Os autores eram proprietário do imóvel estabelecido na cidade do Rio de Janeiro, à Praça Antenor Navarro, 53. Estes requereram a autorização para efetuar o pagamento do valor de 400 cruzeiros que lhe era devida pelo aluguel do referido imóvel, ocupado pela agência da Organização Henrique Lage na cidade do Rio de Janeiro, antes da sua incorporação ao patrimônio nacional, referente aos meses de julho e agosto de 1942. Os árbitros solicitaram o pagamento do requerido. Decreto-lei nº 9521 de 26/07/1946.
Juizo ArbitralDIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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O autor, estabelecido com negócio de drogaria, em Niterói, estado do Rio de Janeiro, à Rua da Conceição, 67, era credora da ré pelo valor de 1942,90 cruzeiros, crédito esse referente a fornecimentos feitos em julho de 1946. Este pediu o processamento, julgamento e pagamento do crédito. O suplicante declarou aceitar os árbitros e a decisão por eles proferida como final e irrecorrível. Os árbitros autorizaram o pagamento do requerido. Duplicata; Fatura.
Juizo ArbitralOs autores, estabelecidos na cidade do Rio de Janeiro, à Rua Sete de Setembro,184, habilitaram-se como credores dos réus pelo valor de 8160 cruzeiros. Estes pediram o pagamento do mesmo depois do processamento. O crédito foi contraído durante o período de incorporação. Os árbitros solicitaram o pagamento do requerido. Decreto-lei nº 9521 de 26/07/1946.
Juizo ArbitralA autora, sucessora de Luiz Lorea, era estabelecida no Rio Grande, estado do Rio Grande do Sul à Rua General Osório, 4725, habilitou-se como credora da ré, empresa da Organização Henrique Lage no valor de 17,5 cruzeiros, proveniente da falta da carga transportada em navio daquela empresa antes da incorporação ao patrimônio nacional. O árbitro autorizou o pagamento do requerido. Decreto-lei nº 9521 de 26/7/1946.
Juizo ArbitralA impetrante era mulher e pediu ordem de habeas corpus ex- officio a favor de seu marido e seu cunhado, presos no xadrez da Polícia Central do Distrito Federal, à ordem do 4º. Delegado Auxiliar e à disposição do Chefe de Polícia, acusados de serem contrabandistas, sem prisão em flagrante, sem nota de culpa e sem mandado judiciário de autoridade competente. O juiz julgou-se incompetente para conhecer o pedido. contrabando. Constituição Federal, artigo 72; Decreto n°848, artigos 45 e 47; Lei de 11/10/1890; Código Penal, artigo 377.
1a. Vara FederalO impetrante advogado, requereu uma ordem de habeas corpus, sob fundamento na Constituição da república art 72 par 22, a favor do paciente que se acha preso no 1o. grupo de artilharia de montanha, com sede em campinho. O paciente foi sorteado pela classe de 1897, quando a sua classe ´pe a 1901, foi , assim, antcipadamente chamado ao serviço militar. O juiz denegou o pedido. Certidão de Nascimento; Decreto nº 12790 de 02/01/1918, artigo 53.
1a. Vara FederalO suplicante era de nacionalidade portuguesa, imigrante estrangeiro português, estado civil casado, com comércio de alfaiataria à Rua da Quitanda, 157, Centro. Citou a grande crise econômica que o levou a dificuldades, provavelmente tratando-se da Crise de 1929, 1929. Pediu que fosse declarada sua falência com capital ativo de 59:708$100 e passivo no valor de 43:641$010 réis. O juiz deferiu o requerido. Jornal Diário Oficial; Fatura; Recorte de Jornal; Lei de Falências, artigo 77; Decreto nº 5746 de 9/12/1929, artigo 8.
2a. Vara FederalO autor, comerciante à Rua Sete de Setembro, 109, Rio de Janeiro, alegou que estava quite com os impostos federais e municipais, sendo credor da ré no valor total de 47:510$000 réis, entre vendas não pagas e títulos de dívida líquida e custas. Denunciou a insolvabilidade da ré, mesma coberta de credores, greves de operários e auxiliares, atrasos de salários e capital perdido, pedido a falência do réu. Devido ao conflito de jurisdição, o juiz mandou que ficasse sustado o andamento do processo. Recibo Duplicatas, 1935; Protesto, 1935; Imposto de Licenças, 1935; Certidão de Registro de Firma, 1927; Procuração, 1934, 1935; Decreto nº 5746 de 09/12/1929, artigo 10, 4; Decreto nº 19398 de 11/11/1930, artigo 1; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 31.
1a. Vara FederalJohns Manville Corporation of Brasil sendo credora da Companhia suplicada, sociedade anônima no valor de 153:573$100 réis constante de duas notas promissórias e vinte duplicatas já vencidas, requereu ação para decretação de falência da Companhia Lloyd Brasileiro e para pagamento da quantia devida. O juiz julgou por sentença o termo de desistência. Procuração 2, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1933; Nota Promissória, 1932, 1933; Protesto, 1933; Jornal Diário de Notícias, 1934, Jornal do Comércio, 1934; Recorte de Jornal Diário Oficial, 1934; Decreto nº 5746 de 09/12/1929.
2a. Vara FederalO autor possuía diversas apólices federais ao portador e apresentou a Caixa de Amortização um invólucro com 11854 cupons de juros de apólices federais da Dívida Pública, de vários valores e emissões, para recebimento de juros do 2o. semestre de 1927. Constatou-se a falta de 120 apólices da Dívida Pública, do empréstimo de 1903, para obras do porto, no valor de 2:500$000 réis. Procedeu-se corretamente, conforme a 2a. Pretoria Cível, o seu Juiz e o Decreto nº 17.770 de 13/4/1927, artigo 164 e pelo Decreto nº 3084 de 1898, artigo 168 a 174, Decreto nº 149B de 20/6/1893. Pediu-se análise para verificação de renovação de intimações e editais quanto ao extravio de apólices. Pedido deferido. Expediu-se alvará. Procuração, Banco Commercial do Rio de Janeiro,1927; Jornal Diário da Justiça, 14/01/1928, 02/01/1928, 03/02/1928; Jornal Jornal do Commércio, 21/09/1928, 02/01/1928, 03/01/1928, 14/01/1928, 03/02/1928; Protesto, 1927.
1a. Vara Federal