Trata-se de inquérito policial sobre notas falsas de 10$000 réis número 46.527, série 24 e estampa 12 recebidas por Gabriel Hamache, nacionalidade turca, 20 anos de idade, estado civil solteiro, profissão condutor da Companhia Jardim Botânico como pagamento pela passagem do bonde feita pelo acusado, nacionalidade portuguesa, 25 anos de idade, solteiro, negociante que negou conhecer ser falsa a referida nota. São citados: Código Penal, artigo 13 e a Lei nº 2110 de 30/09/1909, artigo 13. A denúncia foi julgada improcedente; a formação excedeu ao prazo. Inquerito, Delegacia do 30o. Distrito Policial, 1916; Auto Exame, 1916; Ofício da 2a. Delegacia Auxiliar do Distrito Federal, 1917; Ofício do Gabinete de identificação e de Estatística, 1916; Cédula Falsa valor 10$000 réis; Pública Forma, 1916; Procuração, Tabelião Roquete, 1916.
UntitledCRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA
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Trata-se de um inquérito policial efetuado pela 1. Delegacia Auxiliar de Polícia, a fim de averiguar a falsificação de documentos para percepção de vencimentos por oficiais inativos do Exército Nacional. Processo inconcluso.
UntitledOs réus requereram inclusão na lista de eleitores apresentando oito documentos; falsificação de documento de idade; certidão de idade e documento que comprova residência falsificada; eleição. O tabelião Álvaro Advincula da Silva reconheceu os documentos como verdadeiros. Agnello Tré era de estado civil solteiro, empregado no comércio, alfabetizado , 28 anos de idade. lista eleitoral; falsificação de documento, carteira de identidade. Código Penal, artigos 156 e 208, parágrafo 4 e 210. Decreto nº 3084 de 1898, artigo 285. O juiz julgou como improcedente a denúncia. Autuação, 3a. Delegacia Auxiliar de Polícia, 1917; Autuação, Juízo de Direito da 4a. Vara Cível, 1917; Carteira de Identidade de Gnello Tré, 1916; Certidão de Batismo, 1916; Nota Promissória, 1916; Certificado, Prefeitura do Distrito Federal, 1906; Certificado, Escrivão Olympio da Silva Pereira, 1906; Declaração de Residência de Agnelo Tré, 1916 .
UntitledO réu era imigrante estrangeiro de nacionalidade libanesa, que passou cédula falsa no valor de 200$000 réis para seu patrício Darbas Nascaud, para a compra de cinco dúzias de chinelos na fábrica situada à Rua General Câmara, 348, e no patrício Assad Oscesia com loja situada na Rua General Pedro, 12, para o pagamento de diversas mercadorias. O juiz julgou que fosse expedido o mandado de prisão e recorreu deste despacho, que confirmou o despacho. O juiz julgou procedente a acusação para condenar o réu, e o Procurador Criminal, não se conformando, recorreu desta para o Supremo Tribunal Federal, que negou provimento à apelação. O réu embargou do acórdão, e o Supremo desprezou os embargos, e em relação ao pedido de habeas corpus, acordou atender em parte para o fim de mandar aplicar ao reclamante o preceito do citado artigo 66, em conformidade com o qual cumpriria o restante da pena a que ficou sujeito. Código Penal, artigo 42; Auto de Exame de Cédula Falsa, 1917; Lei nº 2110 de 30/09/1909; Lei nº 4780 de 27/12/1923; Folha Datiloscópica, Gabinete de Identificação e Estatística Criminal, 1917; Auto de Ratificação de Exame de Cédula Falsa, 1918; Termo de Apelação, 1919.
UntitledO réu, imigrante espanhol, imigração espanhola, foi preso em flagrante delito por desdobrar notas dos valores de 500$000, 1000$000 e 2000$000, fazendo de uma duas e as passando em Bangu, cidade do Rio de Janeiro. O crime está inscrito no código penal, artigos 339 e 340. cédula falsa, falsificação, nacionalidade espanhola. Juízes Raul de Souza Martins e Henrique Vaz Pinto Coelho. Visto que houve a prescrição do delito, a ação penal foi julgada extinta. Auto de Flagrante, 1893; Mandato de Prisão, 1893; Cédula Falsa 9; Advogado Magalhães Couto, Rua do Conde d'Eu, 344 - RJ; Código Penal, artigo 243; Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 60 letra H e I, e artigo 15.
UntitledO réu foi preso em flagrante delito na ocasião em que procurava trocar em diversas casas de negócio, das quais foi repelido, cédulas falsas que foram encontradas em seu poder pelo agente de polícia que o prendeu. O réu é menor, com 15 anos de idade, estado civil solteiro, profissão aprendiz de carpinteiro e morador da Rua São Clemente, 25, cidade do Rio de Janeiro. Foi incurso no código penal, artigo 242. Os autos encontram-se inconclusos. Auto de Prisão em Flagrante do réu, 1894; Cédula Falsa da República dos Estados Unidos do Brasil 3; Cédula falsa do Império do Brazil.
UntitledTrata-se de um pedido de cumprimento de sentença dada pelo Supremo Tribunal Federal que condenou o suplicado a 3 anos de prisão celular por ter sido pego em flagrante ao tentar colocar em circulação uma cédula falsa no valor de 200$000 réis. Foi deferido o requerido. Sumário Crime STF, 1899; Auto de Corpo de Delito, 1899; Código Penal, artigos 63 e 241 .
UntitledTrata-se de um inquérito policial referente a uma cédula falsa no valor de 100$000 réis que os réus tentaram passar à loja de ferramentas de Pedro Júlio Lopes na rua do comércio no. 143. José Mattos imigrante português, estado civil casado, tem 44 anos de idade reside na rua da Alfândega no. 358 e trabalha como alfaiate. Sebastião da Cunha tem nacionalidade portuguesa 48 anos, também é casado e empregado na rua da Alfândega no. 119 - RJ. Foi arquivado o processo. Termo de Exame de Nota Falsa, Caixa de Amortização, 1901; Cédula Falsa.
UntitledTrata-se de inquérito policial, na 1ª Delegacia Auxiliar de Polícia. Arnaldo Menezes, estado civil solteiro, era empregado de Cassiano & Gil. Este foi entregar na casa do acusado onze dúzias de suspensórios, recebendo em pagamento uma cédula falsa no valor de 100$000 réis. O acusado era negociante, solteiro, estrangeiro natural da Síria. O processo foi arquivado. O Sumário Crime era uma fase de inquérito na qual verificava-se a suspeita de alguma infração penal. Caso fosse confirmada pelos indícios, fazia-se uma denúncia que seria confirmada ou não pelo juiz. Destaca-se que a maioria dos casos encontrados terminava sendo arquivada por falta desses elementos. Cédula Falsa; Termo de Exame, 1901; Ofício da Caixa de Amortização, 1901.
UntitledTrata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. O acusado passou a Francisco Firmino Ferreira uma nota falsa no valor de 100$000 réis e este, ao tentar pagar seu aluguel à Baronesa de Maceió, percebeu que a nota era falsa. Casemiro era de nacionalidade portuguesa, tinha 30 anos de idade, estado civil solteiro, profissão empregado no comércio e morador na Rua Visconde de Sapucaí, 207, cidade do Rio de Janeiro. Cédula Falsa, valor 100$000 réis; Termo de Exame, Caixa de Amortização, 1901.
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