O autor era depositário do prédio da Rua General Câmara, penhorado por Olívia Coutinho Pereira no executivo hipotecário que moveu contra Albertina Ramalho de Oliveira Amorim e seu marido Antonio Ferreira de Oliveira Amorim, que haviam sido intimados a fazer obras no prazo de 60 dias pelo Departamento de Saúde Pública. Dois construtores foram apresentados e propuseram os valores de 2:860$000 réis e 3:850$000 réis para a realização das obras. O requerimento serviu para pedir autorização para aceitar a proposta mais barata para dar início às obras. Fatura, J. Pinheiro Salgado e Francisco Ribeiro, 1926.
1a. Vara FederalPENHOR
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O autor, por seus procuradores, Gomes Ferreira & Companhia, negociantes, possui todo o ativo da extinta firma de Castro Pereira & Companhia. Este requer levantar no Cofre dos Depósitos Públicos o valor de 21:352$219 réis que foi depositada para garantia da penhora. O juiz deferiu a ação. Certificado, Tabelião Andrônico Rústico de Souza Tupinambá, 1905; Traslado de Procuração, tabelião Andrônico Rústico de Souza Tupinambá, 1903; Substabelecimento de Procuração, tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, 1905.
2a. Vara FederalA autora, uma sociedade comercial com sede em Londrina Paraná, entrou com uma ação de protesto contra a ré, para requerer que se ordenasse a notificação deste protesto às companhias seguradoras relacionadas e as outras suplicadas, que não cobriram a indenização que deviam pelo sinistro ocorrido com determinada quantidade de arrobas de algodão e respectiva sacaria, indenização que deviam à autora, que por sua vez ofereceu a mercadoria citada em penhora mercantil ao Banco do Brasil Sociedade Anônima na filial Londrina. O juiz deferiu o requerido na inicial. procuração de 1954; carta precatória; Código Civil, artigos 178 e 172; Código do Processo Civil, artigos 720 e 166, § 2.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA Construtora Tavares Fernandes S.A, vem requerer, com base na lei n. 1533 de 31/12/1951, mandado de segurança contra o diretor da Recebedoria Federal noEstado da Guanabara que, segundo a autora, solicitou arbitrariamente a apresentação de contrato de empreitada lavrado entre a superintendência de urbanização e saneamento - Surson, datado de 31/12/1963, e a autora. O réu ameaça executar sanções e penhora dos bens da autora se esta não cumprir tal exigência. Dessa forma, considerando tal solicitação descabida, a autora deseja a segurança a fim de que o réu deixe de praticar tal ato. O processo foi julgado e, posteriormente, passou por agravo no TFR. O juiz concedeu a segurança e recorreu de ofício. A ré agravou desta para o TFR, mas tal recurso foi julgado deserto. Cerqueira, Manoel A. de C. (juiz). procuração tabelião Carmen Coelho, Rua São José , 85, 1964; Diário oficial 13/01/1964; portaria de intimação n. 14.185, Recebedoria Federal no Estado da Guanabara, 1964; custas processuais 1964; lei 1533 de 1951; decreto 45.421 de 1959; Pinto, Antonio A. de O. (advogado) Av. Presidente Wilson, 165/sl. 1112.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, maior, estado civil solteiro, negociante, de nacionalidade portuguesa e residente no estado do Rio de Janeiro, emprestou à Albertina Ramalho Oliveira Amorim o valor de 20:000$000 réis, com juros de 25 por cento ao ano, mais o valor de 54$900 réis referente ao seguro contra fogo. O crédito foi garantido com a segunda hipoteca do imóvel situado à Rua General Câmara, 241, Rio de Janeiro. No entanto, o autor alegou que a devedora não honrou as suas dívidas, assim como a primeira hipoteca. Por isso, ele requeu a intimação de Albertina mulher e de seu marido, Coronel Antônio Ferreira de Amorim, sob pena de penhora do imóvel. O Juiz julgou perempta a causa. Inscrição em Hipoteca, Registro Geral e das Hipotecas, 2º Distrito da Capital Federal, 1921; Extrato para Inscrição, Tabelião Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1921; Recibo, Companhia Aliança da Bahia de Seguros Marítimos e Terrestres, 1923, 1922; Procuração, Tabelião Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1923; Advogada Maria dos Passos Machado Monteiro, Rua Sete de Setembro, 34 - RJ; Escritura de confissão de dívida, 1921, Tabelião Fonseca Hermes; Decreto nº 19910 de 23/04/1931; Decreto nº 20032 de 25/05/1931; Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
1a. Vara FederalA suplicante, na execução de penhor que moveu contra os suplicados, requereu a nomeação de corretor que procedesse à venda dos títulos apenhados e a conseqüente entrega do produto ao suplicante. O juiz deferiu o pedido. Carta de Sentença, 1917; Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 05/06/1917; Procuração, Tabelião Álvaro Rodrigues Teixeira, Rua do Rosário, 143 - RJ, 1917.
1a. Vara FederalO réu devia ao banco autor do processo o valor de 31:513$900 réis de um empréstimo com garantia de penhor de 40 apólices do estado de Minas Gerais. The British Bank of South America Limited queria o pagamento no valor de 32:016$800 réis. O suplicante quer os bens penhorados para a cobrança do mútuo, devidos juros e mais despesas. É julgada procedente e procedida a avaliação para o penhor. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, 1914; Certidão de Títulos ; Recibo de Taxa Judiciária; Recorte de Jornal Diário Oficial, 05/01/1917; Certificado da Câmara Sindical dos Corretores de Fundos Públicos.
1a. Vara FederalOs autores eram sociedade anônima e tinham movido ação de execução de penhor contra o réu residente à Rua Nunes Machado no. 69 em Petrópolis. Eram credores no valor de 612:812$050 réis, tendo como garantia de empréstimo 2275 ações da Comapnhia Fabril Paulistana, 68 apólices do empréstimo municipal da cidade do Rio de Janeiro, 1300 ações da Companhia Metropolitana. Os autores pediram depósito de garantias e citação do réu a quitação da dívida. O juiz julgou não provada a execução. Procuração, Tabelião José Alves da Cruz Coutinho, 1924, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário - RJ, 1924; Recibo; Termo de Agravo; Decreto nº 9263 de 1921, artigo 238.
1a. Vara FederalO suplicante, negociante , residente na cidade de Niterói, sendo credor do suplicado no valor de 3:500$000 réis referente à nota promissória já vencida, requereu o pagamento da referida dívida e tendo o suplicado se recusado a quitá-la, solicitou a citação do mesmo para a avaliação e arrematação dos bens apenhados, a fim de que a referida dívida fosse paga. Regulamento nº 737 de25/11/1850, artigo 287. Os bens foram avaliados e penhorados na forma da lei. Documento do Banco Comercial do Rio de Janeiro, 1914; Nota Promissória 2, 1914 e 1915; Depósito Geral do Distrito Federal, 1915; Nota da Firma Elétrica Água, Luz e Esgoto, Salvador e Carlos, 1915; Fábrica de escadas , Armações, Carpintaria em geral, Rua São Pedro 44, 17/10/1915. Empresa de Mudanças "As Vencedoras . J. Domingos Pereira e cia. Rua Visconde de Itaúna, 577; Rua do Campinho, 7 Cascadura e Niterói, 1915.
2a. Vara FederalO autor era de nacionalidade brasileira, estado civil casado, 5º depositário judicial, residente na cidade do Rio de janeiro à Rua Humaitá, 110. A requerimento da Companhia Comercial Paulista S.A., foi executado o então Instituto Brasileiro do Café, correndo o feito no Juízo da Fazenda Pública da Capital do Estado de São Paulo, recebendo o juízo de 1ª Vara de Fazenda Pública uma precatória para penhora. O bem do executado era um terreno da Rua Equador, esquina de Cordeiro da Graça, para o pagamento do valor de CR$ 12757418,50, sendo o suplicante o depositário do imóvel penhorado. Inscrita a penhora no Registro de Imóveis, a requerimento do autor foram os autos remetidos ao contador para o cálculo das custas e percentagem devida aos serventuários da Justiça, na qual coube ao suplicante a quota de CR$ 383722,60. Com o objetivo de fugir ao pagamento devido, o réu requereu que fosse sustado o mandado executório pedido pelo suplicante, bem assim determinada a baixa da inscrição da penhora do Registro de Imóveis, em virtude de não ter sido o terreno penhorado colocado em mãos do suplicante. Os autos foram conclusos com a manutenção da penhora e do depósito . O réu pediu reconsideração desse despacho e o suplicante teve oportunidade de mostrar a falsidade dessa reconsideração. O autor pediu então o pagamento do valor de CR$ 383722,60, referente à percentagem legal de 3 por cento sobre a penhora, acrescido dos juros de mora, das custas e honorários de advogado. Ação julgada procedente. O juiz recorreu de ofício e a ré apelou. O Tribunal Federal de Recursos deu provimento em parte. O réu interpôs recurso extraordinário, que não foi conhecido. Proc. tab. 5 1951; Processo Anexo:Agravo de Instrumento - 1960; CDC ___ art;942.
Juízo de Direito. 1ª Vara da Fazenda Pública