VIOLAÇÃO DE CONTRATO

Elements area

Taxonomy

Code

Scope note(s)

    Source note(s)

      Display note(s)

        Hierarchical terms

        VIOLAÇÃO DE CONTRATO

          Equivalent terms

          VIOLAÇÃO DE CONTRATO

            Associated terms

            VIOLAÇÃO DE CONTRATO

              2 Archival description results for VIOLAÇÃO DE CONTRATO

              2 results directly related Exclude narrower terms
              9363 · Dossiê/Processo · 1901; 1902
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores requereram e obtiveram todas as autorizações para iniciar o jogo de boliche e de pules, pagando todos os impostos. O Secretário de Interior e Justiça Epitácio Pessoa, entretanto, determinou ao Chefe de Polícia do Distrito Federal Enéas Galvão a proibição de jogos de pules em boliches. Os autores pediram indenização no valor de 851:015$985 réis da União Federal. A proibição dos pules os fez fechar o estabelecimento, perder as benfeitorias no terreno e ter prejuízos. Argumentou-se, no entanto, que a União não poderia se responsabilizar por lesão aos direitos individuais conseqüente do ato municipal. Houve agravo, o que não foi contra-alegado em prazo legal. Procuração, Tabelião Cantanheda Junior, Rua do Rosário, 70 - RJ, 1901; Imposto de Licenças, 1900; Imposto sobre Sociedades Esportivas, valor 1 conto de réis, 1900; Contrato Social, 1900; Termo de Agravo, 1902.

              Untitled
              13276 · Dossiê/Processo · 1917
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor requereu restituição de uma usina de açúcar chamada Paineiras, entre as fazendas Ouvidor, Paineiras e Muqui, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, estado do Espírito Santo, e mais uma usina hidrelétrica em Cachoeira Grande, a margem do Rio Fructura, com todas as instalações pertencentes ao autor, por ter ficado extinto, em virtude de violação de cláusulas contratuais, o arrendamento celebrado com a ré. Requereu o seqüestro dos frutos e rendas dos imóveis em litígio para que a ré não continuasse a usufruí-las. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Carta Precatória em anexo, s/d; Demonstrativo de Contas, s/d; Relatório, processo em anexo, s/d; Reclamação, processo em anexo, s/d; Procuração, Tabelião M. Barros Junior, 1917; Código Civil, artigos 528, 524, 513, 514, 503.

              Untitled