$5.4000.000, 00, sendo que a suplicada recolheu de imposto de sêlo, o valor de Cr$ 27.000, 00. No ato de assinatura do contrato, foi pago a construtora Cr$ 1.500.000, 00 e os restantes Cr$ 3.850.000, 00 seriam pagos mediante financiamento do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Indústriários, na qual a suplicada arrecadou, Cr$ 33.843, 00. Baseado no ,decreto lei no. 8029, de 2 de outubro de 1945, que garante isenção de imposto a estabelecimentos de ensino, a suplicada pede a restituição do ,valor de Cr$ 60.843, 00 recolhidos pela suplicada. A ação foi julgada procedente. O juíz recorreu de ofício e a União apelou mas o TFR negou provimento a ambos. Escritura de Contrato de Construção Tabelião Luiz Cavalcante Filho Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1946; Escritura de Mútuo com Garantia Hipotecária Tabelião Luiz Cavalcante Filho, 1946; Jornal Jornal Minas Gerais, 1948; Procuração Tabelião Raimundo Vieira de Queiroz Cataguazes, MG, 1949; Decreto nº 21746 de 1946; Decreto-lei nº 4245 de 1942; Decreto nº 1918 de 1937; Decreto-lei nº 6016 de 1943; Decreto-lei nº 8029 de 1945.
UntitledUsinas Açucareiras e produtores de álcool vêm requerer mandado de segurança, com base na Lei nº 1533 de 31/12/1951 e no Artigo 141 da Constituição Federal, contra o Instituto do Açúcar e do Álcool, representado por seu Presidente Manoel Gomes Maranhão. Os impetrantes alegaram que logo após a Revolução de 1930, a partir de Decreto nº 20.401 de 15/09/1931, que adotou medidas para a defesa da indústria e comércio do açúcar, o estado passou a intervir na agro-indústria com o objetivo de fixar normas reguladoras das relações entre os empresários dessa área, e criou a Comissão de Defesa da Produção do Açúcar. Os autores não se conformam com as decisões tomadas pelo réu, que ignorou a lei que estabelece os direitos e obrigações entre os usineiros e fornecedores de cana-de-açúcar, a chamada Lei limo Cavalcanti, Decreto nº 21.264 de 08/04/1932. Além disso, os autores argumentam que o réu fixou preços para o fornecimento da cana-de-açúcar, Lei nº 519 de 01/10/1937, causando grande prejuízo aos autores. Dessa forma, solicitaram a segurança para impedir que o réu continue a obrigar os autores a cumprirem tabelas de preços anexadas à resolução nº 1.724 de 1963, e que este cumpra os critérios estabelecidos pelo Lei nº 4071 de 15/06/1962. O juiz homologou a desistência da ação. (2)guia para pagamento de taxa judiciária, 1963; 1964; certificado de procuração, João Paulo de Andrade Figueira, Rua Quintino Bocaiúva, 183, SP, Fernando Nobre Filho, Rua Boa Vista, SP, 1963, (9)procuração, Maria Solano, Sertãozinho, SP, Antônio Augusto Firma da Silva, Rua da Quitanda, 96, SP, (13)Manoel Affonso da Costa Cruz, Cataguazes, MG, Tabelionato Veiga, Líbero Badaró, 293, SP, 1963; Diário Oficial, 20 de setembro, 1963; anexo Lei nº 4071 de 15 de junho de 1962, Instituto do Açúcar e do Álcool, custas processuais, 1963; Decreto 20761 de 1931; Lei 178 de 1936; Lei 4071 de 1962; Arrigo D. Falcone (advogado), Rua Barão de Itapetininga, 88 .
UntitledTrata-se de ação sumária de nulidade de registro de marca da empresa ré, para garantia da marca registrada sob o número 3657 em 02/01/1903 dada pela Junta Comercial do produto fumo Fumo Cataguazes, pois a Companhia ré havia forjado a falsificação desse produto, garantia do direito à preferência. São citados o Decreto nº 1236 de 1904, Constituição Federal, artigo 60, Decreto nº 9828 de 1887, artigo 28 e Decreto nº 3346 de 1887, artigo 8, número 6. O autor tentou opor embargos ao acórdão proferido. Procuração 2, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, 1903 e 1904; Jornal Diário Oficial, 31/01/1903, 27/12/1903, 11/03/1902, 01/08/1903; Verificação de Veracidade de logotipos de marcas de fumo; Contra-Protesto por Costa, Benevides & Companhia, 1904; Renda Extraordinária, Câmara Municipal de Campos - RJ, 1904; Imposto de Indústria e Profissões, 1904; Certificado 2, Secretário Interino da Junta Comercial do Rio de Janeiro Carlos Marques de Sá, 1903, Secretário do Tribunal de Relação do Rio de Janeiro Tibúrcio Valeriano de Carvalho 1904.
UntitledTratava-se de execução de sentença, na qual o autor pediu que fosse feita a conta do pedido, mais juros de mora e custas. A ré, estabelecida em Hamburgo, mas com sede na capital Rio de Janeiro, se achava sob pregão. Os autores venderam lotes de café para Gabriel Leite Teixeira de Barros, agente comprador da companhia ré. Houve mais em acordo de venda de 50 sacas de café. O juiz deu procedência ao pedido de ser enviada a carta de sentença ao contador a fim de que esta possa dar lugar a uma execução. As partes fizeram acordo em 18/03/1916 dando quitação a ré após o pagamento do era devido. Recibo de Depósito, valor 7:991$809, 1908; Conta de Custas da Justiça, valor 155$000 réis.
UntitledOs autores, negociantes, alegam ser credores dos réus no valor de 1:969$100 réis. Como não houve o pagamento amigável da dívida, o suplicante requer que, dentro de dez dias, seja paga a referida quantia. O juiz determinou o pagamento da citada quantia. Foi citado o Código Comercial, artigo 423. Nota Promissória, 1908; Protesto, 1909; Procuração, 1910; Custas Processuais, 1910.
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