A autora denunciou o réu como incurso no Código Penal artigos 157 e 158. Constava no inquérito policial que o denunciado exercia a medicina ilegalmente, exercício ilegal da medicina, e foi preso em flagrante, no interior do prédio da Rua Frei Gaspar 10, Rio de Janeiro. O réu tinha 31 anos de idade, estado civil casado, calceteiro e residente no endereço citado. exercício ilegal de profissão. O juiz Edgard Ribas Carneiro considerou não provado o crime imputado ao réu. O autor recorreu ao Supremo Tribual Federal que negou provimento ao recurso. Recurso de Processo Crime, 1934; Auto de Apresentação e Apreensão de Pó Branco, 1933; Envelope com Carimbo do Instituto Médico Legal, 1933; Auto de Prisão em Flagrante, 1933; Datiloscopia, 1933; Auto de Exame Químico, 1933; Procuração, 1933 e 1935; Consolidação das Leis Penais, artigo 157 e 158; Decreto nº 20931 de 11/01/1932, artigo 10.
1a. Vara FederalCRIME CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA
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A autora denunciou o réu como incurso no Decreto nº 20930 de 11/01/1932. Consta no inquérito polcial que o denunciado foi preso em flagrante na Farmácia Sergipe, de sua propriedade, situada na Rua São Francisco Xavier, 3, cidade do Rio de Janeiro, pelas autoridades policiais que encontraram no interior de um cofre drogas tóxico-euforísticas, entorpecentes. O réu tinha 49 anos de idade e era natural do Sergipe, estado civil casado e profissão farmacêutico. A denúncia foi julgada improcedente. Auto de Apresentação e Apreensão de Tóxico, 1933; Auto de Prisão em Flagrante, 1933; Datiloscópica Gabinete de Identificação e Estatística Criminal, 1933; Diploma Faculdade de Medicina da Bahia; Prêmio do Depósito, 1933; Escritura de Venda, 1934; Precatória, 1935; Decreto nº 20930 de 11/01/1932, artigo 26.
3a. Vara FederalJosé da Rocha era de nacionalidade portuguesa, imigrante, profissão entregador de leite, e Affonso Vieira de Mello era proprietário de leiteria à Rua Senador Pompeu, 136, de onde o leite era oriundo. O entregador foi preso em flagrante por autoridades do Serviço de Fiscalização do Leite do Departamento Nacional de Saúde Pública. Procurava prejuízos ao consumidor, vendendo leite falsificado, leite com água. Pediu-se sumário de culpa contra ambos. O Juiz deferiu o requerido. Folha Individual de Datiloscópica, 1932; Procuração, Tabelião Paula e Costa, Rua do Hospício, 126, 1932; Justificação, Juízo Federal da 2ª Vara, 1932; Decreto nº 19604 de 1931, artigo 1º; Código Penal, artigo 338.
2a. Vara FederalTrata-se de inquérito policial da 3ª. Delegacia auxiliar, instaurado para apurar o responsável pelo incêndio ocorrido no interior do entre-posto de peixe, da Diretoria de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura, à Praça XV de Novembro. Como não foi possível identificar o auto do delito, o processo foi arquivado. Decreto nº 24229 de 12/05/1934.
3a. Vara FederalO processo foi iniciado com inquérito policial na 2a. Delegacia Auxiliar, acusando João de venda de tóxicos a prostitutas. A cocaína valia 200$000 réis por vidro. Dentre as mulheres havia ainda domésticas, imigrante portuguesa, dentre outras. O réu trabalhava em consultórios dentários, onde o produto e a cannabis indica eram utilizados na odontologia, adquiridas Drogaria Granado. Não há sentença final. Decreto nº 20930 de 11/01/1932, artigo 59, Código Penal, artigo 56; Auto de Exame Químico em Droga, 1932, Laboratório de Toxicologia.
3a. Vara FederalA Justiça Federal pediu inquérito no caso de um incêndio no prédio da Officina de Espoletas da Fábrica de Cartuchos e Artefatos de Guerra do Realengo, ocorrido em maio de 1925, às 19 horas. O capitão Alberto Gloria Puget junto com outras pessoas não conseguiu apagar o fogo. Em 1926, o Procurador Criminal da República, Heráclito Fontoura Sobral Pinto, optou pela casualidade do acontecido e afirmou que não havia como iniciar um procedimento criminal. Requer o arquivamento do inquérito. O Juiz mandou arquivar o inquérito. Carta de Encaminhamento, 1925; Plantada fábrica; Auto declaração, 1925; Laudo Pericial, 1925.
1a. Vara FederalA autora requereu o início de inquérito sobre o incêndio ocorrido no edifício da Imprensa Nacional, tomando por termo de declarações de Armenio Fouvin diretor deste estabelecimento, bem como as demais pessoas que tinham razão de saber do fato e a realização de vistoria nos escombros do prédio incendiado por peritos designados. Auto de Exame de Edifício, 1911; Fotografia 4 do Local de Incêndio.
1a. Vara Federal