A suplicante tinha sede na Avenida Oswaldo Cruz, 872, e pediu nulidade de circular nº 27 de 31/05/1929 do Ministério da Fazenda, que estendeu a cobrança de 30 por cento sobre a outra parte em despachos sobre automóveis, peças e acessórios. As taxas e despachos alfandegários estavam sendo paulatinamente aumentados, mas sentando-se a parte ouro dos valores. Pediu ainda a restituição de valores indevidamente dados, e mais as custas. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião Fernando de Azevedo Milanês Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1928; Decreto nº 5141 de 05/01/1927; Decreto nº 5525 de 05/09/1928.
UntitledANULAÇÃO E REVISÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
151 Archival description results for ANULAÇÃO E REVISÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
O autor moveu uma ação ordinária contra a união por conta de cobrança indevida de impostos e multas, por fatos não capitulados na lei com sujeitos de tributação. Assim requereram a anulação do lançamento de Imposto de Renda referentes aos exercícios de 1940 e 1942 a 1949, feitos pela Delegacia Regional de Imposto de Renda do Distrito Federal. A ação foi julgada em parte procedente o juiz Jônatas de Matos Milhomens recorreu de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. (2) procuração tabelião Luis Guaraná Avenida Antonio Carlos, 541 - RJ, em 1955 e 1956; (9) notificações da divisão do imposto de renda, em 1955; Diário Oficial 1954; guia para recolhimento de depósitos e cauções , em 1956 .
UntitledA suplicante era sociedade anônima estrangeira, dos Estados Unidos da América do Norte. Propôs uma ação ordinária contra a União Federal, e requereu a anulação dos atos administrativos da Alfândega do Rio de Janeiro para o pagamento da Taxa de Previdência Social, por conta da ilegalidade da exigência de tal taxa para o desembaraço das mercadorias de óleo mineral lubrificante. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento à apelação. Procuração Tabelião Hugo Ramos Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, 1955; Nota de Revisão 23 Alfândega do Rio de Janeiro, 1943; Jornal Diário Oficial, 31/12/1953; Decreto-lei nº 2615 de 21/09/1940; Lei Constitucional nº 4 de 20/09/1940; Constituição Federal, artigo 15; Lei nº 159 de 30/12/1935.
UntitledO suplicante, nacionalidade brasileiro, estado civil casado, profissão professor, requereu ação para assegurar a liberação pela Alfândega de um automóvel da marca chevrolet de sua propriedade que foi adquirido nos Estados Unidos. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao apelo. O autor recorreu extraordinariamente e o Tribunal Federal de Recursos não admitiu o recurso. Procuração, Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho, Rua Sete de Setembro, 63 - RJ, 1956; Passaporte, 1954; Conhecimento de Embarque, 1956; Fatura de Carro Bedford chevrolet Sales Corporation, 1955; Lei nº 2145 de 29/12/1953, artigo 7; Código Civil, artigo 506; Código do Processo Civil, artigo 377.
UntitledA autora, mulher, obteve a expedição de mandado proibitóriocontra o Inspetor da Alfândega para que essa autoridade se abstivesse de molestar a posse em relação ao seu automóvel de marca Chevrolet. Assim, requer deferir a medida reintegratória. O juiz Raphael Teixeira Rolim julgou a ação improcedente. A autora apelou, o STF negou provimento à apelação. Auto de Reintegração de Posse de 1956; processo anexo; Interdito Proibitório no. 30862 de 1958; procuração tab. 14 de 1956; Passaporte de 17/4/1951; Certificado de Tradução de Fatura, traduzido por O.A. Fialho de 1956; Certificado de Tradução de Registro de Veículo de Passageiro, traduzido O.A. Fialho de 1956; Certificado de Tradução de Conhecimento de Carga produzido por O.A. Fialho de 1956.
UntitledNos autos em que ocorreu seqüestro de bens do espólio de Joaquim Marque Maia do Amaral, o autor apresentou embargos de 3º senhor e possuidor, e pediu a inquirição de 3 testemunhas. Alegou que o prédio na Rua Professor Gabizo, 135, que foi hipotecado pelo finado pagador da Marinha como garantia de uma dúvia com Angela Ferrari, foi penhorado, a requerimento do credor, e arrematado pelo autor, pagando o valor de 115:000$000 réis. Mesmo assim, a Fazenda Nacional seqüestou o referido prédio. Hipoteca, penhora. Procuração Tabelião Antonio Carlos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1938; Jornal Diário de Justiça, 1938, 1937; Ações Civis e Feitos Municipais; Decreto-lei nº 6 de 1937; Imposto Predial e Territorial; Inscrição Hipotecária; Taxa de Pena d'água; Advogado Levi Fernandes Carneiro, J.M. de Carvalho Santos.
UntitledO autor era representante da Companhia de Segurança Industrial, Companhia Internacional de Seguros, Companhia Sul América Terrestres Marítimos e Acidentes, Meridional Acidentes de Trabalho, União Panificadora Acidentes de Trabalho e Garantia Industrial Paulista. Fundamentado no Decreto nº 3084 de 05/11/1898, na Lei nº 221 de 1894, artigo 13, na Constituição Federal de 1937, artigo 122, no Código Civil, artigo 3, no Decreto nº 24637 de 10/07/1934, artigo 40, no Decreto nº 249064 de 12/07/1934, artigos 1 e 24, requereu a anulação do ato do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, que concedeu à Federação das Indústrias de Minas Gerais a fundação de uma sociedade cooperativa de seguros contra acidentes de trabalho. Alegou que o seguro contra acidentes de trabalho era o ramo onde havia mais fiscalização do estado, dada a proteção às classes operárias pela Constituição Federal de 1934. Por isso uma indústria livre somente poderia ativar cooperativas formadas em sindicatos ou com sócios exclusivamente dos sindicatos. A Federação das Indústrias de Minas Gerais não seria um sindicato. Discorreu sobre o significado de sindicato e federações. O juiz julgou nulo todo o processado. Procuração Tabelião Belisário Fernandes da Silva Rua Buenos Aires, 1937, Tabelião Carlos Bolívar Moreira Avenida Afonso Pena, 1939; Jornal Diário Oficial; Decreto nº 3084 de 5/11/1898.
UntitledA autora, com sede na Alemanha, propõe ação sumária especial contra a ré. A autora discorda de lançamento feito pela ditoria do imposto de renda, pois, se tratando de uma sociedade, não estaria sujeita à tributação de oito por cento, esta se refere apenas a residentes no estrangeiro. Como credita seus lucros à sua sede, uma mesma pessoa jurídica e paga imposto com base de 6 por cento, não deveria se submeter a nova tributação. Requerem, com base no artigo 174, anulação do lançamento no valor de 1:673$300 réis. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou ao Tribunal Federal Regional, que negou provimento ao apelo. Procuração Tabelião Major Victor Ribeiro de Faria, Rua do Rosário, 7 - RJ, 1940 e 1942; Decreto-lei nº 1168 de 1939, artigo 15.
UntitledO autor era Sociedade Anônima estrangeira de nacionalidade norte-americana, estabelecida à Avenida Rodrigues Alves, 825, autorizada a funcionar no Brasil pelos Decreto nº 17661 de 12/02/1927, Decreto nº 18666 de 26/03/1929, e Decreto nº 7319 de 05/06/1941. Requereu a anulação do ato do Ministro da Fazenda, que em reforma do acórdão n. 16848 a condenou no reconhecimento do valor de 12576,60 cruzeiros. O suplicante havia despachado azeite de oliva para fins industriais na Alfândega do Rio de Janeiro, não tendo pagado nenhum Imposto de Consumo, de acordo com o Decreto-Lei nº 739 de 24/09/1938, artigo 4, parágrafo 10, Regulamento Vigente do Imposto de Consumo. Os agentes fiscais da Alfândega, contudo, argumentaram que não havia sido pago o Imposto de Consumo no valor de 6.286,40 cruzeiros, sendo a suplicante condenada e multada. A ação foi julgada improcedente. A sentença foi apelada ao Supremo Tribunal Federal, que deu provimento ao recurso para reformar a sentença. A União embargou da decisão e teve seu recurso rejeitado. Procuração Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1944; Jornal Diário Oficial, 1943 e 1944; Imposto de Consumo; Imposto de Licença para Localização; Decreto nº 739 de 1938; Decreto-lei nº 609 de 1938; Decreto nº 158 de 1934; Decreto nº 22262 de 1910; Decreto nº 17664 de 1926; Lei nº 5127 de 1926.
UntitledA autora, estabelecida à Rua Treze de Maio, 41, Rio de Janeiro, alegou que teve seqüestrado o apartamento 602, do 6º pavimento, do Edifício Mauá, e tal seqüestro por força da legislação de exceção que dispôs sobre a responsabilidade dos Diretores de Bancos e Casas Bancárias. Na data em que foi realizado o negócio, o Banco Ipanema não estava sujeito a liquidação e não existia o Decreto-Lei nº 9328 de 1946. Em 03/05/1946 a embargante tratou com o casal Ipanema e aquisição do imóvel, assim como a fração ideal do terreno, paga no processamento da escritura. Durante o prazo de 30 dias da efetivação da escritura, prazo legal para registro. O embargado não se pronunciou, sendo o registro então, ilegal. Os embargos foram julgados provados, recorrendo de ofício. A ré apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. escritura de promessa de venda, de 1948; escritura de venda, de 1948; procuração tabelião Antonio de Almeida Mello Rua da Assembléia - RJ, em 1948; tabelião Lino Moreira Rua do Rosário, 134 - RJ, em 1949.
Untitled