O autor era funcionário do Instituto de Aposentadoria e Previdência dos Marítimos. A carreira de inspetor passou a ter classificação de J a M e o autor foi colocado na letra M por reunir mais pontos. Ocorreu que uma nova portaria o rebaixou para padrão J. O autor foi prejudicado num direito adquirido. O autor requereu manter seu padrão M, com referente remuneração. Deu-se valor causal de Cr$ 3.600,00. O juiz indeferiu o referido. Inconformado, o autor apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. decreto 24077, artigo 8º. de 03/04/1934; decreto 24222, de 10/05/1934; decreto 17022, de 31/10/1944; decreto-lei 3710, de 14/10/1941; decreto-lei 5527, de 28/05/1943; código do processo civil, artigos 319 e 320; (2) Diário oficial, de 01/07/1942; Diário da Justiça, de 04/12/1944 a 30/01/1945; (2) procurações tabeliões Ibrahim Machado Capital Federal, em 1944 tabelião Raul de Sá Filho Rua do Rosário, 84 A - RJ, em 1945.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaPLANO DE CLASSIFICAÇÃO
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Os suplicantes eram de nacionalidade brasileira, estado civil casados, profissão contadores do Imposto de Renda. Requereram mandado de segurança contra o Diretor do Pessoal do Ministério da Fazenda, que não lhes conferiu o direito de serem reclassificados em padrão superior do quadro suplementar do referido ministério. O juiz denegou mandado de segurança e condenou os suplicantes ao pagamento das custas em 03/11/1958. Os suplicantes agravaram e o Tribunal Federal de Recursos, por maioria, negou provimento ao recurso em 08/08/1961. Decreto-Lei no. 4178 de 13/03/1943, artigo 140; Decreto-Lei no. 5844 de 23/05/1943; Decreto no. 24239 de 22/12/1947, artigo 140; Lei no. 1474 de 26/11/1951; Decreto no. 36773 de 13/01/1955; Decreto no. 40702 de 31/12/1956; Decreto no. 40702 de 31/12/1955; Lei no. 2354 de 29/11/1954; Lei no. 284 de 1946, artigo 38, 4º; Lei no. 488 de 1948, artigo 4º; 2 procuração tab. 50 de 1958; 2 procuração tab. 3 de 1957; Diário Oficial de 07/08/1958.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores, nacionalidade brasileira, o primeiro estado civil desquitado e os demais estado civil casados, eram profissão advogados, inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil, na seção do então Distrito Federal. Com o advento da Lei nº 488 de 15/11/1948, artigo 29, houve uma majoração dos salários dos assistentes jurídicos extranumerários mensalistas, classificando-os na referência 28. Com base na Lei nº 1339 de 30/01/1951 os salários daqueles que desempenhavam aquelas funções era de Cr$ 8.400,00. A réu, no entanto, limitou-se a majorar seus salários, sem mudar as referências, e não cumpriu a Lei nº 1339. Os autores pleitearam então a classificação na referência 28, com o salário de Cr$ 5.160,00, e a partir da promulgação da Lei nº 1339, a classificação na referência 31, mais o pagamento das diferenças de salário. Processo inconcluso. Carta de Sentença, 1955; Procuração, Tabelião José da Cunha Ribeiro, Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, 1957, Tabelião Mozart Lago, Rua do Carmo, 60 - RJ, 1957; Jornal Diário Oficial, 19/05/1958; Código do Processo Civil, artigo 88; Decreto nº 24868 de 1948; Decreto nº 26778 de 1949; Lei nº 1765 de 1952; Lei nº 593 de 1948; Lei nº 1711 de 28/10/1952.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era estado civil casado, servidor público federal estável e professor universitário. Entrou com uma ação contra a suplicada para requerer a sua classificação na referência 30, a partir da data de 01/12/1950, com pagamento de atrasados desde a época em que ingressou no Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, tendo em vista os seus vencimentos iniciais. O autor descreveu na ação as melhorias dispostas pelas leis vigentes para a sua classificação e vencimentos. A ação foi julgada procedente em 1953. A União apelou e o Tribunal Federal de Recursos, por maioria, deu provimento ao recurso em 1954. Procuração Hugo Ramos- Av. Graça Aranha, 352 - RJ 1952; D. O. 27/10/1950; D. O. 26/12/1950; D. O. 01/12/1950; Anexo: Impresso Gabinete do Coordenador da Mobilização Econômica: Atos do Senhor Coordenador 1944; D. O. 04/08/1954; Decreto-Lei 4750 de 28/09/1942; Decreto-Lei 8400 de 19/12/1945.
4° Vara da Fazenda PúblicaOs autores eram brasileiros, tesoureiros-auxiliares do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Marítimos, residentes na cidade do Rio de Janeiro. A Lei no. 403 de 24/09/1948 reestruturou os cargos de tesoureiro e ajudantes de tesoureiro do Serviço Público Federal. No artigo 1o. determinou-se que as tesourarias das repartições subordinadas ao Ministério da Fazenda eram classificadas em cinco categorias. Na primeira categoria classificou-se os tesoureiros do Distrito Federal e as do Estado de São Paulo, dando aos respectivos tesoureiros padrão "O" e os tesoureiros-auxiliares padrão "M", e essa mesma classificação seria aplicável aos demais Ministérios e repartições autônomas, entre eles o Instituto citado. O Tribunal Federal de Recursos julgando a Apelação Cível no. 3295 conheceu aos autores apelados, todos tesoureiros-auxiliares, vencimentos correspondentes ao padrão "O", pois a Lei no. 403 de 24/09/1948 determinou que alguns tesoureiros-auxiliares tivessem vencimentos correspondentes ao Padrão "O", quando os demais perceberiam vencimentos inferiores. Os suplicantes pediram então a sua reclassificação nesse padrão, o pagamento da diferença de vencimentos entre o padrão atual e o da letra "O", acrescida de diferenças de adicionais,e a condenação da ré nos custos do processo e jurtos de móra. A ação foi julgada improcedente e os autores apelaram ao Tribunal Federal de Recursos , que deu provimento parcial ao apelo. Os réus embargaram e tiveram aceitos seus embargos. Os autores recorreram extraordinariamente ao Supremo Tribunal Federal. Ação incompleta. procuração, tabelião Mello Vianna - Rua do Rosário, 138 - RJ, 1956; (12) portaria, no. 880, no. 889, no. 893, no. 896 de 1952; procuração tabelião Raul de Sá Filho - Rua do Rosário, 84 A - RJ.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores, servidores autárquicos, foram nomeados para o cargo de tesoureiros. Posteriormente, os cargos foram providos em comissão. Três anos depois, os valores dos símbolos de vencimentos foram alterados e os autores deveriam ter sido reclassificados. Mesmo assim, o réu recusou-se a apostilar seus títulos de nomeação na forma como têm direito. Requereram que os títulos fossem apostilados, conforme a Lei nº 2188 de 1954 e fossem classificados da maneira a que fazem jus. Desejavam receber as diferenças atrasadas. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. O réu apelou, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. O réu interpôs recurso extraordinário que não foi conhecido. O réu ofereceu embargos, que não foram admitidos. Procuração Tabelião Jacyr Teixeira de Araújo Rua do Carmo, 60 - RJ, 1958, Tabelião Edgard Costa Filho Rua do Rosário, 76 - RJ, 1957, Tabelião Mendes de Souza Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1960, Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho, 14° Ofício de Notas Rua Sete de Setembro, 63 - RJ, 1961; Jornal Diário do Congresso Nacional, 10/07/1957, Diário Oficial, 13/12/1955, 19/05/1956, 21/06/1956; Regimento Interno do Instituto de Açúcar e do Álcool, 1953; Registro Funcional, 1936; Decreto-lei nº 8627 de 1945; Decreto nº 29118 de 1951; Lei nº 403 de 1948; Lei nº 1095 de 1950.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante é brasileiro, casado, funcionário público aposentado, residente na Barão do Bom Retero, 1572, datiloscopista do quadro permanente do Ministério da Justiça. Requereu ação para assegurar as reclassificação como perito criminal, bem como pagamento da diferença de vencimentos. A ação foi julgada improcedente e o ator apelou ao TFR, que deu provimento em parte ao apelo . Duas Portaria n°198, n°205 1956; Boletim de Serviço 14/11/1956; D. O. 14/08/1970; Aviso de Crédito 1970; Procuração Edvard Balbino - Av. Treze de Maio - RJ(1966, Rua Senador Dantas, 84C - RJ) 1970; D. O. 20/10/1976; D. O. 27/05/1974; D. O. 21/03/1972; Lei 17/01/1952; Lei 14 24/10/1960; Decreto 49370 de 29/11/1960; Lei 3752/60.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, servidor da extinta Companhia Nacional de Navegação Costeira, ingressou na companhia como ajudante na oficina de marcenaria, e após 2 promoções tornou-se operário de reparo em construção naval. Após extinção da autarquia prestou serviço à Companhia Reparos Navais Costeira e foi devolvido ao Ministério dos Transportes. Ocorreu que foi rebaixado do nível 14 para o 8, tendo redução salarial e os adicionais por tempo de serviço foram calculados sobre o menor vencimento. O autor requereu reestabelecimento de sua classificação, com reembolso das diferenças atrasadas, juros e gastos processuais. Dá-se o valor causal de Cr$ 2.000, 00. O juiz julgou improcedente a ação. O autor, inconformado, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, mas tal recurso foi julgado deserto. Contra-cheque, 1971; Procuração, Tabelião Aloysio Spinola, Avenida Erasmo Braga,115 - RJ, 1974; Lei nº 1711 de 1952; Lei nº 4632 de 1965; Decreto nº 68049 de 1965.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, estado civil solteiro, Oficial de Justiça, padrão J do Ministério de Justiça e Negócios Interiores, residente na capital federal, requereu sua reclassificação no padrão CC-7 com o pagamento de diferenças de vencimentos e atrasados. Fundamenta-se na Lei nº 2188 de 1954, que dá os benefícios pleiteados pelo autor. O autor abandonou a ação. Procuração, Tabelião José da Cunha Ribeiro Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, 1956.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaOs suplicantes, funcionários públicos propõem ação ordinária contra a ré. O decreto 45106, de 1958 alterou os níveis da tabela de salários mínimos. A partir de 01/01/1959 os trabalhadores passaram a receber o mínimo no valor de Cr$ 6.000,00, no mesmo mês foi concedido abono de 30 por cento até que se aprovasse o plano de classificação de cargos e funções. Assim conclui-se que o trabalhador deve receber o salário mínimo e sobre ele deve incidir o abono, mas não é o que ocorre com autores. Eles requerem pagamento das diferenças atrasadas acrescidas de juros e gastos processuais. Os suplicantes são lotados no Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Dá-se valor causal de Cr$ 50.000,00. A ação foi julgada improcedente e os autores apelaram ao TFR, que deu provimento ao recurso. A ré recorreu extraordinariamente ao STF, que deu provimento ao recurso. (8) procurações tabelião Fausto Werneck Rua do Carmo, 64 - RJ; tabelião José de Brito Freire Avenida Graça Aranha, 342 - RJ; tabelião Leopoldo Dias Maciel Rua do Carmo, 380 - RJ, em 1960; fotocópia Diário oficial, de 29/12/1961; lei 46106, de 24/12/1958; lei 3531, de 19/01/1959; lei 1711, de 28/10/1952; decreto 43359, de 28/01/1959.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda Pública