O suplicante, capitão da barca inglesa Nevado, fez embargo para garantia do frete de todo carregamento de salda referida barca que foi depositado no trapiche da Rua da Saúde tendo o suplicado, administrador do referido trapiche, assinado o termo de depositário. Tendo porém saído ordem para o leilão de todo carregamento embarcado, o suplicante declarou que a referida mercadoria não se encontrava no trapiche por ter sido vendida. O autor requereu a devolução do carregamento ou o pagamento do equivalente, sob pena de prisão. A indenização requerida foi paga nos termos do autor. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1891; Contra Fé, 1892; Regulamento nº 737 de 1850, artigos 277, 244.
Sin títuloENTREGA DE MERCADORIA
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A Companhia Alliança da Bahia, Companhia de Seguros Marítimos e seguros terrestre vem solicitar um ação sumáriacontra a Companhia Nacional de Navegação Costeira, a fim de que esta pague-lhe uma indenizaçãopelo extravio de várias mercadoriasque viajavam no vapor Itapagé e no vapor Itaguassú.A sentença proletada não foi encontrada nos autos do processo. 2 procuração tabelião; Eduardo Carneiro Mendonça, Rua do Rosário,115 - RJ, 1931;tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ; Lei nº221- artigo 47 §1º; artigo 449 .
Sin títuloA autora alegou que em um caminhão pertencente a ré, que transportava 17 toneladas de trilhos de aço, destruiu uma parte de uso interno do Serviço Floresta, totalizando um prejuízo no valor de Cr$50.00,00. A suplicante requereu, conforme o Código Civil, artigo 15, 17 e 1521, o pagamento dos prejuízos acumulados. A ação foi jugada procedente, o réu apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao apelo. Procuração; Tabelião; Jose; rua Buenos Aires,nº126 em 1957; Registro de ocorrência (acidente) em 1957; Recibo emitido pela industria carroceria são januário Ltda em 1957; Procurador; Tabelião; Antonio Carlos Penafiel; rua do Ouvidor, 56 - RJ em 1958; Portaria nº 62; Portaria nº55; Código Civil, artigo 15,e 17,e 1521 .
Sin títuloO autor contratou com a ré para transporte de arroz e, no fim da viagem, faltavam 23 sacos, cujo valor era de 966,00 cruzeiros novos. Conforme o Código Comercial, a ré tinha responsabilidade como depositária das mercadorias desde o embarque até entrega. O suplicante requereu a entrega dos 23 sacos e a condenação da ré aos juros e custas. A ação foi julgada prescrita. A autora apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. A autora interpôs recurso extraordinário, indeferido. Procuração, Tabelião Cartório Cassal, Rua Siqueira Campos, Porto Alegre, S, 1966, Tabelião Enio VilaNova Castilhos, Porto Alegre, 1968; Código do Processo Civil, artigo 291; Advogado Otamar Demasco, Rua Buenos Aires, 90 - RJ; Decreto nº 19473 de 10/12/1930; Código Comercial, artigos 102, 449.
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