Os autores tinham a profissão de construtores. Requereram ação ordinária contra o réu, alegando o não pagamento do Imposto de Vendas e Consignações sobre o valor das construções feitas no período compreendido entre Maio de 1939 e Fevereiro de 1940, pois não praticavam atos de comércio. Por isso, de acordo com o Decreto-lei nº 2383 de 10/07/1940, os autores teriam direito de receberem a quantia devida. O juiz da 3ª Vara julgou procedente a ação. A decisão ensejou apelação cível junto ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso. Jornal, Diário Oficial, 18/08/1944, 05/02/1941; Procuração, Tabelião Álvaro Borgerth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1942; Decreto-lei nº 2383; Decreto nº 22061.
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O autor pediu execução de sentença a processo iniciado em 1916 como ação ordinária. Neste, a autora se disse comerciante de madeira e proprietário de serraria, à Rua Santa Ligia e Praia de São Cristóvão. A 5/05/1913 receberam encomenda do engenheiro chefe das obras de construção da Vila Proletária Marechal Hermes. Tiveram de fazer importação de madeira de pinho dos Estados Unidos da América. Pela demora em retirar a encomenda, custos de manutenção, risco de deterioração e valor da madeira, pediram 45:268$960 réis, mais juros e armazenagem. A ação foi julgada procedente em parte. Recorrendo de ofício, o autor agravou e o Supremo Tribunal Federal rejeitoiu o agravo. Termo de Agravo, 1939; Notas Fiscais; Procuração 117 Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Ayres, 46 - RJ; Códico Civil, artigo 947; Certidão de Depósito, 1917, Banco do Brasil; Autos de Vistoria Ad Perpetuam Rei Memoriam, 1916.
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