NULIDADE DE PATENTE

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              6696 · Dossiê/Processo · 1913
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor propõe contra a ré uma ação de nulidade de privilégios e carta patente número 6758, concedida pelo Decreto de 11/10/1911, para um novo sistema de calçamento denominado Mosaico para passeios, praças e jardins. O suplicado alega que o sistema de calçamento em questão é conhecido, e já tem sido praticado por muitos anos em Portugal, sendo também há 8 anos conhecida esta prática no Rio de Janeiro. A presente ação encontra-se fundada no artigo 54 do regulamento aprovado pelo Decreto nº 8820 de 30/12/1882. O autor afirma terem sido violados o artigo 1, parágrafo 10, números 1, 2 e 3 da Lei nº 3129 de 14/10/1882, o artigo 52, números 1, 2 e 3, artigo 57 do Decreto nº 8820 de 30/12/1882. Não conformado com a decisão da primeira instância, o autor apela para o segundo grau e depois entra com embargos de nulidade infringentes que são aceitos e é anulada a patente . Registro de Patente, Presidente da República Hermes da Fonseca, 1911; Carta Patente, Presidente da República Hermes da Fonseca, 1911; Memorial de Invenção; Recorte de Jornal Diário Oficial, 29/10/1911; Ofício de Alves da Silva & Companhia, 1912; ofício de Fiscalização do Porto de Recife, 1914; Procuração, 1919; Processo de Vistoria, 1919; Ofício, 1919.

              1a. Vara Federal
              12036 · Dossiê/Processo · 1938; 1939
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O suplicante, representado por seu sócio Leopoldo Machado de Oliveira, requereu ação para anulação da patente de invenção concedida a Waldemar Mascarenhas Monteiro pelo Departamento da Propriedade Industrial que garantia o privilégio de exploração de um novo processo para obtenção de papel ou pano sensível à luz. Juiz Nelson Hungria Hoffbauer julgou procedente a ação para decretar a nulidade da patente impugnada. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1938, tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1927; Folheto de Patente, alemão, 1923; Fotocópia da Carta-patente n. 18644, 1928; Certidão de Tradução de Certificado de Patente, Tradutor Pedro Marques, 1938; Escritura de Venda de Patente de Invenção, tabelião Fausto Werneck Furquim d'Almeida, 1936; Impresso Certificado de Patente, alemão, 1923; Advogado Rubens Ferraz, Rua do Carmo, 59 - RJ; Advogado Gualter de Pinho Bastos e Joaquim Pedro Salgado Filho, Rua da Quitanda, 83 - RJ; Auto de Exame, 1938; Código do Processo Civil e Comercial, artigo 326; Decreto nº 16264, artigos 41 e 68.

              1a. Vara Federal
              16649 · Dossiê/Processo · 1898; 1899
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, um industrial e o outro engenheiro e comerciante, domicialiados em Belém, no Estado do Pará, tiveram o prazo de 15 anos de sua patente de invenção de tigelinhas destinadas a recolher leite da goma elástica acabado. Afirmando que o réu, também comerciante, pedeu a patente pela mesma invenção. Assim, fundamentados na lei 3127 de 14/10/1882, art. 5, requerem a anulação deste privilégio concedido. O requerido foi indeferido. O autor pediu recurso, mas os autos estão inconclusos. Procuração, Tabelião Theodosio Ghermout, Pará, 1895, Tabelião Arthur Costa, Pará, 1899; Carta Precatória Citatória, Juízo Federal do Pará, 1898; Auto de Vistoria, 1899; Carta Precatória de Inquirição, Juízo Federal do Pará, 1899, 1898.

              Juízo Federal do Rio de Janeiro
              15394 · Dossiê/Processo · 1911; 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão industrial, estabelecido na Ilha do Governador requereu uma ação de nulidade da patente de invenção no. 6653. O suplicante, no dia 11/03/1911, constituiu uma sociedade comercial para a exploração do fabrico de formicida americano, registrando na Junta Comercial em 22/04/1911 a marca de sua propriedade. Os suplicantes, porém, obtiveram uma carta patente referente a invenção do formicida a mercadoria, contendo praticamente os mesmos ingredientes do produto fabricado pelo autor. Foi julgada procedente. Os réus não se conformando entraram com um recurso apelando a sentença ao STF. O processo foi arquivado por não ser procedimento no prazo legal. Recibo, Imposto de Indústria e Profissões, 1911; Recorte de Jornal, Diário Oficial, 22/08/1911, 27/05/1911, 19/10/ 1911; Rótulo do formicida americano; Procuração, 1911; Decreto nº 8820 de 30/12/1882, artigos 54, 56; Decreto nº 3084, artigos 59, 86, 354; Lei nº 221, artigo 16; Lei nº 1939 de 1908, artigo 5.

              1a. Vara Federal
              1136 · Dossiê/Processo · 1916; 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, estabelecido em Boston, Massachussets, Estados Unidos da América, requer que o réu, com negócio na Rua da Alfândega, cidade do Rio de Janeiro, lhe pague uma indenização pelo uso da marca de fábrica Paramount, para distinguir o couro para a fabricação de botas e sapatos desde agosto de 1901 e registrada como sua patente nos Estados Unidos desde 1905. Alega que o réu sabia de sua existência e, ainda assim, registrou na Junta Comercial a marca Paramount como de sua posse. O autor desistiu da ação por ter entrado em acordo com o réu. Tradução de cartas Tradutor Machico Pacheco, 1916; Recorte de Jornal Diário Oficial, 1916; Traslado da Procuração Tabelião Alincourt Fonseca, Rua do Rosário - RJ, 1916.

              1a. Vara Federal
              35340 · Dossiê/Processo · 1968; 1971
              Parte de Justiça Federal do Rio de Janeiro

              A autora alegou que o réu possuia um nome parecido, o que poderia lhe causar prejuízos, mesmo com objetivos diferentes. Esta afirmou que se inscreveu primeiro no Departamento do Comércio adquirindo o direito ao uso do nome. A autora também possuia registro no Departamento Nacional de Propriedade Industrial. Esta requereu o uso exclusivo do nome fantasia Quimeral, sob a pena de multa diária de 100,00 cruzeiros novos e ressarcimento dos danos causados acrescidos das despesas do processo. O juiz julgou procedente a ação. A ré, inconformada, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso . Procuração, tabelião 281, de 1968; certificado de registro de marca, de 1961; Impresso: nome comercial, data NI; (2) certificado de depósito, data NI, de 1968; Diário Oficial de 1961 e 1964; procuração, tabelião 32, de 1968; Impresso: RTJ 43; (2) procuração, tabelião 282, de 1969 e 1970; decreto-lei 2627, de 1940, artigo 2o. § 2o.; decreto-lei 254, de 28/02/1967; lei 1236, de 1940; advogado Waldemar Álvaro Pinheiro, Av. Ipiranga, 318; Código de Processo Civil, artigo 182 - I, 88, 93; decreto-lei 7903, de 17/08/1945, artigo 189.

              Juízo de Direito da 10a. Vara da Fazenda Pública
              33896 · Dossiê/Processo · 1954; 1975
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora era estabelecida à Rua Goiás, 518/532, Piedade, na cidade do Rio de Janeiro, e fabricava artigos diversos, inclusive carrinhos para comprar em feiras. A ré, à Rua do Lavradio, 18/22, se fez titular de patente, sobre carrinhos de compras. Mesmo após acordo, a autora recebeu protesto judicial para ressarcimento de perdas e danos, e antes da decisão a ré espalhara panfletos que agredia a autora. Esta pediu nulidade de patente de Mandato de Utilidade n. 1619, concedido pelo Departamento Nacional da Propriedade Industrial. Alegou seus prejuízos e questionou o privilégio de invenção. Código de Propriedade Industrial, artigo 2, 4, 7, 11, e 83. Decreto-Lei nº 7903 de 23/08/1945, Código Processual Civil, artigo 147, 291 a 297, 332 a 335, nacionalidade alemã, imigrantes alemães. O juiz Alberto Augusto Cavalcante de Gusmão julgou a ação improcedente. A autora apelou para o Tribunal Federal de Recursos, que negou o recurso. Código Processual Civil, artigo 147,291,297,332,335,721; Decreto-Lei nº 7903 de 27/08/1945; Código Propriedade Industrial, artigo 8; Procuração Tabelião Manlio Corrêa Guidice - 9º Ofício de Notas - Rua do Rosário, 145 - RJ de 1953; Diário de Justiça de 25/07/1954; Revista Spring e Summer, Kansas City, 1950; Circular da ré, 1954; Carta - Wright Industries Corporation, Euglewood, New Jersey, EUA; Planta de patente de carrinho de feira nº 2483958, de 04/10/1949; carta de patente em inglês, United States Patents Office, 1947; panfletos, 1949; Registro de firma social da autora, 1936; Escritura de contrato de sociedade de quotas, Fritz Beck & Cia. Ltda, 1938; Alteração de Contrato Social de Sociedade Mercantil, 1945, 1944,1947,1952; Nota fiscal da autora, 1952; Procuração Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho - 14° Oficio de Notas - Rua Sete de Setembro,63 - RJ de 1952; Professor Aroldo Schindler, tradutor público juramentado, Avenida Rio Branco, 18 Rio de Janeiro; Certidões e cartas de patente, Departamento Nacional de Propriedade Industrial, 1955.

              Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública
              28920 · Dossiê/Processo · 1962; 1964
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, estabelecida à Rua Siqueira Campos, 46, Rio de Janeiro, requereu ação negatória do uso do título Trigo de Ouro pela ré. Desejava o pagamento da multa no valor de CR$ 2000 000,00 por perdas e danos. Aguardou-se iniciativa do interessado. Escritura, 1958; Jornal O Globo, 1948, A Noite, 1961; Planta do PrédioTrigo de Ouro, 1957; Imposto para Licença de Exibição em Anúncios, 1957; Fotografia da Fachada do Prédio Trigo de Ouro; Procuração, Tabelião Carmen Coelho, Avenida Graça Aranha, 57 - RJ, Tabelião Álvaro Borgeth Teixeira Rua do Rosário, 100 - RJ, 1962.; Decreto nº 7909 de 1945; Código de Processo Civil, artigo 176.

              Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda Pública
              33524 · Dossiê/Processo · 1968; 1970
              Parte de Justiça Federal do Rio de Janeiro

              As suplicantes eram sociedades anônimas estabelecidas em São Paulo. Com base no Decreto-Lei nº 254 de 28/02/1967, artigo 66, propuseram uma ação ordinária de nulidade de patente contra a suplicada, sociedade anônima estabelecida à Avenida Rio Branco, 185, Sala 19, alegando que a patente referente a processo de fabricação contínua de espuma de borracha de plástico aderida a tecido ou tela de qualquer material, de propriedade da suplicada, não possuía novidade. Em virtude disto, requereram que devesse ser decretada a nulidade da patente pertencente à suplicada, sendo esta condenada ao pagamento dos danos causados às suplicantes, por ter usurpado matéria pertencente ao domínio público. Fim do 1° volume inconcluso. Quatro Procuração Arqueiro César - R. Augusta,1388 - SP, tabelião 486, tabelião não-identificado, Armando Ramos - Avenida Graça Aranha,351 - RJ 1969; Certidão de autenticidade de fotostáticas relativos a Carta Patente invenção n°63951 de 10/01/1963 1966; Trinta e Quatro Plantas de Projeto Industrial; Requerimento de privilégio para invenção "Processo de Fabricação contínua de Espuma de Barra (Natural ou Sintética) de Plástico Anderda a Tecido ou Tela de Qualquer Material" 1960;Certificado de tradução de Método de Fabricação de artigos e produtos de Espja 1961; Certificado de tradução de Patente nº 2649.391 emitido em 1961; Certificado de tradução de de Patente Alemã nº 1023447 emitido em 1961; Certificado de tradução de de Patente nº 526081 emito em 1961; Certificado de tradução de de Patente nº 418/1481 emitido em 1961; Certificado de tradução de Patente nº 483805 1961; Certificado de tradução de Processo e aparelho para fabricação de produtos esponjas de borracha 1961; Certificado de tradução de manual técnico 1963; ; Certificado de tradução de livro técnico 1963; Diário Oficial 08/11/1966; Decreto Lei nº 254 de 28/02/1967; Lei nº 7903 de 27/08/1945 .

              2ª Vara da Seção da Guanabara
              25129 · Dossiê/Processo · 1968; 1969
              Parte de Justiça Federal do Rio de Janeiro

              Tratou-se do 2º volume de uma ação de nulidade de patente, movida pela autora. A autora afirmou que a ré utiliza um processo de aperfeiçoamento patenteado, sem ter criado nada de original a um processo que já era de domínio público. A ação foi julgada procedente. Figuras do Produto; Decreto-lei nº 254 de 1967.

              Juízo de Direito da 2a. Vara da Seção da Guanabara