O autor, profissão engenheiro, foi nomeado arbitrador na ação de demarcação da Fazenda Pires, promovida pelo réu. Porém, não foram pagos os honorários do suplicante, no valor de 3:000$000 réis. O suplicante requer um mandado executivo para obter o pagamento do referido valor, sob pena de penhora. O mandado foi expedido. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Certificado, 1913.
1a. Vara FederalDIREITO CIVIL
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O autor alegava ser credor do réu no valor de 400$000 réis, referente a uma nota promissória emitida no dia 15/03/1911, e vencida no dia 15/11/1911. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Nota Promissória, 1911; Procuração, Tabelião Agostinho Peres de Oliveira, Barra do Piraí - RJ, 1913.
1a. Vara FederalO autor, profissão engenheiro, teve uma nota promissória vendida e não paga no valor de 3:000$000 réis, cujo devedor era o suplicado. A ação executiva em questão pede a cobrança do valor sob pena de penhora dos bens para esse fim. Observação: o suplicado falece durante o decorrer do processo. São citados os seguintes dispositivos legais: Constituição Federal, artigo 60, Revista do Supremo Tribunal Federal e o Decreto nº 9549 de 1886, artigo 12. O juiz determina a incompetência do juízo. Nota Promissória, 1917; Taxa Judiciária, 1918.
1a. Vara FederalO suplicante, entidade autárquica com sede na avenida Almirante Barroso, 78, sendo credor da suplicada, estabelecida na rua Curupaiti, 21 do valor de Cr$ 85.576,00, propõe uma ação ordinária requerendo o pagamento, nos termos do decreto-lei 960, de 17/12/1938. Processo inconcluso. (6) certificado de inscrição de dívida ativa, de 29/12/1954; decreto-lei 4655, de 03/09/1942; decreto 1918, de 27/08/1937.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante entidade autárquica com sede na avenida Almirante Barroso, 78, sendo credor da suplicada estabelecida na rua Frei Caneca, 87 pelo valor de R$ 8:442$300, com base no decreto-lei 960, de 17/12/1938 requer a expedição de mandado executivo intimando a devedora pagar, sob pena de não o fazendo proceder-se a penhora em seus bens quantos bastem para o pagamento da dívida. O juiz julgou por sentença a penhora e condenou o executado ao pagamento do principal pedido e custas. procuração tabelião Olegário Marianno rua Buenos Aires, 40, de 1940; (2) registro de dívida ativa, de 1941; auto de penhora, de 1941; Diário da Justiça, de 1941 e 1942; decreto 1918, de 27/08/1937.
3a. Vara FederalTrata-se de parte de um processo a fim de cobrar pela omissão de descarga, diferença de volume e o direito de indenização, fundamentada na Nova Consolidação das Leis das Alfândegas, artigo 667. O juiz julgou prescrito o direito da Fazenda Nacional, com recurso de ofício. A ré agravou, mas o Supremo Tribunal Federal negou provimento ao agravo. A ré ofereceu embargos, que foram rejeitados. decreto 5449 de 1928, Código Civil, artigo 177.
Kelly, OctávioO autor negociante da cidade do Rio de Janeiro era credor do réu no valor de 150$000 réis devido do aluguel de uma embarcação-saveiro. Propôs assim uma ação executiva na forma do decreto nº 848 de 1890, para que a devedora pague a referida dívida, sob pena de penhora. São citados o Decreto nº 848 de 1890, artigo 189, letra B e o Regulamento nº 737 de 25/11/1890, artigo 308, parágrafo 1. O juiz julgou procedente a ação para que fossem produzidos os seus devidos efeitos legais. Guia de Recebimento de mercadoria, 1909; Memorando traduzido, Tradutor Público Manuel de Mattos Fonseca, 1909; traslado de Procuração, Tabelião Antônio Joaquim Cantanheda Júnior, 1909; Recibo de Depósito, Recebedoria do Rio de Janeiro, 1909; Procuração, tabelião Evaristo Valle de Barros, 1909.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO autor, com sede na Rua México nº 128, alugou uma casa no Conjunto Residencial de Irajá ao réu e sua mulher, Anna de Sá Couto, proprietários, residentes na Rua Juvenal Galeano nº 87 em Ramos, sendo valor mensal de Cr$ 650.00. Aconteceu que os aluguéis deixaram de ser pagos, infringindo o contrato de locação. O autor requereu o pagamento da quantia de Cr$ 3061.60, com juros da mora e custos da quantia, sob pena de penhora dos bens. A ação foi arquivada devido ao pagamento da quantia. . contrato data ilegível.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era credor do réu no valor de 4:000$000 réis, conforme nota promissória anexa. Em 1926, o juiz julgou procedente a ação e subsistente a penhora. Decreto nº 848 de 1890, artigo 271; Advogado, Lourival Oberlaender, Francisco de Sales Malchim, Rua General Câmara, 37 - RJ; Procuração, Tabelião Raul de Sá Filho, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1923; Jornal Diário de Justiça, 20/08/1926, 22/08/1926.
2a. Vara FederalA autora era credora dos réus pelo valor de 8323,10 cruzeiros referente ao imposto cobrado pela autora. Esta requereu um mandado executivo a fim de haver a quantia sob pena de revelia. O juiz julgou por sentença o fim da ação por haver sido junto aos autos a prova do pagamento da dívida. lei 2354, artigo 146, decreto-lei 3200, lei 1474.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda Pública